Coloquei a gatinha pra ronronar com minha pica dentro

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 2936 palavras
Data: 22/03/2019 04:32:04

Coloquei a Gatinha pra ronronar com minha pica

Conheci a Carol numa página de Facebook sobre felinos. Eu amo felinos desde criança. Criar gatos é a coisa mais gostosa desse mundo. E conquistar uma gatinha como a Carol seria poder domar a felina mais graciosa da Natureza. Carol é uma gatinha loira de 1,65m, corpo mignon, olhos verdes, uma simetria quase perfeita do rosto, adora malhar, tem 35 anos e o último companheiro dela tomou uma dispensa bonita porque ele detestava bichanos e chegou a postar no Facebook que odiava gatos. Não tem filhos. Eu já tenho um filho e sou separado.

Eu encontrei meus gatinhos amarelos numa caixa de papelão numa rua paralela à rua da escola do meu filho. Ali naquela rua costumavam abandonar muitos filhotes de gatos. Eu tinha o sonho de criar dois gatos amarelos. Para minha felicidade, eles eram mais lindos do que eu sonhava. Revoltou-me tanto que, porra, os bichanos nem haviam sido desmamados na época certa, tinham se bobear 20 dias de nascido. Saíram meio cambaleando pra rua e choravam de fome. Aquilo cortou meu coração.

Tomei os gatinhos de um destino possivelmente trágico e trouxe para minha casa. Meu filhinho amou os gatinhos. Na época eu tava apertado financeiramente, mas graças a Deus nunca faltou nada dentro de casa e criei dos dois bichanos com muito carinho. Na data que estou escrevendo esta história, 22 de Março, eles completam dois anos que estão comigo. Você pega amor como se fossem filhos. Eu particularmente, trato como membros da família, e respeito quem considera um bichinho como filho. Você não gera no sangue, mas gera no coração. Eu gerei um filho homem e sei que o amor é INDESCRITÍVEL quando se é uma alma emanada de você. Mas respeito aqueles que têm amor a qualquer forma de vida, mesmo não sendo humana, pois esse amor à Natureza é o que te define como humano: é respeitar seres, que embora não tenha o imensurável valor que você tem, têm sentimentos e reverenciam você como retribuição da sua proteção e carinho. Também acho a maior hipocrisia do planeta você dizer que ama um bicho e odeia seu semelhante, vai tomar no cu uma postura dessa!

E Carol felizmente é uma pessoa sensível, pensa muito parecido comigo. Agora imagina você: numa página de mais depessoas, eu encontrei uma mulher que tinha uma gatinha deliciosa, preto e branco, a Mel, e a partir de uma publicação que não era de nenhum de nós, criamos afinidades.

Começou numa publicação acerca de um gato chamado Amendoim. A cor do pêlo dele parecia o de um amendoim torradinho. Lindíssimo. A Carol deu uma curtida no meu comentário. Uns dias depois, ela postou sobre o lindo felino dela. Ah, que vontade de apertar! A Mel é castrada, tem uma pelagem linda, muito brincalhona, e ama ouvir a Carol cantar. Foi um vídeo que ela postou. Enchi a dona da Mel de elogios pela voz. Eu também sou músico. Nos fins de semana eu toco em alguns restaurantes chiques. Tiro uma graninha extra pra me manter. Não vivo do ofício pois na verdade é um prazer para mim, poderia até gravar um CD, tenho um grupo bacana que toca comigo desde a adolescência, mas cada um tem seu trabalho, e aí a gente faz isso mais é por amor mesmo.

Carol amou meu comentário: “ Com uma dona de voz tão doce, adoraria fazer um dueto com ela numa apresentação. A Mel ficaria ciúmes se eu a tomasse emprestada?”. Ela colocou um coraçãozinho como reação e devolveu a gentileza: “ Se você me buscar e me trazer em segurança, sem problemas. Não me preocupo com cachê. “

Eu respondi:” se isso for um sim, eu prometo dar um presente pra Mel”.

Carol: Jura? Podemos discutir a proposta, rsrs. Onde você mora?

Eu: sou do Rio de Janeiro. Moro em Anchieta. Sou Motorista Black de aplicativo nas horas vagas. E músico de alma.

Carol: Uau! Quer dizer que ainda terei um motorista particular?

Eu: A Mel já ganhou um fã. A dona um admirador dos seus olhos de mar de Caribe. Levo e trago em segurança.- Carol mora em Nilópolis. Um pulo da minha casa até lá.

E daluca gente se adicionou e começou a trocar mensagens no Messenger, vídeo-chamadas, e falávamos predominantemente de gatos. Quando postei um vídeo com meus dois gatinhos amarelos, Carol se apaixonou a primeira vista. Na página do Facebook, uma das regras era não ter vídeos com humanos, mas eles não me censuraram, não, pois foquei mesmo nos gatinhos. Mas o pouco que apareci, Carol me achou muito bonito.

Ah, gente! Desculpem meu lapso de memória! Nem me apresentei a vocês, olha que pecado! Sou o Mel( Homenagem ao Mel Gibson) Lima. Tenho 34 anos. Motorista Black. Aluguei um carro de luxo para tirar minha grana, já que emprego não me apareceu. Sou cantor nas horas vagas, rsrs, tenho quase 2m de estatura, não tenho corpo atlético, como a Carol, mas pelo menos não estou fora de forma. Sou uma mistura louca de índios, europeus e pretos embora a pigmentação da minha pele seja preta. Isso mesmo, eu falo o vocábulo PRETO. Sou politicamente incorreto, com muito orgulho.

As mensagens no Facebook se tornaram frequentes entre Carol e eu. Migramos pro WhatsApp. Fizemos muitas chamadas de vídeo com os bichanos do lado e os meus gatos até cheiravam o celular procurando a voz dela. Ela achava uma gracinha. Tornamo-nos bons amigos, e deixei-a a vontade, sem me preocupar quando e como conhecê-la pessoalmente. Não ficava cobrando encontros. Carol cursa Psicologia. Está na reta final de sua jornada acadêmica. A essa altura do nosso relacionamento, já tinha uns 4 meses, a gente já falava coisas acerca da nossa vida pessoal. Carol dedicou-se a vida profissional mas era péssima pra escolher namorados. Contou-me cada desventura amorosa que, puta que pariu. Dava raiva de ouvir. A intimidade estava num nível que a gente permitia dizer um pro outro: “ Porra, mas burrice a sua!” Ela frequentava lugares ruins, então só poderia arrumar companhias ruins. A última furada que ela entrou foi a que eu falei pra vocês: chegou a ficar comprometida de um cara que até a tratava super bem, mas odiava ter bichos em casa. E principalmente felinos. Conseguiu esconder a raiva dos bichanos por um tempo, até que Carol o viu chutando a Mel quando ela roçava no pé dele. Ali o compromisso foi pro ralo. Eu perguntei a ela como ela não havia percebido isso antes. Ela tinha me dito que ele parecia o tempo todo gostar. E que ele não criava animais em casa pois não tinha tempo pra cuidar. Mas você tentar parecer algo que não é, meu amigo, não é bom. E aí ela me perguntou se tinha algum bicho que não gostava.

Eu: Gosto dos animais em geral. Já criei periquitos, cachorros, gatos são a maior paixão. Mas a minha inabilidade total é com roedores. Não levo o menor jeito pra criar roedores.

Carol: Sério?

Eu: Eu sou cara que gosta de apertar, gosto de brincadeira bruta, eu mataria acidentalmente qualquer roedor que eu criasse. Além disso dá um enorme trabalho limpar gaiola de roedor, tenho um casal de amigos que cria mais de 20 roedores, entre ratinhos silvestres e hamsters. Estes últimos são os mais antissociais que existem.

Carol: Falou tudo! Também não saberia lidar com eles, mas não suporto quem faça maldades.

Eu: de acordo.

Carol: Mas olha, você disse que gosta de brincadeira bruta. Eu sou uma gatinha sensível. Se a gente se conhecer pessoalmente, você promete me tratar com carinho?

Eu: Não. Acho que deixaria várias marcas no seu pescoço lindo com as mordidas que eu iria dar…

Carol: rrrrr...rrrr- começou a ronronar na chamada de vídeo para mim- sabia que felinos amam carinhos no pescoço, né? Nossa, uma mordida dada com jeitinho me desmonta…

Olha onde o tom da conversa foi!

Eu: Eu conheço vários pontos onde felinos desmontam no seu colo. Eu faço meus dois gatos dormir com uns cafunés na base da nuca. Na pontinha da orelha eles rapidamente começam a cochilar. Na barriga, eles se espojam todinhos no meu colo. Quando estão querendo brincar, eles pegam minha mão, mordem, mas depois fazem muito carinho dando aquele beijo áspero. Agora, com você, gatinha, acho que te deixaria toda roxinha… ou molhadinha, quem sabe…

Carol sorria e olhava com olhos muito profundos. Ela tava deitada nessa hora que eu estava falando com ela. Eu tava na rua, dentro de um posto de gasolina, tirando um cochilo. Sim, já era altas horas da noite. Eu precisava dormir, ela também, e o papo não acabava.

Carol: Me deixa dormir, garoto, você tá me tentando com coisas fortes a essa hora…

Eu: Eu concordo. Desculpe se atrapalhei seu sono, mas tô adorando perder umas horas contigo…

Carol: Safado...rsrs, que tal então a gente dar um passo adiante e a gente marca um dia pra gente perder várias horas…

Eu: Será um prazer.

Carol: Você me deixou com vontade, sabia?

Eu: Bom saber que você tá sentindo o mesmo que eu… porque não posso trabalhar com essa vontade perto de nenhuma cliente, vou ter que dar um jeito nisso…

Carol: Garoto, rsrs… já tá de saliência aí dentro desse carro?

Eu: Ficou curiosa pra ver?

Carol: Rsrsrs… fiquei.

Quando baixei o celular e coloquei de um ângulo de baixo para cima, e ela viu meus 19 cm em plena potência, ela ficou embasbacada.

Carol: Nossa… achei que você tava brincando… que felino enorme!

Eu: Um felino com muita energia pra você! Será que dá conta?

Carol: Eu que te pergunto, hahahaha!

E aí o papo rolou até ela se levantar para dar continuidade à sua monografia. Foi-se embora o sono, foi-se embora todo o restante de juízo que nos restava e demos início a uma série de torturas virtuais um ao outro. Eu pirei a hora que ela se levantou e mostrou a calcinha branca de renda dela toda molhada. Sua buceta rosinha, apertadinha, mas um grelo protuberante, inchado, parecia um pênis.

Eu: vou fazer essa gatinha chorar e muito com umas brutalidades que aprendi a fazer.

Carol: aaainnnn… já tô chorando, gostoso. Se não fosse minha monografia, eu te chamava pra vir aqui agora!

A gente precisou encerrar a ligação de vídeo. Foi foda. Eu iria mesmo. Ficaria com o dia inteiro pensando naquela porra. Só que não. Recebi uma chamada. Eram mais de 3 da manhã.

Carol: Vem cruzar com essa gatinha agora, vem! Me deixou no cio, porra…

Pra que ela me falou isso, cara! Passou-me o endereço, acelerei do Méier até Nilópolis igual a um foguete. O Nissan Sentra Preto ajudou e muito. Ao chegar ao apartamento dela, liguei para avisar da minha chegada. Ela mora num pequeno condomínio de blocos no Centro, no segundo andar. Veio com uma saia Wonder branca dois palmos acima do joelho. Não, eram mais de dois palmos. A parte de cima era fitness também, mas parecia sabe o quê? Parecia uma lingerie de atleta, cara. Eu não entendo porra nenhuma disso.

Mas estava linda. Sem maquiagem nenhuma. Baixinha. Naturalmente divina. Era o primeiro encontro. Eu estava bem apessoado, não costumo trabalhar mal vestido. Estava de camisa pólo vermelha, calça Jeans azul escura e sapatos marrons. A minha barba estava ainda por fazer, mas foda-se a barba. Ela pelo menos não reclamou.

Carol: Uau… como você é enorme, rsrs! Ai, que vergonha, gente! Desculpa eu não estar melhor arrumada, mas…

Eu: Você está perfeita. Melhor que nas fotos que te vi. Tá reclamando de pouca coisa. E eu que não tive tempo de me barbear?

Carol: e quem disse que eu me importo? Amo homem de barba…

Enverguei-me para trocar beijos com ela. Mas meu primeiro alvo foi seu pescoço. Deixei-a no vácuo, rsrs!

Carol: rrrrrr...rrrr… delícia! Como você sabia que… aaainnn! Rrrrrr…- sério, gente, ela ronronou como uma felina. Meu pau quase estourou a calça de tão enrijecido que estava. Fiz um cafuné com uma leve puxada nos cabelos atrás na nuca e foi aí que ela desmontou. Daqui a pouco senti um roçar nas minhas pernas. Era a xodó dela, a Mel. Minha xará, kkkkk.

Eu: Você prefere ficar mais à vontade em qual lugar? A gente pode ir para…

Carol: Eu não estou tão apresentável assim pra sair, rsrs. Fica aqui comigo. Entra!

A gente mal subiu as escadas. Carol estava tão cheirosa, tão receptiva, que ataquei seus lábios ainda no primeiro lance de escada com volúpia. Mel ficou miando uns degraus acima da gente, parecia que tava mandando a gente subir logo. Carol correspondia na mesma intensidade e arranhava minhas costas pedindo mais. Comportava-se como uma fêmea felina mesmo. Quando finalmente a porta fechou-se atrás dela, que todos estavam já quase despidos, porque eu já estava sem camisa, Carol abocanhou meu mamilo direito e chupou e beijou e lambeu a ponto de eu liberar um urro de fera. Desabotoou minha calça, baixou-a junto com a cueca e meu membro saltou ao seu rosto.

Carol olhou pra mim e admirou meu corpo. Disse que apesar de eu não malhar, eu tinha uma ótima genética. Que meu corpo era muito desejável. Começou a punhetar meu mastro e finalmente mergulhou no seu mundo sem estrelas. Chupou com uma grande maestria. Ficamos ali na porta por uns 10 minutos, com ela explorando meu corpo. Tomei seu lindo rosto em minha mão e encaixei meus lábios nos dela num beijo ainda mais profundo pelo carinho que me fez. Tirei a parte de cima do seu traje fitness e seus lindos seios rosados, um deles ligeiramente mais redondinho que o outro, com auréolas rosadas e mamilos fartos e intumescidos encheu de água a minha boca. Peguei-a pelos glúteos e envolvi suas pernas ao redor do meu tronco e mamei com voracidade seu seio mais farto. Ela reclamou:

Carol: Esse aqui tá com ciúme, rsrs… chupa ele também… Aaaaaahhhh! Isso! Minha Pantera Negra … delícia!

Notei que por baixo da saia não tinha nada. Passei o dedo pela sua bucetinha e tava pingando mel. Fiz uma doideira: girei seu corpo de ponta cabeça, ela deu uma risada assustada, porém muito excitada e ambos fizemos um 69 em pé mesmo. Castiguei sua boquinha com meus 19 cm enquanto sugava seu melzinho que não cessava de verter. Carol começou a gemer fininho. Não deixou de me punhetar. Fui levando seu corpo até seu quarto, e lá, de luzes apagadas mesmo, desabei na sua Box King chupando sua buceta até suas comportas romperem num orgasmo que liberou choques por todo seu corpo. Minha barba ficou toda molhada. Seus lábios novamente buscaram os meus. Girei meu corpo por cima do seu, com meus mais de 100 kg. Iniciamos o clássico papai e mamãe, que pra mim é a entrada mais deliciosa e íntima numa transa, porque eu me amarro em olhar minha fêmea e deixar fluir o ritmo da transa segundo as reações dela.

Carol: Que isso, meu Deus! Esse homem existe!? Que foda é essa! Mete, minha pantera, mete...meteeeee… é assim que você brutaliza uma fêmea? kQuero ser fodida assim sempre!

Eu: Então diz que você quer ser minha fêmea, diz…

Carol: Quero ser tua fêmea, tua fêmea Alpha, meu macho Alpha!.

Aí eu mordi seu pescoço e ela gemeu e ronronou no meu ouvido. Interrompia as investidas com beijos, lambidas nos seios, e novas sessões de boquete com linguadas ousadas no seu cuzinho rosado. Carol respondia arranhando carinhosamente minha cabeça e puxando-a com desejo de ser possuída até os poros.

Carol: Quero você dentro de mim! Me fode onde vc quiser! Apaga essa chama, caralho!

Então girei seu corpo com brutalidade de bruços. Ela gritou fininho de tesão. Mordi seus glúteos em resposta ao seu gemido. Enchi com tapas vigorosos e chupei seu cuzinho com voracidade.

Carol: Mete, gatinho… mete, eu sei que você quer, mete…

Pincelei a glande inchada na portinha do seu rego. Colocava a cabecinha dentro, depois tirava. Quando coloquei pela sexta vez ela engoliu meu pau inteiro jogando sua bunda pra trás. Deu um grito lancinante. Depois rebolou como uma vadia , mastigando cada centímetro do meu pau dentro de seu rabo. Então meti com força. Enrabei com vontade até vê-la gozar de novo. Enverguei meu corpo sobre ela e transei como uma pantera dominando sua fêmea: mordendo seu pescoço, próximo a nuca e metendo brabo. Carol gritava contra seu travesseiro, jogando sua bunda na direção do meu caralho duro como rocha. Dessa vez gozamos juntos. Carol sentiu o peso do meu corpo desabando sobre ela , gemeu de prazer. Era uma noite quente e nossos corpos ficaram grudadinhos por alguns minutos.

Eu: Então quer ser minha Pantera, né!

Carol: Rsrsrs, quero, delícia!

Eu: Namora essa Pantera, então! Eu tô preso a nada, você também…

Carol: Sério!?

Eu: Olha, eu sei que isso foi bem incomum. A gente construiu algo durante esses meses e quero continuar construindo ao seu lado. Se você assim quiser…

Carol: essa gatinha é muito dengosa, sou bem complicadinha às vezes…

Eu: Todos somos… ser humano é muito complexo, não é uma coisa só… É por isso que tô aqui. Quero mais de você, não quero só isso, não!

E aí, pessoal, a gatinha Carol virou minha. Pantera Loira. Minha xarazinha peludinha aprovou o novo dono, e meus gatinhos aprovaram a nova mamãe. Ah, e meu filho, claro!

P.S: não será a última vez que vocês ouvem falar de mim. Aliás, não foi nem a primeira! Sabe quem sou eu? Lembra do Malbec e da esposa? Pois é… sou eu… CHRONOS!

Até breve

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Comentários

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Queria dar essa sorte tbm, mesmo com gato em casa ainda não encontrei uma gata assim

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É isso aí, garoto. Onde tem mulher, tem chances de uma boa foda. Até mesmo em páginas sobre pets. Se ela ronronou, quem come uma gata como a Carol, com certeza até mia, metendo nela. Rs. Publiquei há pouco mais uma aventura da minha esposa. Abs.

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Eron casa louco com sua mania, ninguem esta interessado no nivel do "site"eu

sou lida por um casal que fode gostoso lendo meus contos.

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Querido, antes de tudo obrigada pela visita ao meu conto. Sou suspeita de falar de pets, porque tenho duas cachorrinhas e amo as filhotas. Que bom que vc encontrou tua alma gêmea na Carol. Narrativa da transa foi tesuda... erótica. A Leila aqui também é uma gata, só que além de ronronar, costuma arranhar também. Rsrs. Para este, a nota só pode ser 10. Bjs babados.

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