PAPAI E TIO MARCOS – “OS SENHORES DOS ANÉIS” – PARTE 3

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 1550 palavras
Data: 19/04/2019 19:55:44

- Tudo bem, amorzinho. A verdade nua e crua é a seguinte. Da mesma forma que detesto ser ativo, eu adoro ser passivo. Só gosto de tomar no cu, entendeu? Adoro sentir uma rola bem grande e grossa, tipo a sua, deslizando inteira pra dentro de mim. Penetrando gostoso meu cuzão cabeludo. Rasgando e se alojando no meu reto guloso. Além de uma boa e pesada rola me fazer muitíssimo feliz, e com elas que relaxo, pra enfrentar meu tumultuadíssimo cotidiano.

- Era isso, que o senhor tanto temia me contar? Se for, trate de se animar meu amor, porque na verdade quem não só ganhou na loteria, como ganhou o prêmio acumulado, fui eu. E sabe porquê? Porque não sinto nenhuma vontade de ser passivo, só de ser ativo. Confesso que só ia tentar encarar sua rola, para lhe dar prazer e para não correr o risco de levar um belo chifre, de quem gosta tanto quanto o senhor de levar na bunda.

- É mesmo, querido sobrinho? Nem sabe como fiquei aliviado e feliz pela sua declaração de amor à um cu de macho. Mas se você ainda é todo cabaço, como pode ter tanta certeza do que acabou de afirmar, Rafa?

- E daí, se ainda sou todo lacrado? Mesmo sendo virgem, durmo e acordo pensado num cu e também até agora, só me interessei mesmo, foi no seu cu. Vou adorar senti-lo, deslizar todinho na minha pica grande e grossa, até o talo entrar. Está vendo, como temos tudo pra vivermos felizes parar sempre, amor? Agora, que tal recomeçar de onde parou, macho passivo?

- Isso é o que mais desejo nesse momento, meu eterno amor. Mas antes preciso lhe confidenciar algo e em seguida, lhe fazer um pedido, que gostaria muito que fosse por você atendido. Pode ser, macho?

- Claro! Diga, benzinho!

- Desta vez serei ainda mais direto contigo. Preparado? Então é o seguinte, pauzudo. Desde que sentimos nosso primeiro tesão na vida até o dia que nos casamos para manter as aparências, devido ao tesão que sentíamos um pelo outro, eu e seu pai dávamos nossos cus juntinhos. Até tentamos ser amantes, mas como ele também só é passivo, depois da primeira tentativa desistimos e fizemos um acordo que deu muito certo. Cada dia um arrumava um macho pra comer os dois. Gozei muitas e muitas vezes, batendo punheta e beijando a boca do seu pai, enquanto ele rebolava gostoso na pistola de um de nossos machos e vice-versa. Ôhh época boa! Como nós dois dávamos o cu, viu Rafael? E como a maioria dois gêmeos, sempre fazíamos tudo junto. Principalmente dar o cu.

- Por mim, ele que se exploda com os machos dele pra lá, que não estou nem aí. O senhor sabe muito bem, que nada da vida desse senhor me interessa, não sabe, tio? E como está careca de saber disso, por que me contou tal coisa? Está querendo acabar com nossa noite de lua-de mel, Tio Marcos?

- Eeeei, garotão! Quê isso, “véi”. Relaxa, cara! Só estou lhe contando isso, pro meu pedido, fazer sentido pra você. E segure a onda mais um pouco, porque ainda falta contar uma parte, antes de fazê-lo.

- Tudo bem, tio! Mas peço-lhe que seja rápido e que nunca mais fale desse infeliz comigo depois disso, ok?

- Vou pensar no seu caso. Mas de volta ao que interessa, mesmo tendo um macho em cada esquina, loucos e prontos para nos foder o tempo todo, existia um que era nosso macho predileto. Seu nome era Munhoz, mas nos bastidores, a multidão de homens e mulheres, que ele já tinha faturado, só o chamavam de “Perigo”. Apelido que recebeu, por conta do enorme ciúme que ele sentia por todos nós, pelas ameaças surreais que nos fazia e principalmente pelo medo que tinha de virar corno manso. Melhor dizendo, pela centena de amantes que tinha, o maior chifrudo da cidade. Ele acreditava que se nos metesse medo , jamais o trairíamos, evitando assim virar corno. Mas é claro, que ninguém ficava tão amedrontado a ponto de ser propriedade dele e assim que ele virava as costas, todo mundo dava e comia todo mundo, numa boa.

Me desculpe, tio! Mas pra mim o comportamento, sesse sujeito, sem dúvida é comportamento de gente doente, perturbada. Vou até além disso! Pra mim esse camarada, era um belo dum psicopata e acho que vocês correram muito risco com as traições de vocês, viu? O maluco era pelo menos bem apessoado?

- Bem apessoado? Perigo era muito mais que isso, rapaz. Ele não só era de longe o macho mais lindo e gostoso da cidade, como também tinha plena consciência disso e sabia usar sua beleza a seu favor sempre que desejava ou que precisava. Pra você ter ideia do quanto ele era maravilhoso, ele corria léguas de qualquer emprego e sempre andava montado na grana.

- Não acredito, que vocês bancavam o safado, só

pra ele foder vocês. Então na realidade, além de psicopata ele era um belo dum prostituto também.

- Pra nós, o que ele era ou deixava de ser, pouco nos importava., Tudo que queríamos saber mesmo, era de dar pro macho e pra ser sincero, como ficávamos felizes quando lhe presenteávamos com alguma roupa, algum acessório, ou com dinheiro, viu Rafael? Eu e seu pai, éramos tão fissurados no safado, que se dependesse apenas de nós dois, passaríamos a vida toda, com o pau dele engatado em nossos cus, na maior felicidade do mundo e devido a essa nossa obsessão por ele, fazíamos..., melhor dizendo, fizemos de um tudo para agradá-lo na cama, inclusive aceitar que ele só nos chamasse de “Os senhores dos anéis”.

- Porque ele só os chamavam de “Senhores dos anéis”, amor?

- Calma já vou chegar lá, viu apressadinho do titio?

- Desculpe-me tio Marcos. Continue por favor!

- Pois bem! Toda vez que nos encontrávamos, antes de nos enrabar, ele nosprguntava: “ Hoje, no anel de qual dos dois, enfiarei meu dedo sem unha primeiro? No anal do Senhor dos Anéis Marcos, ou no anel do Senhor dos anéis Márcio, caros Senhores dos Anéis?

Ouvimos tanto e tantas vezes essas mesmas perguntas que um belo dia, minha curiosidade falou mais alto, que meu tesão e não pensei duas vezes para lhe perguntar porque ele só nos chamava de Os Senhores dos Anéis. E não é que o apelido que ele nos deu, era bastante apropriado, Rafinha?

- Tu tá de brincadeira, né Senhor dos Anéis, Marcos? Por acaso vocês não tem espelho em casa, não? Estão querendo me dizer, que mesmo dando tanto essas bundas e de viverem de cu de fora e pra cima esperando pela minha rola, vocês nunca viram o cu, um do outro? Pra cima de mim? Com essa conversa pra boi dormir, seus putos? Me ajudem aí, né Senhores dos Anéis? Facilitem pra mim! Por favor, né?

- Pois pode acreditar 100% nisso. Por mais estranho que possa lhe parecer, meu querido, nós nunca tivemos nem a ideia e muito menos a curiosidade de ver o cu, um do outro, não senhor. Beeeem! nós nunca “TIVEMOS” curiosidade, no passado, porque depois do que acabamos de lhe ouvir dizer e de nos perguntar sobre nossos “butóes”, se bobear, já, já nasceram brotoejas gigantes dos nosso pés às nossas cabeças. E como não queremos ficar lotados de caroços pelos nossos corpos, trate de ir desembuchando agora mesmo e de nos responder porque só nos chama de Senhores dos Anéis e o quê nossos regos tem a ver com isso.

- Muito simples, meus queridos Senhores dos Anéis. Deem uma boa olhada pro meu caralho e me digam se meu caralho, não se parece muitíssimo com um dos dedos das minhas mãos. Na verdade o bicho é tão parecido com um dos meus dedos, que as vezes até acho que ao invés de ter uma rola pendurada em cima do meu sacão, tenho é mais um dedo. Um belo dum dedão tamanho família.

- Meu Deus do Céu, Márcio! É impressionante como não só o Munhoz tem toda razão, como também nunca percebemos isso, mano. Estou de cara com a semelhança entre o pau e os dedos das mãos do nosso macho, cara. Essa cabeça achatada então é simplesmente igual uma unha de bem cortada de homem.

- Estou perplexo, viu Marcos! Se eu ficar olhando pra esse pau mutante, por mais dois segundos, ficarei 100 % convencido que ao invés do Munhoz nos dar pistoladas no cu, ele nos dá, mais são umas boas dumas dedadas, viu mano?

- Mas mesmo assim, ainda não entendi nossos apelidos, viu Munhoz? Será que agora, você pode responder nossas perguntas, pelo amor de Deus, macho?

- Por acaso, vocês esqueceram seus neurônios, digo seus Ticos e Tecos em casa, Senhores dos Anéis? Raciocinen comigo, putinhos. Qual é o nome da peça de ouro ou bijoiteria mais usada nos dedos as pessoas?

- No dedo ... ? No dedo...? Aliança ... anel .... O nome da peça mais usada, que pode ser tanto de ouro como bijouteria, só pode ser ANEL..

- Agora juntem as coisas, seus orelhudos. Dedo... anel...

- Arrasou, macho. Se só seu pau, ou seu “DEDO” é que é enfiado dentro de nós e como as peças que enfiamos nos dedos, são chamadas de anéis, se trocarmos a palavra ANEL por CU, podemos dizer que o apelido “Os Senhores dos Anéis”, de fato tem tudo a ver conosco.

CONTINUA ...

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