Dominados pelo prazer: a família Ferreira Machado (1ª Temporada, 10º episódio)

Um conto erótico de Marcelinho10
Categoria: Heterossexual
Contém 2748 palavras
Data: 27/08/2019 23:01:01

No episódio anterior...

Em um sábado, logo pela manhã, Júlio e Fátima transavam em seu quarto como qualquer casal normal. Seu filho Samuel, depois de conversar com Alice, foi até o quarto dos pais para ver se conseguia descolar algumas camisinhas. Não conseguiu preservativo, mas escutou a foda dos pais através da porta. Mais tarde, sua irmã Lorena recebeu as amigas Alice e Monique para a “Noite das Princesas”. Enquanto Fátima preparava o jantar para todos, as meninas arrumavam a sala para dormirem mais tarde e assistir filme. Nesse meio tempo, Fátima ordenou que Lorena fosse chamar o irmão para sentar a mesa com todos os presentes, uma vez que, o jantar estava quase pronto. Alice, muito esperta, se ofereceu para chamá-lo em virtude de Lorena estar ocupada com as maquiagens que experimentava. E, foi no quarto de Samuel que Alice não só o provocou como sentou no colo do guri. Esfregou tanto a buceta pretinha no pau do guri que ele não aguentou. Samuel gozou, mas antes, Alice tratou de colocar sua boca no cacete para não deixar uma gota se quer derramar.

No Episódio de hoje...

Samuel: - Que delícia, desculpa Alice, mas estava tão gostoso que eu não aguentei. (Nesse momento Alice acabava de engolir a porra dele e dar um belo sorriso).

Alice: - Sem problema gatinho, mais tarde é tu que vai me levar à loucura. Já está me levando, mas quero tudo completinho logo mais. (Sorrindo e ajeitando a saia que vestia).

Samuel: - Deixa eu te comer agora? É só sentar aqui, por favor!

Alice: - Sossega Samuel, levanta essa calça e vamos sair daqui que devem estar suspeitando. (Em pé e já em estado normal, Alice fez movimento que estava saindo do quarto).

Samuel: - Tudo bem! (Ele, com cara de tesão como quisesse mais, subiu sua calça e cueca que estavam na altura de seus tornozelos. Os dois tinham acabado de se recomporem vestindo suas roupas e, escutaram a porta sendo aberta. Era Lorena).

Porta sendo aberta...

Lorena: - Estou atrapalhando algo? (Com cara de ciúmes e desconfiada).

Alice: - Nada não amiga, só ficamos batendo um papinho aqui, mas já estamos indo. (Toda sorridente e fazendo gestos para tentar disfarçar o clima de putaria que estava rolando minutos antes).

Samuel: - Já estou descendo também mana, a mãe fica apressando a gente por nada.

Lorena: - Nada? Ela está fazendo a comida pra gente Samuel, toma jeito e vamos de uma vez.

O jantar...

A cozinha era grande comparada as tradicionais de apartamento. As cores do mobiliário variavam entre branco e preto. A mesa das refeições era formada por uma estrutura retangular de mármore e composta de quatro cadeiras de madeira. A casa dos Ferreira Machado estava longe de ser luxuosa, mas, por outro lado, era bem ajeitada e confortável. Na hora do jantar, Júlio deu jeito de pegar duas cadeiras extras para que assim todos conseguissem sentar a mesa. Como eram seis pessoas ao total, foi necessária tal medida. Solucionado os problemas com os lugares, todos ocuparam a mesa, e, entre conversas e risadas, saboreavam a comida feita por Fátima.

Tudo ocorria naturalmente até Alice resolver atiçar Samuel. Ele, embora excitado com a expectativa de transar com ela, estava relaxado, pois naquele sábado já tinha gozado duas vezes, uma no banho, antes das meninas chegarem a sua casa e, outra, com a esfregação da buceta de Alice no pau dele. Entretanto, não podemos dizer o mesmo de Alice. A menina estava com a buceta pegando fogo. Não via a hora de dar para Samuel e finalmente tirar o cabaço do guri cacetudo. Em consideração a esse fato, Alice se aproveitou da posição que ocupava na mesa para provocar mais um pouco.

A disposição de todos na mesa: Fátima e Júlio ocupavam as pontas da mesa. Apertadas em dois lugares, lado a lado, estavam Lorena e Monique. Nos dois lugares restantes, Alice e Samuel ficavam quase colados um ao outro. Isso era visto, no íntimo dos pensamentos, com desaprovação por Lorena. Via com maus olhos a relação entre a amiga e seu irmão. E, nós sabemos o porquê disso (Quem acompanha a série sabe a natureza dos ciúmes de Lorena).

Bom, todos estavam em seus respectivos lugares quando Alice, quase instintivamente, tamanha excitação, pegou a mão de Samuel por baixo da mesa e levou-a em direção a sua buceta preta.

Samuel: - Porra! (Falou tomando um susto e meio que saltando da cadeira).

Júlio: - O que foi filho?

Fátima: - Está bem meu querido?

Samuel: - Nada, pensei que tinha algo me mordendo a bunda na cadeira.

Risada geral com a fala de Samuel....

Lorena: - Como assim? Kkkkkk.

Fátima: - Dá uma olhada meu filho, de repente tem alguma aranha embaixo da mesa, mas eu limpei tudo mais cedo, não acredito que tenha algum bicho aqui.

Monique: - Esses tempos lá em casa minha mãe foi picada por uma aranha estranha e a mão dela ficou bem inchada.

Alice: - Lembro que tu nos contaste. (Tentando se introduzir no assunto para disfarçar sua ousadia em pegar a mão de Samuel para tocar na sua buceta).

Júlio: - Mas como ela ficou?

Monique: - Não aconteceu nada com ela tio Júlio. Graças a deus!

Fátima: - Eu tomo maior cuidado com esses insetos, baratas principalmente, mas há muito tempo não vejo nada aqui.

Júlio: - Sim meu amor, tu limpa tudo direitinho, o Samuel deve ter beliscado a bunda na cadeira.

Novamente risada e descontração geral...

Samuel olhou com cara de assustado para Alice. Ela retribuiu com um humilde sorriso escondido entre seus lábios. Não se passaram nem alguns minutos para Alice retornar com a safadeza. Como estava com sua saia e meia calça rasgada entre as pernas, introduziu um dedo na sua buceta. Tirou de dentro de sue fenda úmida e passou levemente na mão de Samuel. O guri arrepiou todinho, tendo seu pau engrossado um pouco dentro da cueca. Alice, insistente, pegou a mão esquerda de Samuel e pôs na entradinha de sua gruta. Dois dedos de Samuel foram escorregando buceta adentro. Era a primeira vez que ele sentia uma buceta de verdade. Jamais tinha tocado em uma. A buceta que sentia em seus dedos estava molhada, era carnuda e um pouco abertinha em razão dos pauzões que a penetraram.

Lorena, como há um tempo, estava incomodada com a relação dos dois, acompanhando cada movimento. Estava suspeitando que o que rolava embaixo da mesa era putaria. Com ciúmes e desconfiada, tentou tirar a prova suas dúvidas.

Lorena: - Mano, pega água que está na geladeira pra mim, faz favor?

Samuel tirou a mão da buceta de Alice rapidamente. Ela fechou as pernas e tentou fazer uma cara de desentendida. “E, agora?” Pensou Samuel. Como faria para levantar da mesa com o pau extremamente duro? Todos perceberiam inclusive seus pais. “Levaria uma surra?”. Os pensamentos de pavor misturados ao pouco tempo para responder resultaram na seguinte resposta:

Samuel: - Vai tu, caralho que merda.

Júlio: - Oh que isso guri? Perdeu o respeito? O que eu e sua mãe te ensinamos?

Fátima: - Não estou te compreendendo Samuel, nome feio na hora do jantar? Grosseria com sua irmã?

Samuel: - É que...

Júlio: - Não tem justificativa, pede desculpa para sua irmã e vai pegar a água pra ela. Poxa vida! A gente educa pra isso?

Fátima: - Calma Júlio! Faz o que seu pai mandou filho.

Juntou-se, em meio à descontração que rolava na hora do jantar, um clima de constrangimento. Talvez, isso tenha ajudado Samuel a baixar seu nível de excitação, pois quando se levantou da cadeira, seu pau estava meia bomba. Vestia uma calça de moletom, como era usual, mas quase ninguém notou o volume marcando a calça, exceto sua irmã. Subiu um calor pelo peito de Lorena. Ela, com certeza, não tinha uma explicação lógica do seu acaloramento. Não era excitação pelo irmão, mas ciúmes, sentimento agravado depois de confirmar, através do volume de Samuel, as suspeitas que tinha a respeito da putaria entre o irmão e sua amiga.

O jantar, após o constrangimento familiar com o comportamento inesperado de Samuel, ocorreu normalmente. Alice, mesmo excitada, não se atreveu a provocar Samuel novamente. Ele estava no ápice da alegria, pois acabara de tocar pela primeira vez em uma buceta. Não chegara a tão elevado estágio de intimidade com a irmã. Com Lorena, o máximo que conquistou foi uma roçada com o pau nas coxas da ninfeta. Sentiu o calor da irmãzinha, a viu nua, mas jamais tinha penetrado com seus dedos a bucetinha dela. Alice lhe proporcionava esse prazer agora. E, o que viria mais tarde? Tudo estava em aberto. O plano de Alice em tirar o cabaço de Samuel era arriscado. Consistia em uma estratégia simples: deixar todos dormirem para transar enlouquecidamente com Samuel. Todavia, para o plano ter sucesso dependia de uma multiplicidade de variáveis. E, poderia se tornar mais difícil com Lorena estando por perto. A menina estava enciumada. Mas do que realmente? Não sabemos ao certo. O que podemos afirmar é que Lorena era uma menina muito correta, amava a família, estudiosa, esperta, curiosa e inteligente. Os valores familiares, junto ao seu senso de lógica, fazia com que Lorena condenasse o incesto. Contudo, após muitos acontecimentos com seu irmão, acrescido seu desenvolvimento sexual, típico de uma adolescente de 16 anos, um sentimento desejo, pelo irmão, a corrompia a alma. Foi essa sensação esquisita, entre o proibido e o desejo que envolvia os pensamentos de Lorena. Não aguentando sentir o que sentia, aproveitou o momento que todos estavam se levantando da mesa, após o jantar, para pegar seu celular e mandar uma mensagem para Samuel.

Mensagens de celular...

[Lorena] Preciso falar contigo, é particular.

4 minutos após...

[Samuel] Lá vem você com bobagem, já pedi desculpa na mesa, não quis ser grosso contigo, é meu jeito mana.

[Lorena] Não quero falar disso, é sobre outra coisa.

[Samuel] O que então?

[Lorena] Depois vou lá ao nosso quarto para conversarmos.

[Samuel] Oh, que misteriosa! Kkkkk.

Terminado o jantar, Monique, Alice, Lorena e Samuel ficaram encarregados de limpar a mesa, lavar e secar a louça. Júlio e Fátima se retiram ao seu quarto. Algum tempo depois, com a cozinha toda limpa, as meninas se ajeitaram em suas camas improvisadas na sala. Samuel escovou seus dentes e partiu em direção ao seu quarto. Estava muito ansioso para que Alice o chamasse no celular para combinar como seria a transa deles naquela noite. O pau dele variava entre meia bomba e duro a todo instante. Não bastara gozar duas vezes, mais cedo, naquele dia. A expectativa de uma transa, isto é, a primeira trepada dele, era altíssima. Tão alta que até esquecera que sua irmã queria falar com ele.

Como era inverno, todas as meninas estavam de calça e blusa de pijama. Muitos cobertores ocupavam os espaços da sala. No meio tempo em que Monique e Alice escovavam os dentes e se acomodavam para deitar, Lorena foi até o quarto para falar com Samuel.

Lorena: - Oi, quero falar contigo.

Samuel: - Pois é, fala aí, que quero dormir. (A estratégia de Samuel naquela noite era dizer que dormiria cedo, para assim ficar de plantão esperando uma chamada de Alice para transar).

Lorena: - Porque está falando assim? Te fiz alguma coisa?

Samuel: - Não mana, só quero dormir.

Lorena: - Que milagre é esse? Dorme tarde todos os dias, fica grudado nesse videogame, e agora vai dormir cedo?

Samuel: - Ora bolas, vêm aqui para me interrogar que hora eu vou dormir? Não enche Lorena, me deixa dormir.

Lorena: - Não, o assunto é outro.

Samuel: - Qual assunto? (Com o corpo todo coberto, virou para o lado para dar mais atenção a Lorena que estava em pé ao lado da cama).

Lorena: - O que está rolando entre tu é a Alice?

Samuel: - Ah, é esse assunto? Nada demais.

Lorena: - Ah é? Porque então ela me disse que vocês ficaram na festa do Bruno?

Samuel: - Ela te disse?

Lorena: - Sim (De braços cruzados e com cara de irritada).

Samuel: - E daí?

Lorena: - Daí o que?

Samuel: - Qual o problema? A gente ficou e pronto. O que te incomoda?

Lorena: - O problema não é vocês ficarem, mas ficar com essa putaria pela casa.

Samuel: - Que putaria?

Lorena: - Acha que sou burra? Pensa que não notei que estavam se agarrando por baixo da mesa hoje no jantar. É minha amiga Samuel, para de ser nojento.

Samuel: - Não teve agarramento nenhum.

Lorena: - Oh, o pobrezinho não fez nada, conta outra história Samuel, eu vi seu pau duro quando levantou da mesa.

Samuel: - Está louca guria? Que pau duro nada.

Lorena: - Estava sim, não me chama de louca. (Mexendo a perna rapidamente, com braços cruzados e, cara de choro).

Samuel: - Guria, qual o problema? E se eu estivesse de pau duro? Qual o problema disso?

Lorena: - E minha amiga Samuel, me respeita, por favor!

Samuel: - Ah, agora não sabia que não posso ficar com suas amigas.

Lorena: - Não é ficar, mas ficar de nojeira.

Samuel: - Que nojeira? Me explica!

Lorena: - Ficar de agarramento, ser chupado por ela na festa do Bruno, por exemplo. Isso é nojeira.

Samuel: - kkkkkkkk. Ela te contou isso também?

Lorena: Amigas conversam Samuel.

Samuel: - Está bem, eu admito, está rolando um lance entre nós e, está muito bom inclusive.

Lorena: - Por favor, Samuel, para! Não quero você pegando minha amiga.

Samuel: - Está com ciúmes é? (Se levantando da cama e ficando olho no olho com Lorena).

Lorena: - Deixa de ser ridículo! (Com uma mão tentando afastar Samuel).

Samuel: - Então porque está tão incomodada? Ficou com ciúmes porque estou perto de comer sua amiga? (Com sorriso no rosto e bem próximo da boca de Lorena).

Lorena: - Não acredito que vai fazer isso? Tu és um tarado Samuel, não pode ver mulher, agora quer pegar minha amiga.

Samuel: - Sou tarado sim e tu gostas né? (Fazendo referência as pegações passadas que tiveram).

Lorena: - Do que está falando? Enlouqueceu? Não podemos fazer mais aquelas coisas. (Nessa hora Samuel estava praticamente abraçando Lorena).

Samuel: - A gente não pode? E porque vem aqui pedir para não fazer nada com a Alice?

Lorena: - São duas coisas diferentes, tu és meu irmão, não podemos fazer nada. E a Alice é minha amiga, só quero respeito.

Samuel: - É verdade? (Quase beijando Lorena, com uma mão em sua cintura).

Lorena: - Sim. (Se derretendo ao sentir a mão de Samuel em sua cintura).

Samuel: - Mentira. (E agarrou a irmão bem forte e gostoso).

Samuel de calça moletom, camiseta, pés descalço, segurou Lorena, pela cintura, com firmeza. Ela, com sua roupa de pijama, chinelo e meia, recebeu um delicioso beijo do irmão. Pareciam amantes apaixonados. Lorena tentava se desvencilhar do irmão, mas ao mesmo tempo sua bucetinha melava totalmente com a pegada de Samuel. Quase que instantaneamente o pau de Samuel ficou duro. Entre seus corpos grudados o cacete esfregava na buceta e na barriga de Lorena. Quando descolou dos lábios da irmã, Samuel começou a morder e beijar o pescoço de Lorena. Ela resmungava e dizia que não era certo, que deveriam parar, que suas amigas estavam a esperando. Era uma variedade de reclamações descabidas, pois seu tesão falava mais alto. Naquele momento Lorena estava se entregando para o irmão. Não acreditava, mas tudo levava a crer que estava apaixonada por Samuel.

Lorena: - Por favor, Samuel, quantas vezes falei que isso não era certo.

Samuel: - Eu sei que tu queres. (Mordendo e chupando o pescoço dela, apertando a bunda e roçando o pauzão na buceta dela. A roupa estava na fronteira da buceta e do pau, mas parecia que nada existia naquele lugar, tamanha excitação dos dois).

Lorena: - Para, me larga! (Samuel levantou a camisa do pijama dela mostrando os peitinhos durinhos e bicudos).

Samuel encostou a irmã na mesa do computador. Ela o empurrava, às vezes o segurava pela nuca beijando-o, estava completamente louca de desejo e, ao mesmo tempo apavorada que tudo aquilo ocorria com seu próprio irmão. Ela, só com a calça de pijama estava quase sentada na mesa do computador com as pernas ao redor da cintura do irmão. Ele se inclinava para baixo com o intuito de mamar os peitinhos. Nunca havia mamado uns antes. A primeira buceta que tinha tocado era de Alice, mas os peitos aos quais iria chupar eram da própria irmã.

Na mesma hora na sala da casa...

Monique: - E a Lorena que não vem? Assim não vamos assistir o filme.

Alice: - Deve estar se trocando, calma amiga, a noite é uma criança, kkkkk. (Com os pensamentos em Samuel, afoita para transar com ele).

No quarto dos irmãos...

Lorena: - Isso é muito bom, continua... (Tendo os peitos chupadinhos).

Continua...

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Comentários

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Que delícia de conto! Parabéns e co tinue assim!!!

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Obrigado pelo Capítulo ansioso para o próximo

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Essa historia ta ficando cada vez melhor!! Pena q os caps sao curtos :(

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