Comi A Bucetinha Virgem da Minha Amiga da ESCOLA

Um conto erótico de Greg
Categoria: Heterossexual
Contém 1588 palavras
Data: 13/05/2019 18:21:22
Última revisão: 13/05/2019 20:59:43

Me chamo Greg, tenho 18 anos, 1,85 de altura, pele clara, cabelos pretos, olhos castanhos e corpo atlético. Na época que este conto ocorreu, eu tinha 17 anos e estava no 3º Ano do Ensino Médio.

Tinha um trabalho de história em dupla muito complexo para entregar na segunda feira, e já eram 19:00 de um sábado, até que a minha dupla me liga por vídeo chamada.

-Cara, você já começou a fazer o nosso trabalho?

-Não, e você? Já fez algo?

-Também não...

Marina estava usando um Baby Doll branco e vermelho, parecia que estava sem sutiã, deitada na cama, seu corpo parecia ainda mais atraente. Ela era a minha dupla para esse trabalho, na época tinha 16 anos, longos cabelos pretos e lisos, 1,65 de altura provavelmente, olhos pretos, um sorriso encantador, corpo magro, pele clara, peitos pequenos e uma bundinha que apesar de pequena, era perfeita e chamava a atenção de qualquer um.

-A gente tá ferrado! Temos que terminar isso hoje ainda! Faz o seguinte, vem aqui em casa e a gente fica ate mais tarde fazendo o trabalho.

-Não sei, eu ia sair com uns amigos hoje, pode ser amanhã?

-Não vai dar tempo, a gente tem que começar isso hoje! Esteja aqui antes das oito!

Ela parecia nervosa, sempre foi uma aluna muito dedicada e minha irresponsabilidade parecia ter irritado ela. Mas ela com raiva parecia ainda mais atraente...

Tomei um banho, troquei de roupa, peguei minha moto e fui ate a casa dela que era do outro lado da cidade (Como aqui é uma cidade pequena, é bastante comum as pessoas dirigirem e pilotarem sem carteira e antes dos 18). Depois de 10 minutos cheguei a casa dela, um sobrado amarelo em uma esquina. Estacionei a moto do lado da porta e toquei a campainha.

-Eu realmente pensei que você não viria...

-Alguém tem que ser o responsável da dupla, não é?

Ela sorriu.

Entrei na casa e logo subi as escadas para o quarto dela. Enquanto subíamos eu disse:

-Que milagre seus pais deixarem alguém vir aqui a essa hora (risos)

-Não deixaram, na verdade eles viajaram e só vão voltar na segunda.

Os pais dela eram conhecidos por serem muito conservadores e rígidos quanto às regras da casa.

Chegando no quarto, nos sentamos em frente ao computador, pegamos alguns livros de história e começamos a redigir o texto. O tempo foi passando, fizemos um lanche, continuamos a escrever e nem nos demos conta do horário. Já eram 01:47 da madrugada e não estávamos nem na metade.

-Caralho! Já são quase duas da manhã! Acho que já vou indo, amanhã de noite a gente termina isso...

-Não! Fica! Meus pais viajaram mesmo, você pode dormir aqui e amanha de manhã a gente termina tudo.

-Hmm... Tudo bem então, se você acha melhor assim.

-Vamos na garagem pegar o colchão de ar e você aproveita e coloca a moto pra dentro.

Descemos até a garagem e enquanto eu colocava a moto para dentro, Marina ficava na ponta dos pés para tentar pegar a caixa do colchão que estava em uma prateleira alta. Estava empurrando a moto pra dentro quando vi aquela cena. A luz da garagem refletia nela e destacava sua calcinha que ficava bem visível por entre o seu shots, que era um branco quase que transparente. Eu pensava comigo mesmo: “cara... que gostosa! Não sei se vou me controlar com ela dormindo do meu lado”.

Cheguei perto dela e disse:

-Eu pego, pode deixar.

-É você é bem mais alto que eu, deveria ter pedido antes. Pode levar lá pra cima, vou trancar a casa e já subo.

Subi as escadas, entrei no quarto, tirei o colchão da caixa e acabei deixando de lado e fui abir o Instagram. Minutos depois ela chegou e me viu deitado em sua cama.

-Cara tu não toma iniciativa mesmo hein? Enche logo o colchão, tô morrendo de sono.

-Na boca? Pensei que você ia trazer uma bomba de ar ou sei lá...

-Vai, enche logo, eu te ajudo.

Comecei a encher o colchão e fomos revezando ate que ele se enchesse por completo. Não sei se foi pela cena na garagem ou pelo horário, mas ve-la com a boca no colchão, enchendo de ar e deixando o bico todo salivado estava me deixando excitado pra caralho. Logo me contive e terminamos de encher o colchão.

-Aonde eu coloco ele?

-Pode deixar do lado da minha cama, tá muito calor e só aqui que o ventilador de teto ventila bem.

-Ok, boa noite então.

-Boa Noite!

Tirei a camisa, pois estava realmente muito quente, apaguei as luzes e deitei no colchão.

Havia acabado de deixar o colchão do lado da cama dela, era em frente a uma janela, que recebia claridade da rua, mesmo com a luz apagada. De onde eu estava deitado dava pra ver bem a cama dela. Ela logo caiu no sono (ou pelo menos parecia), estava de costas para mim, fiquei admirando aquela bunda gostosa mais uma vez e depois fui dormir.

Acordei de madrugada e vi que Marina estava se mexendo na cama, fiquei imóvel, abri os olhos e fiquei observando ela. Havia tirado os shorts e estava só de calcinha e de Baby Doll. Ela passava seus dedos sob a calcinha e massageava sua ppk enquanto gemia bem baixinho. Só de observar aquela cena já estava de pau duro. Ela continuou se tocando por mais uns 5 minutos, ate que finalmente parou.

Eu estava louco de tesão, não aguentava mais. Ate que então, eu levantei devagar, ajoelhei em frente a cama dela e comecei a passar a língua na calcinha dela, fui lambendo todo aquele mel que tinha ficado em sua calcinha. Logo ela sentiu o que eu estava fazendo e abriu os olhos.

-Ai meu Deus! Você viu eu me tocando?

Eu parei o que estava fazendo.

-Você sempre diz que eu não tomo iniciativa... Então o que achou?

-Nossa que vergonha...

Ela de fato parecia estar envergonhada.

-Ah, para! Você tava gostando...

-É, talvez eu estivesse mesmo...

Olhando nos olhos dela, devagar puxei sua calcinha para o lado e dei uma lambida bem forte em sua bucetinha, deixando ela toda molhada.

-Ui, continua!

Ela tinha uma buceta deliciosa, rosinha, depilada e ainda por cima, era VIRGEM!

Fui passando a língua bem lentamente na sua buceta, passava de cima para baixo, deixando ela bem molhada. Fazia questão de olhar nos olhos dela enquanto chupava sua ppk. O cheiro de novinha tarada exalava de sua buceta e me deixava louco. Depois que ela já estava bem molhada a ponto de escorrer para o seu cuzinho e molhar o sua cama, eu levantei suas pernas e tirei a calcinha. Fiz questão de sentir aquele cheiro mais uma vez, coloquei a calcinha na minha boca e fui subindo em direção dela, a medida que eu subia, dava para ela sentir meu pau duro roçando em seu corpo por entre a minha bermuda jeans. Pus minhas mãos sobre os pulsos dela, a prendendo na cama, e soltei a calcinha em sua boca. Ela mordeu e sentiu o próprio cheirinho de sua buceta. Logo, tirou a calcinha da boca e começou a me beijar e disse baixinho no meu ouvido:

-Eu sou virgem, mas quero que você me foda!

Sem camisinha no momento, e louco de tesão, nem liguei. Tirei seu Baby Doll e minha bermuda, a coloquei de quatro e lentamente fui colocando meu pau em sua bucetaTenho um pau de 18cm, consideravelmente grosso, a ponto de dificultar a entrada um pouco, mas como ela já estava bem molhada, isso não foi um problema. Coloquei só a cabecinha na ppk dela e logo ela soltou um gemido. Ofegante, ela pediu para eu colocar mais, e mais, e mais. Coloquei o meu pau por completo em sua buceta e logo ela já estava gemendo bem alto.

Pouco tempo depois, ela já estava empinando o seu rabo todo pra mim, dava pra ver cada detalhe de sua buceta e seu cuzinho. Cuspi um pouco no cu dela e comecei a passar meus dedos por ele enquanto metia sem dó em sua buceta. Coloquei um dedo em seu cuzinho e ela gemeu mais forte ainda. Quando me dei conta, já estava enfiando meu dedo todo em seu cuzinho enquanto fodia ela, e logo ela gritou que estava gozando. Gozou com meu pau ainda dentro dela, e Ficou com o corpo todo mole, mas nem por isso ela parou. Tirou o meu pau de sua buceta e fez o melhor boquete que já recebi. Quando estava perto de gozar ela colocou a língua pra fora e disse:

-Goza na minha boca! Quero sentir o gosto de sua porra!

Eu não resisti e gozei muito na sua boca, a porra escorria pelo canto de sua boca, mas logo ela passou os dedos e com uma cara de safada, chupou cada gota do meu gozo. Ficamos deitados na cama dela, e logo pegamos no sono.

Acordamos no outro dia e tranzamos mais uma vez pela manhã, antes de fazer o que de fato tínhamos que fazer naquele domingo.

Comentem se gostaram do conto, é o primeiro que escrevo, mas tenho diversas outras aventuras bem picantes com a Marina pra contar para vocês. Pretendo postar também textos de autoria de minhas amigas e amigos, caso você queira me mandar seu texto, bater papo ou mandar fotos, o email é esse: greg.contosanonimos@gmail.com

Beijos na ppk de todas minhas leitoras.

-Greg

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