Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 68

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Heterossexual
Contém 1338 palavras
Data: 04/05/2019 13:17:15

Eu e Beto ficamos jogando vídeo game enquanto as três conversavam e finalizavam o almoço na cozinha. Eu queria perguntar umas coisas a ele, mas não era o momento. O almoço foi agradável, restabeleceu a paz entre sogra e nora. Nos comportamos bem, seguramos a onda. Eu olhava pra Pat e Fabi comportadas na mesa e me perguntava: como podem esconder tão bem as safadas que elas são? A pouco eu estava comendo o cu da Fabi, e a Pat chupava o Beto no carro. Mas em um momento a mãe do Beto falou que no sábado iria viajar com o grupo de orações, e voltaria no domingo. Nós 4 nos olhamos como se fôssemos ladrões de banco e o gerente estivesse falando a senha do cofre. Deu até vontade de rir.

Terminado o almoço demos um tempo batendo papo e descemos pra minha casa. Fabi veio com a gente pra pegar a bolsa dela, e nós entregamos também os lençóis usados pra ela lavar (conto 38). Ao nos despedirmos, a Pat deu um selinho nela e eu dei um beijo na boca, de língua, só pra implicar com a Pat. Ao sair ela ainda falou:

>>”já estou com saudades”, e rimos.

Estávamos cansados, com sono. Deitamos na cama dos meus pais, fechamos a cortina, ligamos o ar e dormimos. Acordamos no meio da tarde com a chegada deles. Viram que a gente tinha dormido ali, mas eles não achavam ruim. Tomamos café com eles e fomos pro meu quarto, deitamos de conchinha na minha cama com a TV ligada e só então começamos a conversar sobre as aventuras do fim de semana.

-“Pat, na hora do almoço eu tava olhando vocês duas comportadas na mesa. Será que as outras mulheres que a gente vê comportadas por aí são safadas igual a vocês?”, ela riu e respondeu:

--“amor, minhas amigas são todas caretas. Quando surge um assunto assim algumas ficam curiosas, mas tem medo de admitir que gostam da ideia. As outras falam que é coisa de gente vulgar. Me dá vontade de falar que talvez não seja da forma que elas pensam, mas eu fico só ouvindo”.

-“e você pensava como antes da gente experimentar a primeira vez?”

--“eu acho que era igual a elas. Eu tinha fantasias mas nem imaginava que um dia ia acontecer muito mais do que eu fantasiava.

-“hum, e quais fantasias você tinha?”

--“eu sempre gostei de me exibir um pouquinho, me sentir desejada. Quando eu era novinha eu era magrela, ninguem olhava, e quando fui ganhando corpo comecei a ser notada, daí eu gostava de provocar. Lembra aquela transa no carro, que o cara ficou olhando a gente pela janela?”

-“ahã”.

--“eu achei que você não ia gostar, mas quando você continuou me comendo sem se importar com ele, eu adorei ver ele com tesão”.

-“eu gostei também, ele tava quase batendo uma punheta pra você”, e fiquei passando a mão na buceta dela por cima da roupa.

--“teve aquela vez com o Beto também, quando a gente ficou com ele aqui na sua casa (conto 12), eu fiquei de calcinha no chese e ele ficou pelado se masturbando pra mim”.

-“aquele dia meu coração quase saiu pela boca”, e ri.

--“é, mas agora ele só quer tirar minha roupa e me comer, eu gostava quando ele babava me vendo de calcinha. Você tem que arrumar um amigo novo, amor”.

-“você já tá querendo trocar o Beto por outro?”

--“não, amor, eu gosto do Beto. Você pode arrumar mais um amigo”, e sorriu pra mim.

Olhei pra cara dela rindo pra mim, e fiquei na dúvida se ela tava falando sério:

-“você fala como se fosse a coisa mais normal do mundo. Você teria coragem mesmo?”

Ela se deitou de costas pra baixo na cama e ficou passando a mão no meu pau, e respondeu:

--“não sei, é só fantasia, mas eu não aguento com três. Vocês dois quase me mataram no motel”.

-“você e suas fantasias, e eu ainda fico dando corda”.

--“você gosta da safadeza também, é medroso mas gosta. Beto deu mole e você enfiou o esse pauzão na boca dele hoje”.

-“eu achei que ele não ia deixar. Beto tem um parafuso a menos mesmo”.

--“o Beto é um safadão, amor, ele curte todas as brincadeiras. Você tem que ficar safado igual a ele”, e riu me abraçando.

-“eu curto as brincadeiras também, mas isso é meio gay”, tirei o short dela e fiquei passando a mão sobre a calcinha.

--“que nada, amor, você e o Beto me comem mais gostoso que qualquer ex namorado, e a Fabi já me falou a mesma coisa, e se outra mulher der mole vocês comem também, a Lorena é prova né? Não tem nada de gay, é só uma brincadeira que eu e a Fabi gostamos, mas eu não quero que você faça contra a sua vontade”.

-“tudo bem, mas a gente já fez isso lá no motel né?"

--“ahh foi muito rapidinho, Julio, eu mereço mais. Te entreguei a Lorena de bandeja né? Eu quero que você sinta o gosto daquela rola deliciosa junto comigo, amor”. Eu olhei assustado pra ela, e ela deu uma gargalhada colocando a mão na frente da boca, e completou: “eu tô com tesão, Julio, me come logo. Nunca imaginei que eu fosse ter uma conversa assim com um namorado”.

-“delícia, essa calcinha já tá molhada. Deixa eu ver como tá la fora”.

Fui na cozinha, peguei água e voltei.

-“minha mãe tá na sala vendo TV, e meu pai tá no quarto vendo jogo”.

--“aumenta o volume da TV e me come baixinho”, e já foi tirando o resto da roupa.

Desci pra chupar a buceta dela que já tava molhada, e a gente se olhava sorrindo pela cumplicidade, depois fiquei em pé ao lado da cama e ela me chupou e eu fui pra cima dela na posição papai-mamãe. Ficamos metendo e falando.

-“que buceta gostosa, quentinha”.

--“toda sua, meu garanhão, e de quem é esse pau gostoso?”

-“é seu, delícia, mas agora você quer mais dois né?”

--“quero, você vai deixar?”

-“vou, sua gostosa. Já pensou no sortudo?”, joguei essa pergunta pra ver se ela tinha alguém em mente.

--“não, amor, vou deixar você escolher”.

-“sua putinha, vai levar gozada de três nessa cara linda”.

--“hum, eu adoro, você vai gostar de ver minha cara lambuzada?”

-“vou, sua gostosa”.

--“depois você vai me deixar tomar banho com eles?”

-“vou, e você vai dar pra eles no banheiro né sua putinha”.

--“ai, amor, eu tô quase gozando, mete sua pica vai, me fode gostoso que eu vou gozar”.

-“goza, sua cachorra”, e acelerei a metida até ela gozar, e falei que ia gozar também, e pedi pra gozar na boca dela:

--“vem, delícia, deixa eu te chupar então”, e eu fiquei em pé fora da cama e ela sentou na minha frente chupando até eu gozar na boquinha dela.

Ela engoliu tudo, adora porra, e a gente deitou abraçado.

-“que delícia, Pat. Não sei como eu tenho coragem de dividir você”.

--“eu também, gostosão. Jamais pensei que deixaria você com outra mulher”.

-“dois malucos. Eu fico doido quando vejo o Beto gozando na sua boca”.

--“eu adoro, amor, mas as vezes eu tenho medo de ser safada demais e você não gostar”.

-“eu quase sofro um infarto, mas eu gosto de tudo que você faz, sua maluquinha. Só não quero que seja escondido”.

--“nem eu, isso já deu problema demais”, e rimos nos beijando.

Logo depois saímos do quarto, comemos alguma coisa e eu a levei pra casa.

Sempre que aconteciam estas aventuras no final de semana, meu trabalho na segunda feira não rendia nada. Como engenheiro em início de carreira eu ficava mais no chão de fábrica do que no escritório, mesmo assim as cenas vinham à minha mente e eu ficava de pau duro, tinha que prender o pau pra cima na altura do cinto, ligava pra Pat no meio da aula dela pra perturbar, eu simplesmente não me concentrava.

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Comentários

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Conto magnífico. Reafirmo meu comentário anteror, deveria fazer um livro, muito top. Quanto a Lorena, realmente ela ficou para trás? Ela não chegou a procurar vocês depois???

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Vc tem.q passar a comer o cuzinho dela nais vezes cara e raro ver vc falar q come la

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Ver a Pat levando porra na cara de três caras deve ser uma delícia!! Tô super curioso pra saber quem será o terceiro sortudo.

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Será que ela vai ganhar outra pica de presente? Aquela delícia de conto de sempre

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A casa do Beto livre pra vcs..um novo amigo pra Pat..paréce que ainda tem muito a ser contado,muito bom

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Delícia! Nota mil... Posta mais rápido, por favor.

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Seus contos continuam muito excitantes e viciantes, não vejo a hora de ler os próximos.

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