Entre amigos - desenlace I

Um conto erótico de Rud&Nata
Categoria: Grupal
Contém 4055 palavras
Data: 31/05/2019 02:07:16
Última revisão: 05/06/2019 10:38:58
Assuntos: Casal, Grupal, orgias, surubas

O último relato que postei aqui (Entre amigos) possibilitou alguns desenlaces inesperados, os quais passo a contar a partir desse momento. Antes de continuar, é importante informar que temos 13 anos no meio liberal, não somos especiais em nada, um casal normal para os vizinhos, os parentes e os amigos. Temos um filho e minha esposa é branquinha, não curte sol, então, não tem marca de biquíni; é baixinha (1.50 m) , com peitinhos pequenos; cintura fininha e bunda grande; além de cabelos pretos longos e encaracolados. Tem uma xota apertadinha e um cuzinho guloso, que adora oferecer aos amigos. Vai à academia todos os dias e mantém uma forma invejável para sua idade, poderíamos chamá-la de uma coroa gostosa!

A semana mal começou e Catarina já me ligou para saber como estávamos e dizer que nosso encontro foi inesquecível para ele. Ao chegar em casa falei com minha esposa que ele havia ligado e feito muitos elogios ao momento que curtimos juntos, ela olhou para mim e disse:

Acho que encontramos nosso namorado fixo. Eu quero!

Como, meu amor! O cara é casado e frequenta o futebol que participo todo final de semana, não sei se é uma boa. Vamos aguardar um pouco e ver no que vai dar...

No sábado fui ao futebol encontrar o grupo para nossa peladinha semanal, claro que lá estavam Fábio, Carlão e Catarina. Não fui com minha esposa e, no fim da pelada, os rapazes ficaram conversando e tomando uma geladinha, depois da galera dispersar, sentamos numa mesa mais afastada e começamos a conversar sobre nossa farra da semana passada. Demos algumas risadas, mas deixei bem claro que seria importante manter o sigilo para que não complicasse minha vida e meu casamento. Eles falaram que o acontecido não sairia dali, tinha sido bom demais para arriscar, até porque todos queriam repetir a dose. Todos já tinham ido e ficamos apenas nós, o Aroldo já tinha liberado sua esposa e veio se juntar a nós. Como ele já sabia do que havia acontecido, não cortamos o papo e ele foi bem cordial e me deixou mais tranquilo, dizendo que já estava acostumado com essas coisas e o grupo de segunda, pelo menos uma vez por mês aprontava uma farrinha dessas, onde levavam uma ou outra garota para uma sacanagem gostosa. Fui embora mais tranquilo!

A semana seguinte já havia passado e acabei me acostumando com o Catarina me ligando pelo menos três vezes por semana, marcando presença e sempre lembrando de como tinha ficado satisfeito com nossa farra, nunca tinha experimentado um prazer como aquele e não via a hora de nos encontrarmos de novo, perguntou se minha esposa havia gostado ou falado alguma coisa a respeito dele ou do que fizemos e se teríamos uma segunda vez. Deixei claro que o sigilo seria importante e que muito provavelmente sairíamos novamente.

Na semana seguinte seria feriado com emenda e numa das ligações rotineiras que ele fez, o convidei com sua família para nos acompanhar em nossa casa de Mangaratiba para passar o feriadão conosco, mas pedi para não falar com o Fábio nem com o Carlão sobre o convite, era um negócio entre as nossas família, entre a gente e, se houvesse oportunidade, quem sabe, não rolaria alguma brincadeira. Junto com o convite, coloquei para ele nossa intenção de voltar a ter um amante fixo, que sempre estivesse com a gente, disse-lhe que minha esposa queria que ele fosse esse homem. Ele adorou a ideia e, quanto ao convite, já garantiu que topariam, pois a esposa adorava praia, as crianças muito mais e, além disso, seria uma oportunidade de estarmos juntos um final de semana inteiro.

Avisei minha esposa dos dois convites que fiz ao nosso pretendente, ela gostou da ideia e já avisou que teríamos que pensar num jeito de afastar a esposa e seus filhos do Catarina porque ela não perderia a oportunidade e já estava com muitas saudades de sentir aquele monstro rasgando e entrando dentro dela novamente. Conversamos uma melhor forma de conseguirmos nosso objetivo e a praia era nossa aliada, como a esposa dele gostava de praia e seus filhos idem, não seria difícil deixá-la naquele paraíso curtindo o momento, enquanto nós curtiríamos o prazer, minha mulher teria a chance de sentir um pau gigante novamente, eu de apreciar minha amada esposa empalada num monstro incrível como aquele e o Catarina aproveitar o que tanto lhe fizera bem, o cu de Nata. Por sorte, nosso filho não quis curtir o feriado com a gente para ficar com a namorada, dessa forma iríamos somente nós e a família do nosso pretendente, estávamos livres para o que desse e viesse.

O sábado chegou, já tínhamos comprado e guardado todas as tralhas no carro necessárias para passar um feriadão, fizemos as compras e o material para limpeza da casa. Lá é um lugar fantástico, a praia de Santo Antônio é um lugar afastado da badalação, não tem moradores, na verdade temos cinco casas ao lado, mas em apenas uma nosso vizinho leva a família às vezes, já a praia fica sempre vazia. Nossa casa fica bem no alto, de onde surge uma vista deslumbrante do mar e ficamos de frente para a estrada de ferro lá em baixo, onde o trem de minério passa regularmente para levar o mesmo aos navios que ficam ancorados na Ilha Guaíba a espera para se fartarem de nossas riquezas e levarem para fora do país.

Saímos cedo e fomos encontrar com o Catarina e sua família no meio do caminho, marcamos num posto em Santa Cruz onde abasteceríamos os carros o suficiente para ficarmos tranquilos o final de semana inteiro. Chegamos lá, eles ainda não haviam chegado, abastecemos e ficamos aguardando. Depois de uns vinte minutos, eles chegaram, o cara saiu do carro todo feliz, cumprimentamo-nos e zarpamos para o nosso paraíso.

Para quem não conhece, não sabe o que estão perdendo, o caminho é belíssimo, com praias maravilhosas e um visual de cair o queixo. Saímos da Rio-Santos e entramos na estrada de Saí, meia hora depois já estávamos parando os dois carros dentro do quintal e retirando toda a bugiganga. Enquanto as meninas cuidavam desses afazeres, nós fomos dar uma volta para acalmar as crianças, que estavam em polvorosa com aquela maravilha, fomos para a mata, passamos por pequenas trilhas, bananeiras, jaqueiras, micos e muitos pássaros.

Era umas dez horas e tudo já havia sido descarregado, as meninas perguntaram se gostaríamos de ir a praia com elas, claro que aceitamos e as crianças adoraram. Nata avisou que iria com a gente, mas que subiria logo, pois teria que preparar o almoço. A Nádia, esposa do Catarina, logo se prontificou a ajudar, mas minha esposa, espertamente, disse que não precisaria, seria melhor ela aproveitar com as crianças que estavam doidas com o local. Já percebi uma primeira tentativa de ficar sozinha na casa e aguardar uma chance de aprontar.

Descemos todos pela trilha, que estava bem fechada, com a mata bem fechada até a descida para a praia. Chegamos e a água estava uma delícia, limpíssima, praia vazia, como sempre. Minha esposa não curte muito ficar no sol, mas naquele dia, só de sacanagem ela foi com um biquíni fio dental escandaloso, que deixou seu corpo todo exposto. O rabão com aquele fiozinho perdido e a frente de cortininha bem pequena tanto em cima, quanto embaixo, deixou a todos de boca aberta, até a Nadia olhou e comentou:

Nossa, que corpo, hein!

Deixamos claro para ela que lá não teria problemas em usar roupas provocantes porque a praia era muito deserta e não teria ninguém, ela ficou animada com isso. Procuramos uma sombrinha para ficarmos à vontade, deixarmos nossas coisas e liberamos a criançada para aproveitar a praia. Ficamos conversando e nos divertindo. Pude perceber que Nádia era um mulherão, morena, falsa magra, peitão e quando tirou a canga pude perceber um belíssimo rabo. Animada com o que conversamos, ela também reduziu ao máximo seu biquíni, uma delícia. Conversamos por uma meia hora, quando minha esposa se levantou e anunciou que subiria para preparar nosso almoço, perguntei se precisaria de ajuda e ela respondeu que seria bom que eu fosse em meia hora para adiantar o banho, com aquele papo de não engarrafar pessoas, pois tínhamos um banheiro apenas na casa, o do terraço ainda não tinha sido finalizado. Avisou para que Nadia subisse com as crianças em umas duas ou três horas que já estaria tudo pronto. A isca foi lançada!

Deu a meia hora combinada, dei um último “tchibum” e avisei que subiria para ajudar minha esposa com o rango e adiantar o banho para não ficar muita gente, claro que o Catarina se prontificou a subir junto comigo para adiantar e deixar a esposa e as crianças tranquilas para o banho quando subissem. Perfeito! Avisamos que Nadia poderia ficar com as crianças à vontade mais umas três horas que almoço sairia lá pelas 14 horas.

Subimos para a casa voando, já sabendo o que rolaria. Ao entrar em casa nos deparamos com minha mulher peladinha, peladinha; só deu tempo dela falar que havíamos demorado muito e já abaixou-se a nossa frente e colocou nossas picas para fora, em seguida caiu de boca, num boquete duplo, suculento e ávido. Ficou se deliciando com nossas picas duras, saboreou e já disse que não poderíamos perder muito tempo, empurrou o Catarina para a cama, fez ele se deitar com o pau em riste para ela mamar e ficar de quatro, oferecendo seu lindo rabo para mim. Ao mesmo tempo em que mamava o Catarina, eu chupei sua xota e seu cuzinho, deixando bem molhado.

Minha esposa aproveitou um momento que eu me afastei e apontou com seu dedo para seu cuzinho, claro que entendi o recado, posicionei-me para penetrá-la de quatro, primeiro coloquei na xota, pincelei meu pau e já senti todo seu tesão, estava muito molhada, sua xota piscava loucamente e engoliu meu pau ao mesmo tempo começou a rebolar, enquanto continuava na chupeta ao amigo. Nessa posição, uma coisa ficou claríssima para mim, minha mulher estava apaixonada por aquela pica descomunal, ela não chupava somente, ela admirava, idolatrava, sua carinha dizia tudo. Ela segurava o pau dele com as duas mãos e mal atingia a metade, enquanto que a grossura era tanta que suas mãos ficavam longe, mas bem longe de conseguir fechar os dedos naquele mastro gigante. Ela passava a língua saboreando de uma forma que eu nunca vi, ia e vinha de cima até embaixo, percorrendo cada centímetro, delirava. Nosso amigo, certamente, nunca havia recebido tamanho cuidado e carinho, estava em êxtase.

Continuei a preparação, pois sabia que o que ela queria mesmo era que eu deixasse seu cuzinho em condições de receber aquela pica inteira, exatamente como ela fez na primeira vez que ficamos juntos. Assim sendo comecei a preparar seu cuzinho para o que estava por vir, pincelei e forcei meu pau para dentro, ela aceitou e relaxou, engolindo meu pau por inteiro. A brincadeira ficou assim por um tempo até que ela percebeu que já era hora de foder de verdade, foi para cima de nosso convidado.

Olhou nos olhos do Catarina e falou que estava com muita vontade de senti-lo dentro dela novamente, deitou nosso amigo na cama e foi deslizando em cima daquele homem de dois metros de altura, até chegar no seu pau extremamente duro. Eu pensei que ela só iria querer levar na bundinha, pois na primeira vez não havia conseguido aguentar aquela pica na xota, entrando somente a cabeça. Dessa vez ela me surpreendeu e foi por cima apontando aquele monstro na sua xota extremamente molhada, começou a forçar, trepou naquela estaca enorme e começou a descer com a tora dentro de sua bocetinha apertadinha. Ela forçou, forçou, e só conseguia entrar a cabeça, revirava os olhos, sussurrava palavras desconexas e forçava mais um pouco, senti sua bocetinha se esgarçar novamente como da vez anterior. Ela estava decidida, iria trepar por inteiro naquela estaca e sentir ela toda dentro.

O pau do Catarina foi entrando aos poucos, cada centímetro entrava de forma firme e dolorosa, às vezes conseguia distinguir uma fala ou outra:

… É grosso… muito grosso… puta que pariu!

Entre um revirar e outro de olhos, quando a parte mais grossa entrou, ela conseguiu um encaixe mais confortável, se é que é possível isso, ficou um tempinho se recuperando, afinal o pau já tinha entrado a metade, recomeçou os movimentos, só que agora de forma firme, ela começou um sobe e desce tímido, enquanto nosso amigo a segurava ela pela cintura e falava um monte de sacanagem, estimulando seus movimentos, ajudando no seu sobe e desce, isso a estava deixando enlouquecida, eu sentia que ela estava com um tesão enorme, explodindo. Os movimentos foram se acentuando até que ela estava totalmente empalada naquele mastro de 25 centímetros, da grossura do meu pulso, e quicando como uma louca falando palavras desconexas, gozando uma em cima da outra. Foi uma loucura! Eles aceleraram o movimento e eu já sabia que gozariam juntinhos, não deu outra… gritaram juntos e foi uma explosão!

Terminaram aquela foda exaustos, minha mulher toda suada correu para o banheiro, enquanto que o Catarina foi na mangueira lá de fora mesmo para quebrar o galho, pois já estava no risco de sua mulher chegar. Fui com minha esposa tomar um banho e pude ver o estrago que foi feito, ela estava muito mexida com aquele homem, com aquela piroca. Sua xota estava muito destruída, vermelha e escancarada, intocável. Gosto de experimentar ela depois que ela fode com outro macho, mas dessa vez ela pediu para não tentar porque estava muito dolorida, claro que só olhei de perto, quando ela soltou:

Encontramos, esse é o homem que eu quero pra mim!

Meia hora depois as crianças batem no portão e, felizmente, o macarrão com salsicha já estava adiantado e pudemos almoçar tranquilamente.

À noite fomos na cidade, na praça de Mangaratiba dar uma volta, passear na praça, andar pelo calçadão, tomar uma gelada e jogar conversa fora, rimos muito até a hora de voltar para dormir.

No dia seguinte, o esquema foi o mesmo. Acordamos cedo, fui na padaria de Junqueira comprar pão fresco para o café da manhã, Catarina quis ir comigo e fomos conversando, claro que o assunto não poderia ser outro, a foda do dia anterior. Ele estava muito impressionado com minha mulher e disse-nos que nunca havia fodido uma mulher como a Nata, ela era espetacular. Disse a ele que nossa escolha já havia sido feita e que, se ele quisesse, seria nosso macho fixo, desde que respeitasse as regras. Claro que aceitou e ficou muito feliz. Disse isso, claramente, porque envolve coisas importantes, tais como, nos assegurarmos de que ele seria de confiança sexualmente, ou seja, teríamos que ter confiança nele, pois provavelmente essa cumplicidade acabaria nos levando a transar sem camisinha, o que é um risco muito grande. Ele entendeu nosso ponto de vista e garantiu que isso não seria problema, pois ele também preza por segurança e confiaria inteiramente em nós.

Voltamos, o pessoal já estava pronto para descer, tomamos rapidamente o café e fomos para a praia. Descemos pela trilha, nos deparamos com uma caninana, estirada, aproveitando uma faixa de sol para esquentar, as crianças ficaram loucas e, claro, as mulheres gritaram e subiram apavoradas com um bicho daquele tamanho. Expliquei que aquela cobra não era venenosa e se nos aproximássemos fazendo barulho ela subiria a encosta com medo da gente. Não deu outra, nos aproximamos conversando e ela se preparou para um bote e logo se virou e saiu rapidamente pela encosta. Descemos rindo e as crianças tinham história para contar, uma euforia incrível. Chegamos na praia, e a surpresa do dia ficou por conta da Nadia, que apareceu com um biquíni, que vou te contar, mínimo do mínimo. Olhei e admirei, até a Nata fazer uma brincadeira:

Depois eu sou safada, tá vendo a Nadia meu amor! Perdeu rapidinho a vergonha...

Rimos muito e ela relaxou, falando, inclusive que sempre teve vontade de fazer topless, mas as praias do Rio não permitiam e com as crianças pegaria mal, mas ali, pelo menos um micro biquíni ela poderia usar. Zoamos o Catarina, que a mulher dele estava se soltando e ele não esquentou, ao contrário estimulou.

Deu a meia horinha e a Nata já avisou que subiria com a mesma desculpa, mas dessa vez a Nadia fez questão de ir junto para ajudar nas coisas, pois teriam que arrumar a casa e fazer o almoço. Ficamos com as crianças.

Quando deu onze horas eu disse que daria uma caminhada pela mata e subiria para o almoço, deixando o Catarina com seus filhos. Fui por dentro, num caminho que eu conhecia para atingir nossa casa, um atalho. Quando cheguei, entrei sem fazer barulho, pois sabia que alguma merda poderia estar acontecendo, não deu outra!

Quando abri a porta a cena que eu vi foi... Minha mulher aos beijos com Nadia, peladas com as pernas atravessadas, estilo tesourinha, esfregando as bucetas, completamente nuas. Uma cena linda, duas mulheres belíssimas, uma branca como leite e outra moreníssima da cor do pecado, um contraste de deixar qualquer um doido. Parei e fiquei admirando a cena, até que a Nadia percebeu a minha presença, ficou assustada e se afastou em proteção, até que minha mulher a tranquilizou dizendo que poderia ficar tranquila, pois estávamos acostumados com uma gostasa putaria. Explicou que estávamos acostumados com swing e esses babados não era nenhuma novidade para nós. Nadia curtia uma mulherzinha e uma surubinha, disse-nos que seu marido era muito quadrado e não topava nada nesse sentido, então ela, sempre que podia, fazia uma brincadeira dessas com alguns amigos e amigas, tudo no maior sigilo. Disse-nos que o pau de seu marido era gigante (como se não soubéssemos) e seria difícil dele conseguir interagir no meio, pois até mesmo para ela como esposa, não era fácil aguentá-lo. Falou que achou a gente de confiança e não aguentou o corpão de minha mulher, não via a hora de ter a oportunidade de se esfregar com ela e sentir seu calor. Perguntei-lhe se poderia participar da brincadeira e ela sorriu, aceitando.

Ao me juntar às duas pude sentir o tesão de mulher que Nadia era, uma pele espetacular, macia, uma bundinha maravilhosa. Passei as mãos pelo corpo das duas e o mel escorria abundantemente pelas pernas delas. Alisei levemente as duas xotas e fiquei só na siririca, sentindo aqueles furacões nos meus dedos, dedilhava-lhes da xota até o cuzinho, percebi que Nadia era bem receptiva, demonstrando que toparia uma brincadeira anal sem problemas. Quando meu dedo tocava-lhe o cuzinho, ela relaxava, suspirava e permitia que meu dedo entrasse, claro que não fiz isso, deixando ela doidinha. Ficava só na portinha, alisando e aproveitando o mel que lhe escorria pelas pernas, fazendo com que ela quase implorasse para que a penetrasse com os dedos. Elas voltaram a ativa, onde nossos três corpos se misturavam de forma deliciosa.

Minha mulher nunca havia aceitado se relacionar com outra mulher, sempre que tivemos oportunidade, ela recusou e sempre dizia que seu negócio era homem. Tanto que, nas festinhas que fomos, ela ficava servindo aos amigos, enquanto que as meninas ficavam se divertindo entre elas. Com Nadia foi diferente e aconteceu de maneira natural, acho que foi esse o diferencial daquele momento.

Nadia levou minha mulher a deitar-se na cama e beijou-lhe o corpo inteiro, quando chegou na xota, percebi ela se contorcer cada vez mais, aproximei-me nesse momento e lhe ofereci meu pau para ela poder chupar, claro, que não recusou e seu tesão aumentou quando Nadia voltou a se esfregar no “xota a xota” e me beijou deliciosamente, ficamos naquela posição por um tempo, foi uma loucura. Meu pau acabou sendo dividido pelas duas, que entre um beijo e outro, não deixaram meu pau de fora em momento nenhum. Até que Nadia se virou e pediu para ser penetrada de quatro.

Estou louca de tesão, doidinha para sentir seu pau dentro de mim.

Minha esposa veio junto e foi beijar Nadia (Elas estavam num momento sublime, beijando-se o tempo todo!), nesse momento fiquei admirando aquela mulher completamente exposta às minhas vontades, doida para ser penetrada e aproveitei! Coloquei meu pau na portinha da xota dela e comecei a brincar, pincelando e introduzindo ao mesmo tempo que massageava com o polegar seu delicioso cuzinho, ela ficou louquinha… quando percebi, meu pau já estava todo enterrado dentro dela, ela rebolando como uma doida e eu socando com força, até ela dizer que iria gozar, não demorou muito e ela se contorceu, tive que segurar sua cintura para não deixar meu pau sair e perder aquele momento, ela lutou para sair, mas foi abafada pelos beijos de minha mulher e pela firmeza de minhas mãos, havíamos domado aquela fera, estava entregue aos nossos desejos e prazer. Adorei a ideia, foder aquelas duas mulheres, estava sendo uma loucura! Demos um gostoso beijo a três.

Aproveitei o momento delas se beijando e fui para trás de minha esposa, comecei a pincelar seu cuzinho, ela entendeu o recado e relaxou, deixando meu pau invadir-lhe o rabo. Entrou a cabecinha e ela ritmadamente começou a rebolar, meu pau foi até o talo. Nadia vendo aquela performance, animou-se e também ficou de quatro ao lado de minha mulher, ficaram aos beijos, entendi e comecei a dedilhar-lhe o cuzinho, para em seguida trocar de cu. Comecei a penetrá-la e ela se derreteu, entrou bem justo, comecei a entender porque ela não aguentava o pau do marido, seu cuzinho era bem apertadinho, mas o tesão facilitou e ela aceitou meu pau inteiro. Não cheguei até o fundo para não assustá-la e deixei a penetração por sua conta, ela rebolava de forma ritmada e estava muito gostosa, enquanto minha esposa a estimulava em sua ação. Ficamos nessa um tempo até ela gozar novamente.

Estava com muito tesão, quando me afastei pude admirar aquelas duas potrancas de quatro com o cuzinho virado para mim e não pude parar, começar a penetrar uma depois a outra, colocava um pouco no cuzinho da minha mulher, retirava e penetrava o cuzinho da Nadia, fiquei trocando de rabo até explodir num gozo fantástico!

Depois fomos tomar um banho e, no chuveiro, Nadia disse que tinha adorado nossa brincadeira e gostaria de sair com a gente sempre que quiséssemos, pois não se sentia confortável em sair com pessoas que ela não conhecesse. O seus amigos nem sempre podiam nos horários que eram possíveis para ela, fato que dificultava muito e, dessa forma, quase não conseguia se divertir. Seu marido não poderia imaginar o que ela estava propondo a nós e nossa casa de praia poderia ser tudo aquilo que ela sempre buscou. Perguntamos se ela gostaria ser nossa namoradinha no maior sigilo e ela topou na hora. Combinamos de, sempre que possível, convidá-los para passar o final de semana lá em nossa casa e assim nos divertirmos a valer…

O fato é que fomos para nosso final de semana em busca de um amante fixo para nós e acabamos encontrando um amante e uma amante. O problema é que eram um casal e um não sabia do outro… isso não tinha chance de dar certo, mas foi tudo muito gostoso e não poderíamos perder a oportunidade, mesmo que tivéssemos de ficar contornando a situação, sabíamos que poderia dar uma merda federal… ou não!

Eu e minha mulher conversamos sobre a situação inusitada de ficar com os dois sem um saber do outro e a resposta era sempre a mesma… chance disso dar certo: ZERO! Agora precisaríamos pensar no que fazer! Afinal os dois tinham prazer em ficar com outras pessoas, então porque não aproveitarem juntos estes momentos, sinceramente, não entendemos as pessoas que traem seus pares. O prazer em casal, a cumplicidade de participar desses momentos juntos é incomparavelmente melhor do que o risco e a adrenalina de uma traição descoberta. Acabar com um relacionamento sólido por conta de falta de diálogo, mas… cada casal acaba encontrando sua forma de ser feliz e não iríamos destruir de forma alguma o jeito de viver de ninguém. Resolvemos, então, alimentar, por enquanto, aquela situação. Ficaríamos com os dois, sem um saber do outro.

Claro que isso não ficou por aí…

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Comentários

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Muito bom o conto, pena que retiraram a continuação

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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