Transando no chuveiro do clube com a menina do volêi - Lésbicas

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Homossexual
Contém 1033 palavras
Data: 12/07/2019 11:19:36

A água quente do chuveiro do vestiário escorria suavemente pela minha pele nua enquanto eu ensaboava meus seios no banho. Estar nua na frente do resto das meninas do time de vôlei sempre me deixava um pouco nervosa, embora nenhuma das outras garotas soubessem que eu estava pensando nelas sexualmente. Eu sempre fiz o meu melhor para esconder isso, mas não pude resistir a espreitar e admirar a beleza de todas elas ao meu redor. Eu tinha um método para curtir o máximo possível que consistia do seguinte:

Eu sempre me demorava bastante para me despir, sentava lá no banco e lentamente ia tirando meu tênis, minhas meias, olhava em volta, os seios de uma, a bunda de outra, a pepeka de alguma que foi rapidamente para o chuveiro. Então tirava minha camiseta, o short, sempre lentamente, removendo as peças do uniforme e observando tudo e todas, me deleitando com a visão dos corpos nus de minhas colegas de equipe. Quando eu enfim estava nua, algumas ja haviam saido do chuveiro e estavam se secando, outras até já se vestindo. Então eu escolhia uma ducha vaga para me banhar. E me banhava demoradamente, com muita espuma, com muitos toques em meus seios, bunda, pepeka, de forma que quase sempre eu era a ultima a sair do banho e me vestir. Sempre era assim e as vezes eu até ficava sozinha la para me masturbar e gozar rapidinho antes de ir para casa.

Nesse dia eu levei meu tempo enquanto as outras meninas saiam uma a uma, deixando apenas Marcia e eu. Ela havia se machucado no treino, acho que uma lesão muscular que a fazia mancar enquanto se banhava no chuveiro ao meu lado. Eu a observei com olhares de lado enquanto eu condicionava meu cabelo. Ela estava obviamente com dor e incapaz de chegar abaixo dos joelhos com a bucha. Redemoinhos brancos de espuma percorriam sua barriga e entre suas pernas, onde seu clitóris rosa se projetava ligeiramente para fora dos lábios lisos raspados. Seu corpo era incrível, que seios, que bunda mais linda. Eu aproveitei para olhar diretamente quando ela se abaixou para alcançar suas panturrilhas, ela estava de costas para mim e eu não precisei disfarçar meu olhar. Sua bunda linda se abrir e pude ver emergindo no seu rego o lindo cuzinho rosa, brilhante com a água que fluía sobre seu corpo nu. Nisso ela tropeçou um pouco, quase caindo.

- "Posso te ajudar com isso?" Eu perguntei à Marcia e, ela parecia confusa quando me respondeu.

- "Eu me sinto estúpida! Não posso alcançar..." ela disse.

- "Sério gata? Deixa que eu te ajudo."

Eu me aproximei, meus mamilos ficaram duros e pontudos com a excitação. Ela estava de pé na água, parecendo envergonhada.

- "Eu tive uma lesão no joelho uma vez e foi foda. Eles deviam colocar banquinhos aqui." eu disse tentando deixá-la mais relaxada

- "Obrigado, realmente." Ela disse.

Ajoelhei-me no piso, esfregando a bucha do joelho até o pé dela.

- "Eu nem ia tomar banho aqui, se eu fosse pra casa. Mas eu tenho que ir no shopping antes!" ela disse enquanto eu a esfregava

Olhei para cima para dar atenção à ela. Ao lado do meu rosto, seus pêlos bem aparados pingavam água, só o triângulo apontando para baixo para seu clitóris e por baixo tudo lisinho. Deus, como ela era gostosa.

- "Não tem problema. Vira aí." eu disse

Ela se afastou de mim e agarrou o poste do chuveiro, sua bunda redonda e perfeita em minha direção. Eu olhei para cima entre suas coxas e olhei para a linha de sua rachadura e meus olhos seguiram seu caminho até o pequeno ânus franzido. Rosinha... Ela parecia deliciosa. Eu tentei me concentrar em lavar suas pernas e os pés para ela, então pensei em ser mais ousada. Levei a bucha até a parte interna de suas coxas e brinquei por baixo do seu traseiro um pouco. Ela olhou para mim e não disse nada. Eu esfreguei por baixo até sua xoxota e novamente de volta até o traseiro.

- "Você pode continuar se quiser", ela disse.

Eu olhei para cima e percebi que ela estava me observando e eu pensei que devo ter sido muito direta em minha tentativa de não ser óbvia. Eu me levantei ao lado dela e seus olhos me olharam de cima a baixo.

- "Eu nunca fiz isso antes!", ela disse timidamente.

Meu coração pulou no meu peito. Ela se virou para mim e seus seios pressionaram contra os meus suavemente quando seus lábios tocaram os meus, a água caindo em cascata de nossos corpos. Uma mão subiu pelas minhas costas enquanto a outra mão dela, guiou a minha mão entre as suas pernas. Senti seus lábios apertados, pingando água morna. Seus dedos exploraram o meu cuzinho enquanto nos tocávamos silenciosamente no chuveiro. Sua língua pressionou minha boca e eu a suguei para dentro de mim com mais força enquanto acariciava seu clitóris. Logo estávamos nos masturbando febrilmente.

Eu a puxei para fora da água e a pressionei contra o azulejo da parede, pressionando meu dedo dentro dela e levantando minha perna para dar à ela acesso mais fácil a minha buceta que pulsava no ritmo da minha excitação. Um gemido saiu de dentro dela. Mordi o lóbulo da sua orelha e sussurrei em seu ouvido: "Eu quero saboreá-lo". Em segundos eu estava entre suas pernas, minha boca cobrindo sua vagina trêmula. Eu enfiei um dedo nela e chupei com força o seu clitóris enquanto ela gemia incontrolavelmente. Eu tinha certeza de que estávamos sozinhas no vestiário, mas o perigo tornou emocionante.

Eu acho que não demorou dois minutos para ela estremecer e gozar, agarrando minha cabeça e me inclinando sobre o meu corpo em êxtase espasmódico. Um grande fluxo de lubrificante saiu dela, cobrindo minha língua com seu sabor sexy. Eu toda ela, lambendo tudo debaixo dela e subindo até chegar a sua boca para um beijo sexy debaixo da água.

Então eu sussurrei em seu ouvido.

- "Vamos nos vestir e sair daqui. Vamos pra outro lugar pra você fazer em mim."

Ela sorriu para mim quando desligamos a água. Eu mal podia esperar para proporcionar aquela menina a sua primeira experiência chupando buceta!

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