Swing em Família - Final de noite muito louca

Um conto erótico de Juliana sapeca
Categoria: Heterossexual
Contém 1988 palavras
Data: 30/03/2019 23:54:01

Minha tia Maria não parava de falar dizia para todos que estavam ali que era para alguém conversar comigo e explicar o por que os homens usam camisinha para não acontecer uma tragédia. Meus avós pediam para ela se acalmar e falar baixo pois os vizinhos poderiam ouvir e comentar, após ela se acalmar minha mãe disse que iria conversar comigo e era tudo que eu não queria.

Nesse momento estava sentada na sala com minha irmã e logo minha mãe apareceu e disse:

- Juliana vamos ali no meu quarto conversar.

O entrar no quarto minha mãe chaveou e pediu para sentar na cama e de pé na minha frente disse:

- Você sabe o que eu e seu pai fizemos agora principalmente quando vamos viajar para ver nossos parente, faz mais de 5 anos que temos essa cumplicidade com a família, participa se quiser, nada é obrigado, mas se quiser participar tem regras e uma delas e se prevenir.

- Ok, tudo bem intendo, mas agora não adianta mais pois a tia Maria estragou a noite.

- É ela estragou mesmo e mais se que é bom o pau do meu irmão pois já gozei várias vezes, mas se quiser sem faça ninguém saber principalmente sua tia que é chata com essas coisas, sei que você toma remédio e se cuida tal e é uma mulher feita, porem te digo, se cuida, se preveni .

Eu apenas comecei a rir ficando surpresa das revelações vindo da minha mãe principalmente em saber do meu tio, porem no mesmo momento começou a explicar todas as regras do grupo, ficamos ali mais ou menos uns 30 minutos conversando e quando acabamos decidimos voltar para onde estava todo mundo e no meio do caminho perguntei:

- E essa história que a senhora me contou que meu pai convenceu os meus tios a participar do nudismo?

- É mentira, pois, seus tios são adeptos ao nudismo a tempos inclusive suas primas e primos.

O voltar aonde estava todo mundo minha tia maria não parava de olhar para mim, me julgando e minha mãe disse para todos que estavam ali:

- Eu expliquei tudo a ela, principalmente as regras.

Nesse momento minha tia Maria deu a ideia de todos voltarem a casa dos fundos, mas ninguém quis ir e todos olhavam bravos para minha tia Maria como se dissessem a ela “Obrigado por acabar com a noite” e também o sono tinha pegado em várias pessoas e ninguém estava com animo. Meu tio Eduardo não parava de olhar para mim e meu pai também me olhava, mas com um olhar bravo pois sabia que meu tio e eu tínhamos dado a perna nele e com certeza não tinha gostado. Como ninguém quis ir continuar a festa minha mãe deu a ideia de irmos dormir pois era a única coisa que restava naquela noite pelo menos eu achava.

Eu então peguei as minhas coisas e fui em direção ao quarto aonde iria ficar passar a noite junto com minha irmã Jaqueline. Ao entrar no quarto minha irmã logo entrou atrás de mim trancando a porta e me disse:

- Sabe que essa noite não vai acabar assim e maninha o tio não era a única pessoa que não estava usando camisinha o tio Laerte também não estava usando e ele eu quero que me de muito leite na minha bucetinha.

- Sabe que isso vai ser impossível sem a nossa tia saber. Disse

- Não vai ser impossível ju, ela dorme feito uma pedra o resto é consequência.

No instante momento conversávamos sobre os detalhes do nosso plano até que ela tirou de entro da sua bolsa de usava um cinto com um pau de borracha de 23 cm e me olhando me disse:

- Quer gozar maninha ou quer esperar o pau de verdade.

- Eu acho que vou esperar Jaque o pau de verdade.

Na casa do nosso país tem um corredor só com quartos e o nosso quarto aonde estávamos é o último e é bem afastado dos outros, pode gritar, fazer o que quiser que ninguém vai ouvir. Depois de tomarmos e ficamos cheirosas, eu coloquei uma lingerie preta e Jaqueline colocou uma vermelha toda de renda e fomos até a cozinha preparar algo para comer, quando estávamos preparando as coisas minha mãe aparece e diz:

- Sei que vocês duas vão aprontar, mas apenas dou um concelho aproveitem e deixem a porta fechada para ver e ouvir.

Quando minha mãe ia sair da cozinha ela volta e entrega para minha irmã e diz.

- Está aqui um óleo lubrificador para usarem quando derem a bundinha.

Eu e minha irmã começamos a rir e a nossa mãe saindo da cozinha começou a rir também pois sabia que suas filhas iriam ser enrabadas no final daquela noite. Logo as luzes se apagaram tiramos as lingeries que estávamos usando e fomos dormir pelo menos o que o resto da casa estava achando, deixemos a porta encostada por que sabíamos que alguém iria nós visitar. Passado uma hora mais ou menos a porta abriu e imediatamente minha irmã ligou a luz do abajur para ver quem era e a surpresa que tivemos era minha tia Maria e disse:

- Vim ver como estão vocês.

- Estamos bem tia, porque.

- Por nada não, boa noite meninas eu vou dormir.

Passado meia hora a porta se abre mais uma vez e minha irmã liga a luz do abajur para ver quem era e ao ligar vimos nossos tios, Eduardo e Laerte completamente pelados e com seus paus totalmente duros e com suas mãos massageavam eles olhando para mim e para minha irmã e disseram:

- Estamos sem sono sobrinhas e gostaríamos de conversar com vocês.

Tio Eduardo estava mais perto da porta olhei para ele e pisquei abrindo de leve as minhas pernas mostrando toda a minha bucetinha que estava louca para receber aquele pau novamente e disse:

- Tranca a porta titio para ninguém incomodar.

Eu imediatamente fiquei de quatro na cama colocando as minhas mãos na cabeceira agarrando forte, porem empinei minha bundinha para meu tio que posicionava atrás de mim, deixando exposta toda a minha bucetinha e meu cuzinho para ele. Tio Eduardo desfrutava da bela imagem que estava vendo em sua frente, minha bucetinha só de pensar que aquele pau estava a poucos centímetros dela e que ainda não tinha entrado estava preste a gozar, mas eu como boa mulher assegurei o máximo que pude, mas meu tio Eduardo percebeu pois minha bucetinha estava toda molhadinha e com seus dedos passou de leve na minha bucetinha para confirmar o que tinha visto.

-Pelo jeito alguém só de me ver aqui está toda molhadinha.

Eu então me posicionei ainda mais na cama abrindo mais as minhas pernas pois sabia que aquele pau poderia invadir a minha bucetinha a qualquer momento. Meu tio começou a beijar meu bumbum delicadamente e foi subindo até chegar nas minhas costas que me arrancou arrepio porem seu corpo estava todo por cima do meu, mas seu pau rosava a entrada da minha buceta até que meu tio com suas mãos assegurou forte os meus cabelos enquanto a outra ajeitava seu pau na entrada da minha buceta e no meu ouvido disse:

- Agora que não tem ninguém para atrapalhar foi encher essa buceta de pau e muito leite.

Ao terminar de falar seu pau entrou cadenciando e forte na minha buceta que me fez gemer instantaneamente, logo suas estocadas começaram, uma atrás da outra, que não demorou muito para aumentar o ritmo das suas estocadas, que dava para ouvir o estalo entre meu bumbum e seu corpo quando seu pau entrava por inteiro em minha bucetinha.

- Plá, plá.

Eu então empinei mais meu bumbum para ouvir e sentir os estalos da suas estocadas e meu tio largou meus cabelos colocando seu corpo por cima do meu, me abraçando forte colocando suas mãos nos meus seios que estavam durinhos enquanto socava forte seu pau na minha bucetinha fazendo-me gozar e lambuzar seu pau com meu gozo.

- Hã, hã, que pau em titio, da ele para sua sobrinha.

Ele adorou ver e sentir que gozei com seu pau atolado em minha buceta, porem eu também adorei em poder gozar como nunca naquele pau que entrava e saída da minha buceta com o mesmo ritmo que começou. Meu tio Eduardo parou com suas estocadas saindo de cima de mim, deitando na cama e por um breve momento a luz do abajur clareava o seu pau que pude ver todo lambuzado com minha gozada e meu tio olhando para mim disse:

- Cavalga para mim sobrinha, quero ver sua bucetinha engolir meu pau por inteira e lambuzar ele novamente.

Sem piedade ajeitei seu pau na entrada da minha bucetinha e fui sentando bem devagar para poder sentir cada centímetro daquele mostro, depois de estar atolado na minha bucetinha comecei a rebolar ficando assim por alguns segundos pois meu corpo e minha bucetinha queria subir e descer com vontade daquele pau, assim o ritmo aumentou fazendo-me cavalgar freneticamente e eu subia e descia daquele pau e minha bucetinha recebia com muita vontade. Fiquei pouco tempo no comando pois meu tio queria tomar ele e conseguiu me abraçando forte e dando um giro na cama fazendo-me ficar por baixo e meu tio entre as minhas pernas. Por um breve momento olhei para a cama do lado e percebi que minha irmã e meu tio não estavam ali pois tinham ido para o banheiro tomar banho juntos pois o chuveiro estava ligado e dava para ouvir gemidos vindos dela.

Meu tio Eduardo logo colocou seu corpo por cima do meu e com o ritmo forte e rápido metia fundo seu pau na minha buceta fazendo eu lhe abraçar forte e ao mesmo tempo arranhar suas costas. Meus seios balançavam a cada entrada do seu pau em minha buceta, porém não estava acreditando que meu tio Eduardo iria fazer eu gozar novamente. Seu pau cada vez mais ia mais fundo em minha buceta e a cada entrada forte fazia me gemer e contorcer em seus braços, não demorou muito para eu gozar novamente tanto que segundos depois com o pau atolado em minha buceta acabei gozando e meu tio acelerou mais o ritmo das estocadas em minha buceta e eu apenas fechei os meus olhos e abracei forte dando um beijo calientes, tanto que no meio do beijo um jato de esperma invadi-o a minha buceta fazendo meu tio contorcer em meus braços.

Meu tio Eduardo deu suas ultimas socadas na minha buceta parecendo que queria que cada gota entrasse na minha buceta, porem eu queria que cada gota ficasse ali pois é muito bom receber um jato de esperma quentinho e no ponto na bucetinha. Ficamos por alguns segundos engatados e começamos a rir do que tinha acontecido tanto que começamos a nos beijar como se fossemos namorados. Minutos depois recuperados deitei de bundinha para cima e meu tio Eduardo começou a cortejar a minha bundinha olhando para meu cuzinho e eu meio com sono disse:

- Isso é para outro dia, quem sabe antes de você ir embora.

Logo minha irmã saio do Banheiro toda lambuzada em seu corpo de esperma quentinho e disse:

- Pelo jeito titio não foi só nos que fizemos festas.

- Não estou vendo a ju lambuzada. Disse meu tio Laerte

- Tio a ju é diferente ela prefere a bucetinha lambuzada.

Nesse momento todos nós começamos a rir e eu então disse:

- Só falta me disser Jaqueline que você também não gosta.

- Gosto sim ju, mas isso vai acontecer em outro momento com meu titio.

Era mais ou menos umas 6 horas da manha e meus tios disseram:

- Que isso fique aqui ok, meninas, pois ninguém pode saber.

Eles então pegaram as suas coisas e foram para seus quartos junto com suas esposas, porem eu e Jaqueline trancamos a porta e fomos tomar banho e fomos dormir pois estávamos caindo de sono e cansadas também com uma noite louca dessas.

continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Juliana sapeca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delicia de conto. Adorei. Espero que tenha mais rsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei seu conto novamente. Muito tesão, me deixa de pau duro sua safada. Me mande umas fotos. (27)99283-7192

0 0
Foto de perfil genérica

Esse conto está ficando cada vez melhor. Isso sim é putaria de verdade

0 0