Memórias de uma exibida (parte 73) – Irmã mais velha

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 3135 palavras
Data: 08/08/2019 13:20:20
Última revisão: 11/09/2023 05:44:00

echibid69@gmail.com

Quem acompanha meus relatos aqui provavelmente não sabe que eu tenho uma irmã mais velha. Para ser mais exata, ela é irmã por parte de pai. Quando estava começando a universidade, meu pai ficou com uma amiga dele, coisa de uma noite, e daí resultou uma gravidez. Apesar de serem muito jovens, os dois assumiram a gravidez, embora não fossem mais que amigos.

Quando a amiga terminou a universidade foi fazer mestrado no Rio de Janeiro, e terminou ficando por lá. Meu pai visitava a menina sempre que possível, e desde muito cedo ela vinha passar o veraneio com ele.

Algum tempo depois, ele conheceu minha mãe, se casaram e eu nasci. Nessa ocasião, Vera, minha meia-irmã, tinha dez anos. Como o nosso contato era apenas uma vez por ano, nunca rolou ciúme da parte dela, e ela até gostava de me paparicar quando estávamos juntas.

Vários anos depois, ela formou-se e na mesma época casou-se. Meu pai entrou com ela na igreja e eu fui dama de honra, levando as alianças. Ela continuou morando no Rio, pois o marido trabalhava lá, e ela queria fazer mestrado.

Dois meses depois, o marido dela veio fazer um trabalho em nosso estado, e ela aproveitou para passar alguns dias conosco. Como eles não tinham viajado de lua-de-mel, esta terminou sendo uma viagem para relaxarem.

Enquanto o marido estava trabalhando, Vera curtia nossa piscina. Na primeira vez que ficamos meus pais, ela e eu, fiz como sempre fazia, e fiquei só com a parte de baixo do biquine. Minha irmã ficou um pouco escandalizada, pois minha calcinha era mínima, e eu estava praticamente nua. Mas, nessa hora meu pai interveio, e disse que, em casa e na presença da família, eu poderia ficar do jeito que quisesse.

Minha irmã não disse mais nada, mas eu sabia que ela era bem pudica. Para ter uma ideia, minha mãe usava biquine asa delta, com a bunda de fora, enquanto que Vera usava uns biquines enormes, praticamente um shortinho. E o pior é o marido dela vivia insistindo para ela usar roupas mais ousadas.

Ao contrário de mim, que sempre fui esbelta, minha irmã tinha um corpão. Ela era alta, com os peitos bem salientes, uma bunda redonda e carnuda, e umas coxas que chamavam a atenção quando ela colocava um short ou uma minissaia – coisa rara de acontecer, para desgosto do meu cunhado.

Alguns dias depois, meus pais iam resolver uns negócios em outra cidade, e eu iria passar o dia com eles, de modo que Vera e o marido ficariam na casa sozinhos. Mas, eu acordei com uma dor de cabeça violenta, e minha mãe achou melhor eu ficar em casa. Ela me deu um remédio e me mandou de volta para a cama.

O remédio devia ser bem forte, pois eu apaguei, e só acordei várias horas depois. Como meu quarto tem película na janela e mais uma cortina blackout, eu acordei meio zonza, tentando descobrir o que me despertara. Depois eu percebi as vozes de Vera e do marido.

Curiosa, eu levantei e puxei um pouco a cortina, para ver o que estava acontecendo. Vera e meu cunhado tinham forrado toalhas de praia na grama bem embaixo da minha janela, onde estava fazendo sombra. Como eles achavam que não tinha ninguém em casa, estavam no maior amasso, se beijando e passando a mão em todo canto.

De repente, meu cunhado soltou a parte de cima do biquine dela, deixando-a com os seios nus:

- Quero ver seus peitinhos à luz do dia, gostosa!

- Ah, é? E você quer que mostre pra todo mundo? – disse minha irmã, para provocá-lo.

- Porque não? Os outros podem ver, mas só eu pego.

- É, seu safado? Pois sabia que eu fiz topless aqui mesmo na piscina? Eu e Vicky.

- Sério? Quero todos os detalhes! – respondeu ele excitado.

- Depois. E teve gente que viu...

Os dois estavam super excitados, e eu também, até porque escutei meu nome ser citado e não lembrava de nada parecido que tivesse acontecido. Meu cunhado virou minha irmã de bruços e enfiou o biquine dela na bunda:

- Esse seu biquine é grande demais, vou comprar pra você um fio dental pra aparecer até as preguinhas do cu! Tem que ser um igual aos da sua irmã...

- Pare, seu pedófilo, tá ficando com tesão pela minha irmãzinha, é? Ela só tem catorze anos, ainda é uma criança!

- Pois ela é muito gostosinha, e com os biquines que ela usa, chama muito a atenção.

- Pare, seu safado! Se você visse como ela se bronzeia, você ia ficar doido, ela fica nuazinha, e bota só uns esparadrapos nos peitos e na bunda...

- Sério? Pois você vai fazer isso já já! – enquanto ele falava, puxou o biquine dela, deixando ela nuazinha. Ela protestou um pouco, mas estava gostando de provocar muito tesão nele.

Vera tinha pegado algum bronzeado, mas por conta do biquine, tinha as marcas bem grandes. Além disso, ela trazia a xoxota bem cabeluda, só um pouco aparada dos lados.

Meu cunhado abriu as pernas dela e debruçou-se para chupa-la. Quando começou a lamber, parou um pouco e reclamou que ela estava muito cabeluda. Minha irmã deu mais uma risada gostosa e perguntou se ele queria que ela raspasse a xoxota. Quando ele disse que sim, ela continuou, bem maliciosa:

- Se você me fizer gozar com a língua, eu raspo tudinho, vou ficar igual a Vicky...

Claro que ela dizia tudo aquilo para excitar o marido, mas eu também estava molhadinha, e inconscientemente meti o dedo na xoxota e comecei a tocar uma siririca. Minha irmã gozou com um longo gemido, e eu gozei também, prendendo os lábios para não gritar também.

Depois meu cunhado ficou de joelhos e os dois tiraram a sunga dele. Eu fiquei sem fôlego quando vi aquele pau duríssimo, com a cabeça bem vermelha. Minha irmã enfiou o pau dele na boca e começou a chupar bem gostoso.

Eu só tinha visto esse tipo de cena em filmes pornôs, e agora estava presenciando tudo a um metro de distância, escondida atrás da janela. Minha irmã parecia ser bem experiente na chupada, dando umas paradas estratégicas para ele não gozar logo.

Logo, ele tirou o pau da boquinha dela e mandou ela se deitar. De onde eu estava não dava para ver muito bem, mas obviamente ele enfiou o pau na xoxota dela, e começou a mexer os quadris, fazendo o pau entrar e sair.

Minha irmã gemia, arfava e dava uns gritinhos quando gozava. Meu cunhado virou e botou ela por cima. Eu fui pro cantinho da janela pra tentar ver melhor. Ela estava com as pernas dobradas, a bunda bem empinada, e dava pra ver o pau dele deslizando pra dentro e pra fora da xoxota. Quando ele enfiou o dedo no cuzinho dela, minha irmão gozou feito uma louca.

Nessas alturas, eu já tinha tirado a camisola e a calcinha, e tocava uma siririca atrás da outra, com a testa colada no vidro pra não perder nenhum detalhe. Eu estava estranhando porque ele não gozava, mas logo descobri porque, quando ele pediu pra comer a bunda dela.

Do jeito que estava, ela não conseguia negar nada, mas exigiu que ele fosse no quarto buscar o lubrificante. Mais que depressa, ele se levantou e saiu correndo com o pau duro, antes que ela desistisse da ideia.

Minha irmão ficou de lado, com a bunda virada pro meu lado, e vi que ela estava enfiando o dedo no cuzinho. Fiquei super excitada com aquilo, e também enfiei a ponta do meu dedo maior no cuzinho, enquanto continuava brincando com a xoxota com a outra mão. Ela enfiava o dedo o máximo, e logo depois colocou o segundo dedo, só tirando quando meu cunhado voltou.

Ele mandou ela ficar de quatro, e ele passou o lubrificante no cuzinho dela, enfiando o dedo bem fundo. Depois, ele lambuzou o pau, e encostou a cabeça no cuzinho dela. Ela colocou a mão para segurar o pau dele, se apoiando apenas com um braço. Quando meu cunhado deu um impulso e enfiou o pau, ela deu um grito:

- Ai, Nando, assim não! Bote devagarzinho!

Meu cunhado obedeceu, e foi enfiando o pau aos poucos. Quando estava todo dentro dela, ela voltou a se apoiar com os dois braços, enquanto ele puxava e enfiava o pau devagarzinho. Aos poucos, ele começou a aumentar o ritmo, e minha irmã começou a gemer de prazer.

Eu quase não reconhecia minha irmã tão careta daquele jeito, de quatro, gritando feito uma puta com um pau no rabo. Ela empinava bem a bunda pra trás, para ele penetrar até o talo, os peitos balançando a cada estocada que ele dava. Eles estavam num fogo tão grande que várias vezes o pau dele saía do cuzinho dela, mas ele só fazia enfiar de novo. Ela gritava palavrões, chamava ele de corno, pedia pra gozar no cu dela, era tudo muito excitante.

O ritmo dos dois foi aumentando até que, finalmente, meu cunhado gozou no cuzinho da minha irmã. Ela mal se aguentava apoiada nos braços, e quando ele gozou, ela caiu de rosto no chão, praticamente desmaiada de tanto gozar.

Os dois ficaram assim um tempinho, ela toda esparramada de bunda pra cima, e ele deitado em cima dela com o pau todo enfiado no rabinho. Finalmente, ele levantou o corpo, e quando olhou o pau, deu uma risada, pois estava sujo de cocô.

Quando ela foi olhar pra ver o que ele estava achando graça, mandou ele se lavar no banheiro e trazer papel pra limpar a bunda dela. Ele obedeceu e ela ficou lá, ainda deitada com as pernas bem abertas. Agora dava pra ver o cuzinho dela, ainda dilatado, escorrendo o gozo de Nando pelas preguinhas.

Eu mal conseguia me manter em pé, com as pernas tremendo, de tantas vezes que gozara com um dedo na xoxota e outro no cuzinho. Eu tentava imaginar a sensação de estar com aquele pau grosso entrando e saindo do cuzinho.

Logo meu cunhado voltou, com uma cerveja na mão e um bocado de papel higiênico na outra. Ele limpou cuidadosamente o cuzinho da minha irmã, e depois os dois sentaram e ficaram conversando e bebendo a cerveja.

Eu pensei que não ia rolar mais nada, mas logo vi que meu cunhado queria mais alguma coisa. Ele conversou sobre várias coisas, mas depois quis saber mais detalhes sobre o que ela tinha falado:

- Como é essa história de Vicky se bronzear mesmo?

- Nando, seu safado, já tá ficando de pau duro pensando na minha irmãzinha, é? – reclamou ela, mas eu vi que isso já devia ser um jogo sexual entre eles. – Pois é, ela sempre se bronzeia nuazinha, ai faz três triângulos de esparadrapo bem pequenos, bota dois cobrindo só os biquinhos dos peitos, e outro no rego da bunda.

- Sério? E ela raspa mesmo a xoxota?

- Acho que nunca a vi com pentelhos. Toda a vez que eu vejo ela nua, está sempre com a xoxota raspadinha.

- É mesmo? E como é a xoxota dela? Igual a sua? – disse ele, passando a mão na xoxota dela. Ele já estava com o pau duríssimo, com aquela conversa.

- Não, ela tem a xoxotinha bem fechadinha, uma coisinha linda, parece uma menina. E raspadinha então... E quando ela vira pra bronzear as costas, ela dobra uma toalha pra deixar a bunda bem empinada. Ela abre bem as pernas, fica aparecendo tudo, a xoxota, o cuzinho, as preguinhas. Outro dia eu passei protetor nela, passei o dedo no cuzinho e até na xoxotinha...

Enquanto ela falava, ela pegava no pau dele e masturbava, enquanto colocava a outra mão na própria xoxota.

- E essa história do topless? Como foi?

- Quer mesmo saber? Porque outros homens viram meus peitos.

- Quero, conte, conte!

- Eu estava aqui na piscina com Vicky, e ela, como sempre, veio só de calcinhas, com aquele fio dental minúsculo, que dá pra ver quase tudo. Aí eu resolvi tirar o top também, e ficamos as duas com os peitos de fora. No começo, só estava queimando as costas, mas depois a gente virou e ficamos com os peitos pra cima.

Meu cunhado tinha assumido o pau e estava se masturbando vigorosamente enquanto ela falava:

- Foi aí que chegaram um amigo do meu pai e o filho dele. Os dois entraram e deram de cara com a gente aqui, as duas quase nuas, só um paninho na xoxota. O mais velho ainda desviou o olhar, mas o rapazinho ficou secando a gente... Ele ficou um tempão olhando meus peitos, e eu deixando...

Nesse momento, meu cunhado ficou de joelhos e puxou minha irmã pelo pescoço, mandando ela abrir a boca. Ela obedeceu, e ele enfiou o pau lá dentro, gozando na boca da minha irmã. Ele ficou segurando a cabeça dela até ela engolir tudo. Ela também tinha gozado com a siririca, e os dois caíram deitados nas toalhas, para recuperar o fôlego.

Eu mal conseguia me manter em pé, as pernas tremendo, a vista escurecida, a respiração ofegante, mas não queria perder nada. Mas, os dois já tinham gozado muito, e agora estavam só relaxando, se beijando tranquilos.

Foi nessa hora que o telefone fixo tocou. Como insistiu muito, minha irmã resolveu ir atender. Aí caiu a ficha que devia ser minha mãe, para saber notícias minhas. Mais que depressa eu pulei na cama, nua mesmo, e me enrolei com o lençol.

Alguns minutos depois, escutei uma batida na porta do quarto. Eu fingi não ter escutado, e logo minha irmã entrou no quarto. Ela chamou baixinho, mas eu fingi que estava dormindo, e só quando ela tocou no meu braço foi que eu me virei, fazendo de conta que só tinha acordado naquele momento:

- Vicky, sua mãe ligou pra saber como você está. Ainda está com dor de cabeça?

Eu sentei na cama e me espreguicei, praticamente uma candidata ao Oscar. Eu disse que estava bem, mas que o remédio tinha me derrubado, só tinha acordado quando ela chamou.

Minha irmã ficou aliviada, achando que eu não tinha escutado nada da transa dela na piscina. Mais relaxada, ela comentou que o marido queria que ela comprasse um biquine fio dental.

- Que ideia ótima! – respondi – Como é que uma mulher bonita e gostosa como você usa uns biquines tão grandes? Pode deixar que eu te ajudo a escolher um biquine bem legal.

Dizendo isso, eu sai da cama para ir pro banheiro. Quando ela viu que eu estava nua, ficou surpresa:

- Tá dormindo pelada, agora, é?

Eu disse que deveria ter tido febre de madrugada pois fiquei com um calor enorme e tirei a roupa. Eu então me baixei para pegar a camisola e a calcinha, mostrando bem a xoxota e o cuzinho. Eu queria que ela tivesse mais coisas gostosas pra contar pro marido.

Mais tarde fomos para o shopping, e enquanto ela ficava horrorizada, o marido dela e eu escolhíamos vários biquines bem pequeninos, que deixavam ela quase nua. Nando ficou tão excitado que era visível a ereção dele por baixo da bermuda. Depois de muita insistência ela aceitou um asa delta, e dois fio dental, todos pretos.

Mais tarde ela veio me perguntar se eu conhecia alguma praia mais reservada, para ela ir se acostumando aquele tipo de biquine sem ser na frente de um monte de gente. Eu disse que conhecia, e que podíamos ir durante a semana, pois não tinha quase ninguém frequentando, a não ser turistas hospedados em hotéis próximos.

Numa segunda-feira, dia que eu sabia que a praia que eu conhecia estaria praticamente deserta, nós pegamos o carro de minha mãe e fomos os três, Nando, Vera e eu. Quase não passavam ônibus por perto, e ainda ficava um pouco difícil descer até a praia. Para satisfazer minha irmã, ficamos próximos de algumas pedras, o que garantia alguma privacidade.

Vera estava realmente muito gostosa com aquele biquininho. Na hora de embalar eu tinha pego um número menor sem que ela notasse. Assim, o top mal cobria os mamilos, enquanto que a parte de baixo cobria só a xoxota, deixando a bunda toda de fora. Eu tinha convencido ela a raspar a xoxota, mas mesmo assim, ela deixou uma “pista de pouso”, um dedinho de pentelhos de cada lado dos grandes lábios.

Nós deitamos nas toalhas, e logo eu soltei o meu top, incentivando-a a fazer o mesmo. Ela ainda ficou temerosa, mas como a praia estava deserta, ela aceitou desamarrar, mantendo-o embaixo do corpo. Meu cunhado ficou doido, o pau duro bem visível por baixo da sunga, enquanto ele tirava foto da gente, só com uma tirinha cobrindo o cuzinho e a xoxota.

Aos poucos, minha irmã foi relaxando e criando coragem. Uma hora Nando foi dar um mergulho, e eu sugeri que virássemos de frente. Ela topou, ainda receosa, mas gostou da própria ousadia. Ela estava se sentindo muito gostosa, deitada quase nua, com os peitos expostos. Num dado momento, ela perguntou:

- Você teria coragem de ficar assim na frente de Nando?

- Claro – respondi sem titubear – afinal de contas ele é da família, que mal tem?

Eu fingia inocência, mas no fundo estava gostando do rumo da conversa. Logo depois o marido dela voltou, e ficou de queixo caído, não só por ver a mulher tão exposta como também por me ver com os peitinhos de fora.

- Amor, tira uma foto da gente – pediu ela. O marido obedeceu depressa, antes que ela se arrependesse. Nós tiramos várias fotos, deitadas, sentadas e em pé, na beira da praia, as duas abraçadas. Depois eu tirei foto deles dois, e morria de rir vendo ele tentando esconder o pau duríssimo.

Nessa hora apareceram algumas pessoas caminhando na praia. Minha irmã correu pro mar e se abaixou, mas eu fiquei e pedi para Nando tirar umas fotos minhas, ajoelhada na areia, com as mãos na cabeça, sempre com os peitinhos de fora. O pessoal passou, olhando a gente com curiosidade, mas aquilo só me excitou.

Minha irmã foi perdendo a vergonha, e ainda tirou várias fotos, mesmo quando outras pessoas passavam pela praia. Acho que ela nunca tinha feito coisas tão ousadas na vida.

Mais tarde voltamos para casa, e mal chegamos eles correram e se trancaram no quarto. Imagino que tenham transado feito loucos, tão excitados estavam. Eu também me tranquei no meu quarto, fiquei pelada na cama e toquei siririca até não aguentar mais de tanto gozar.

Pena que essa fase ousada da minha irmã passou logo. Alguns meses depois ela engravidou de minha sobrinha, e voltou a usar roupas caretas, dizendo que não ficava bem para uma mulher casada e mãe ficar usando roupas ousadas. Ainda bem que meu cunhado me deu cópias das fotos que fizemos na praia, porque ela terminou queimando todas as que ficaram com ela.

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