A Família - Parte III: uma mamada e um carnaval

Um conto erótico de Luke
Categoria: Heterossexual
Contém 1593 palavras
Data: 02/04/2019 21:53:05

Olá a todos. Continuando da Parte II, assim que Thuani chegou, levantei-me da cama de minha sogra e retirei a mão dela sobre meu pau. Perguntei à minha namorada e sua irmã como foram na visita a casa do pai. Ela disse que tudo foi tranquilo e arrumamos os quartos para ela e a irmã dormirem. Mesmo namorando há algum tempo, não podíamos dormir juntos, é um costume aqui do interior de algumas famílias, pelo menos, pude dormir em outro quarto vago (a casa possuía mais dois quartos extras).

Fiquei pensativo no que havia acontecido umas horas antes, então, naquele quarto escuro, escuto a porta se abrindo. Era minha sogra, que despertou do sono e veio conversar comigo:

- Oi Luke, conseguiu descansar um pouco? - perguntou com voz serena.

- Olá dona Bárbara, descansei sim. Thu arrumou este quarto e disse que poderia ficar aqui.

Ela olhou ao redor e viu que todos já estavam dormindo, sentou-se ao meu lado e perguntou se havia contado algo pra Thuani.

- Claro que não, dona Bárbara! Sabe como Thuani tem ciúmes, mesmo a senhora sendo a mãe dela. - respondi com certa desconfiança.

- Você está certo, mas na verdade, eu vim aqui porque acho que toquei em você sem querer, e gostaria de pedir desculpas.

Fiquei sem jeito, mas respondi:

- Não se preocupe, dona Bárbara, a senhora estava dormindo, não teve culpa.

- Mas você sentiu tesão?

Me espantei com a pergunta:

- Como assim, dona Bárbara?!

- É que quando você dormiu, logo em seguida seu pau ficou duro e levantou o pijama para cima. Morri de rir com aquela situação, e para ser sincera, eu acabei ficando com a mão em cima para sentir um pouco, pois há tempos não via um cacete, e ainda duro daquele jeito! Como eu te disse aquela vez na piscina, o Gomes já não tinha tanta animação, e como estou muito carente, acabei punhetando ele um pouco.

- A senhora punhetou meu pau quando eu estava dormindo? - perguntei espantado

- Sim. Você não sentiu?

Respondi que não, e foi a partir desse ponto que as coisas ficaram realmente estranhas... dona Bárbara se abaixa mais lentamente, creio que por causa dos pontos e me pergunta:

- Você deixaria eu tocá-lo de novo? Só para eu lembrar como é..há anos não faço sexo, e como você é da família, não teria problema, certo?

Fiquei desnorteado com a pergunta dela, e excitado, ao mesmo tempo. Ela acabou notando o volume e perguntou:

- Ueh, você sente tesão em mim? Parece que ele se animou. - falando do meu pau.

- Não, não, não é isso dona Bárbara, me desculpe...acho que foi da forma que a senhora falou. - respondi gaguejando.

- Que bom, então, porque sou sua sogra né. Não seria legal, certo?

Em seguida, sem perguntar novamente, ela começa a acariciar meu pau por cima do pijama. Eu já estava enlouquecido, comecei a respirar fundo, com certo tesão, e dona Bárbara abaixou o meu pijama, arrancando o pau para fora. Daí, começou a punhetá-lo com movimentos lentos, sempre deixando aquele som do estalar da pele ao sair da cabeça do pau.

- Nossa, Luke, vou ser honesta, Thuani tem muita sorte em ter você. Um rapaz honesto, trabalhador, e com um cacete lindo desses.

Fiquei sem reação, e depois disso, dona Bárbara desceu um pouco mais e começou a beijar a cabeça do pau, com beijinhos leves, tipo selinho, e em seguida, enfiou tudo pela garganta. Meus amigos, que boca gostosa...

Dona Bárbara descia e subia com movimentos doces, ora ou outra ela chupava com pressão a cabeça do pau, deixando o sangue cada vez mais quente... não vou negar que minha vontade era jogar minha sogra em cima da cama e comê-la com força, mas a consciência pesada por trair Thuani e a cirurgia dela não me deixaram fazer isso.

Ela continuou o movimento de sobe e desce cada vez mais rápido, em tempos, ela parava, rodava com a língua por cima da cabeça e voltava a chupar com grande gosto. Thuani é mais do tipo caseira, faz o papai e mamãe. Não que seja ruim, pelo contrário, mas a dona Bárbara estava chupando como uma verdadeira vadia, ela tinha gosto no que estava fazendo.

Meu pau já estava todo molhado com a saliva de dona Bárbara, mas ela continuava a chupar, naquele sobe e desce frenético, até que anunciei que iria gozar:

- Dona Bárbara, por favor, pare, vou acabar gozando.

- Então deixa eu te pedir outro favor: goze na minha boca, o Gomes nunca fez isso.

PQP, pensei logo em seguida. E no meio dos movimentos mais bruscos daquela mamada, eu esporrei na boca da minha sogra. Meus caros, ela ficou com tudo na boca, lambeu as que tinham escorrido pelo pau e engoliu tudo:

- Nossa, Luke, que delícia. Obrigada por me ajudar a matar a saudade. Você é um genro excelente! - disse extasiada com algumas gotas de porra que escorreram pela boca.

Em seguida, levantou, me deu boa noite e saiu do quarto..assim mesmo, rápida e seca. Até eu fiquei sem saber o que fazer, mas passei a noite pensando naquela mamada. Honestamente, era uma mamada diferenciada...

Passado alguns meses, estava chegando o carnaval. E minha sogra e cunhada estavam animadíssimas para a festa de rua mais famosa. Como aqui é uma cidade pequena, "todo mundo se conhece", e as duas queriam desfilar, principalmente Daniela, pois ela queria sair somente com tapa-sexo. Minha sogra disse que dependendo sairia também, mas só decidiria em cima da hora.

Arthur, namorado de Daniela, estava passando o carnaval no retiro da igreja que sua família frequentava, o que despertou certa ira de Daniela. Eu entendo o lado dela, queria desfilar, toda bonita para uma grande festa, e seu namorado não estaria lá para prestigiá-la. Enquanto isso, Thuani ficou me acompanhando a todo momento, assistimos vários desfiles, com blocos animados, gente bonita desfilando, como em qualquer lugar. Minha sogra saiu em um dos blocos, vestida de diaba, mas a mulher cortara toda a vestimenta, ficou uma diaba com mais da metade do corpo aparecendo. Vendo-a daquele jeito na rua, não vou negar que me deu um certo tesão, e ainda ficava pensando naquela noite na qual ela deu aquela mamada no quarto de hóspedes. Acabando o desfile, dona Bárbara chega perto da gente e pergunta:

- Thuani, você não quer desfilar também não?

- Sabe que não gosto muito dessas coisas, mãe. Vamos deixar para Daniela mesmo. - respondeu Thuani

- Falando nisso, precisamos ajudar Daniela a se arrumar para o desfile. Poderiam nos ajudar? - perguntou para nós dois.

Fomos até a concentração do bloco onde Daniela estava se arrumando, ao chegarmos, ela estava apenas de calcinha, sem a parte de cima, com uma mulher pintando o restante do corpo dela. Só que naquele momento, os seios ainda estavam descobertos. Pude ver de forma clara, dessa vez, como era o corpo de Daniela sem a escuridão do quarto, contado na história anterior. Aqueles seios, dessa vez com a cirurgia do silicone totalmente recuperada, uma perfeição de mulher. Ela estava ainda mais sarada para o carnaval, com as coxas muito marcadas, toda depilada, sem nenhum pelo, aqueles novos seios com uns 500ml em cada. A mulher que estava pintando, já tinha desenhado em toda a sua parte posterior, então ficamos ali para vê-la finalizar. Assim que a mulher terminou a pintura, disse que estava atrasada para iniciar o desfile, e nos pediu ajuda para espalhar a purpurina pelo corpo de Daniela.

Eu, Thuani e dona Bárbara pegamos a purpurina e enquanto eu fiquei ali viajando no corpo de Daniela, dona Bárbara e Thu espalhavam a purpurina pelo corpo, quando me "acordaram":

- Luke, vamos logo, o desfile vai começar.

Fiquei com a parte de trás, pois Thu disse que eu não iria espalhar pelos peitos da irmã dela. Comecei a jogar e esfregar a purpurina pelas costas, espalhando bem lentamente, sentido aquela pele macia, totalmente lisinha. De coração, que pele sedosa... quando fui descendo, perguntei se poderia passar na bunda dela, ela com pressa, me pressionou:

- Anda logo, Luke, mete essa mão, tenho que desfilar!

Comecei a esfregar a purpurina na bunda dela, que junto com a pintura corporal, brilhavam lindamente pelas lâmpadas quentes do recinto. Desci para as pernas, que não balançavam por nada, devido à malhação dela, com certeza. Depois de finalizado, ela agradeceu e foi direto colocar uma coroa para desfilar.

Quando corremos para a rua, ficamos esperando o desfile, notei algo estranho: um rapaz, alto, mulato, quase negro, passou por minha namorada e arregalou os olhos. Não entendi o motivo, mas achei que fosse pela beleza dela, mesmo ela estando com uma roupa mais comportada.

Assistimos o desfile, Daniela estava deslumbrante, rebolando e sambando pela avenida, com aqueles lindos seios, que agora eram dois peitos chamativos, e ela adorava né.. Ao final do desfile, Daniela, muito contente, veio nos abraçar festejando o belo desfile, quando chegou em mim, não me importei com a purpurina, ela me abraçou, esfregando os seios em meu corpo, me deu um beijo carinhoso no rosto, e agradeceu pela ajuda na arrumação. Somente retribuí o carinho com outro beijo em seu rosto.

- Luke e Thuani, Arthur nos chamou para passar o fim de semana na casa dele lá em Teresópolis, já que ele não poderá vir devido ao retiro, e poderemos comemorar bastante, o que acham? - perguntou Daniela, toda contente.

Olhei para Thuani, e ela disse que sim. Como não viajávamos há alguns meses, devido ao grande volume de serviço, nada melhor do que descansar na casa do cunhado.

Mal sabia eu, que esse final de semana em Teresópolis seria bem diferente...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 62 estrelas.
Incentive daniel.corno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de daniel.cornodaniel.cornoContos: 28Seguidores: 46Seguindo: 25Mensagem Marido corno manso que sonha em ver a esposa com cada vez mais machos

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cara de sorte vc, com essas três gostosas... partiu ler os outros contos!!!

0 0
Foto de perfil de daniel.corno

Obrigado pelos comentários, Mallu! julioepatricia, infelizmente (ou não), foram anos mesmo, o marido dela era brocha, e não chegavam ao fato consumado, apenas "toque". Isso é fato, minha sogra contou para minha esposa, que consequentemente me contou. Descobrimos depois que ele não a tocava porque tinha uma amante

0 0
Foto de perfil de Mallu 💋

Nossa, Luke. Estou achando que além da dona Bárbara, essa cunhadinha também vai acabar entrando na dança. Na tua dança. Rs. Imagino o que poderá acontecer nesse final de semana em Teresópolis. Voltarei logo para ver como foi. Beijos.

0 0
Foto de perfil genérica

Nessa frase - Você deixaria eu tocá-lo de novo? Só para eu lembrar como é..há anos não faço sexo, e como você é da família, não teria problema, certo?, acho que anos foi exagerado, pois não passou muito tempo da separação. É só um detalhe. Nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Essa serie de contos promete kkkkk

0 0
Foto de perfil de daniel.corno

Olá, Astrogilldo Kabeça, obrigado pelos créditos. Por enquanto o círculo está um pouco fechado devido aos acontecimentos reais. Como disse no primeiro conto, algumas coisas aconteceram de verdade, outras, não. Mas depois do casamento, muita coisa aconteceu fora desse círculo. Com mais tempo, vou escrevendo mais. De qualquer forma, obrigado!

Veronica Keylane, irei continuar sim. Obrigado pelo comentário.

Abraço a todos

0 0
Foto de perfil genérica

Tô evitando ler esses contos que envolvem família,fica um círculo muito fechado de envolvimentos,mas vou dar um crédito a esse autor,ele narra como se estivesse em um bar contando aos amigos. E ainda apareceu um personagem suspeito,então fico no aguardo

0 0
Foto de perfil de daniel.corno

Obrigado pelos comentários! Não posso contar por enquanto qual a história do mulato, rsrs, tem muita coisa ainda que aconteceu antes. Grande abraço 😃

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente! 10! Tomara que a continuação não demore. Curioso pelo desenrolar da história e a entrada do mulato nela. Parece que Thu esconde algo.

0 0

Listas em que este conto está presente

A Família
Os relatos vividos por mim, quando iniciei meu namoro com minha atual esposa. As histórias vividas por minha nova família