Safadeza com Padre Mariinha – 2.1/2

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1619 palavras
Data: 09/03/2019 14:56:53
Última revisão: 09/03/2019 15:28:22

Peço desculpas a todos, mas como calculei mal, o conto não terá apenas dois capítulos, mas sim três capítulos! Boa leitura, pessoal!

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- Está gostando do passeio, Jorjão? E da minha companhia, está gostando?

- Demais, padre! Estou adorando! Com tanta beleza assim, não tem nem como não gostar.

- Demais, o quê? Seja bastante sincero, comigo e com você mesmo, filho. Você está adorando o passeio ou a minha companhia? E quando se refere a “tanta beleza assim”, está se referindo ao lugar ou a minha pessoa, rapaz?

Antes de responder, pensei:

“Você e essa sua bocona de matraca, né Jorjão? Agora se vira pra responder as perguntas do Padre, seu manezão! Ah quer saber do quê mais, vou chutar o balde e falar a verdade pra esse safado desse padre. Se ele gostar bem, se não gostar, amém”.

- Estou adorando as duas coisas, mas muito mais de sua companhia, viu padre Geraldo? E a resposta pra sua segunda pergunta, também é a mesma. Não tem como não gostar do local e muito menos de um homem assim..., assim..., assim, tão bonitão e grandão como o senhor. Com todo respeito, eu acho o senhor um tipão, viu padre Geraldo?

- É mesmo, rapaz? Quer dizer que tenho um admirador secreto e não sabia? Estou brincando com você, viu Jorjão? É claro que sei que você está de deboche comigo. Quem sou eu, pra ser esse tipáo que você disse que sou! Vê, lá! Neeeem!

- Está muito enganado, Padre! Não estou de deboche com o senhor coisa nenhuma. Fui muito sincero e digo mais, se o senhor não fosse padre, ia pegar a mulher que desejasse. Lindão e machão como o senhor é, ia chover mulher na horta do senhor com certeza, viu?

- Então te agradeço muito pelos elogios, rapaz! Ganhei o dia depois de ouvi-los, viu Jorjão? Mas me responda mais uma coisinha, filho. Você acha que só choveria mulheres na minha horta? Acha que eu não teria chance nenhuma com um homem, tão vistoso, viril e bonitão como você, por exemplo?

- Sem dúvida que teria, Padre Geraldo. Se o senhor não achar que eu sou fofoqueiro e nem que tenho língua de trapo, posso até contar o que escuto pela cidade afora, na surdina, tanto dos gays, quanto dos machos da cidade, a seu respeito.

- Imagina se algum dia nessa vida eu cometeria o grave erro de pensar que um rapaz tão discreto e tão “PURO”, como você é fofoqueiro ou tem língua de trapo, rapaz. Ainda mais por conta de uma besteira dessas. Somos ou não somos amigos, Jorjão?

- Claro que somos, Padre Geraldo.

- Se somos amigos, certamente você pode e deve me contar o que a parte masculina da cidade, anda falando de mim por aí, certo?

Além dos comentários sobre a sexualidade dele, eu não sabia de mais nada a seu respeito, mas com o clima que estava se formando entre nós e pelo fato de estarmos a sós no meio do mato, é claro que eu não perdi a oportunidade de excitá-lo o máximo que pude e com muita esperança de ser fodido por ele, inventei uma pataquada danada de indecente pra ele, que quanto mais a ouvia, mais me indagava e mais excitado, fogoso, inquieto e pornográfico ele ficava.

- Vou contar tudo que eu sei pro senhor, mas não precisa nem pensar em me perguntar quem falou o quê, porque não vou citar nomes nem por um cacete, digo de jeito nenhum. Combinado Padre Geraldo?

- Combinadíssimo, meu filho! Não só concordo, como admiro e respeito sua decisão e sua discrição, rapaz e para você não se preocupar com as indecências que irá me contar e como sei que nada do que acontecer aqui hoje, sairá daqui, estou me vendo obrigado a te confessar que se tem uma pessoa que aprecia muito uma indecência nesse planeta, essa pessoa sou eu, viu filho? Gosto tanto de pornografia, que estou até com quentura no rabo de tanta vontade que estou de ouvi-las, rapaz. Por favor, comece com as mais pesadas. Primeiro conte as mais cabeludas, ok?

- Infelizmente esse pedido eu não vou poder atender, porque não tem nenhuma mais cabeluda que a outra. Todas são cabeludonas pra caralho, viu Padre Mariinha?

- Isso que é notícia boa, Jorjão! Capricha aí, porque já vi que hoje, é hoje, rapaz.

- Então, preste bastante atenção na primeira coisa que vou lhe contar, padre.

- Sou todo ouvidos, filho! Pode mandar brasa!

-Ok! Um dia desses, logo depois que o senhor acabou de passar na frente da porta de um determinado bar que eu por acaso estava , que fica próximo a igreja e entre os muitos que também por lá se situam, o dono do mesmo, ficou namorando seu traseiro até o senhor entra na igreja e depois disse:

- Ôh padreco do rabo gostoso, esse Padre Mariinha, viu? Se o rabo é gostoso assim, não consigo nem imaginar a gostosura que deve ser o cu desse vigário pula-moitas, sem bater uma punheta pra ele. Concorda comigo, Fulano?

- Desculpa pelo trocadilho, mas não vou resistir a ele. Concordo contigo, de cabo a “ RABO”, meu amigo. Ôh Padre da bunda boa, esse Padre Manivela, viu? Se ele rebolar aquilo tudo numa rola, tão bem como dizem por aí que ele rebola, acho bom ele nem triscar pro meu lado, porque senão, eu juro que meto a rola nele sem dó, viu Beltrano? Você, não?

- “Tá” doido, “fio”? Seu tarado na bunda desse vigário desde o dia que ele passou do meu lado, e deu aquela rebolada de “responsa”, bem na minha frente. Não gosto nem de lembrar da nervosia que meu caralho ficou depois daquilo e também acho bom ele não ficar requebrando aquele tesão de rabo, pra lá e pra cá, diariamente como ele vive o requebra, porque senão qualquer hora dessas, perco a cabeça e caio matando pra cima dele. E se isso acontecer, tenho até pena daquela “RABONA GOSTOSONA” dele, porque ela, não só vai aguentar a maior manguaça da cidade, como só vou parar de fodê-la uns dois dias depois que eu me engatar nela, viu Beltrano?

Acho que caprichei tanto pra contar minhas mentiras indecentes pro sem-vergonha do padre que ele ficou tão excitado ao ouvi-las, que não só se contorceu, gemeu e se patolou sem parar, como me proibiu de continuar contando-as e totalmente inquieto, rapidamente ele me convidou pra nadar.

- Pare agora mesmo de me contar essa delícias de indecências, Jorjão? Pelo amor de Deus, isso que eu chamo de pornografia da boa viu rapaz? Ficou doido, rapaz! “Assim você mata o papai”, filho.

- De fato, parece que o que lhe contei lhe agradou tanto, que o senhor está até suando em bicas, sabia?

- Sabia, meu filho! Sabia! E por conta disso, com certeza preciso entrar naquela água gelada, com urgência, antes que eu faça uma grande besteira daqui a pouco. Venha comigo, Jorjão! Vamos nos trocar, rapaz. Vamos vestir nossas sungas, o mais rápido possível e voar pra cascata, antes que a coisa fique ainda mis feia pro meu lado, que está.

Muitíssimo excitado também, assim que escutei a frase: “ Vamos vestir as sungas, que eu trouxe”, meio segundo depois, eu já estava andando atrás dele, salivando de tesão e doidinho tanto para ficar nu e de pau duro na frente dele, como para também vê-lo na mesma situação, o que com certeza ia acontecer rapidinho, uma vez que antes de vestir as tais sungas, obviamente precisaríamos ficar completamente desnudos. O que de fato rapidinho aconteceu pouco tempo depois. Ficamos peladinhos e de paus bem duros. Um na frente do outro, loucos para nos agarrar, mas infelizmente até então, conseguimos nos controlar e entrar rapidamente nas aguas gélidas da cachoeira, acreditando que elas iam pelo menos amenizar nossa lastimável situação.

Mas estávamos tão equivocados, que só aguentamos nos refrescar por uns cinco minutos mais ou menos, antes se nos atracarmos famintos, atrás do primeiro bambuzal que vimos pela nossa frente.

- GOSTOSÃO! TESUDÃO! JORJÃO BICHO “BÃO”

- Gostosão e tesudão é o senhor, Padre Geraldo! Quer que eu chupe sua rola? Quer, padre? Me dá rola, macho! Me dá cacete, por favor!

- Só dou, se você me chamar de papai a partir de agora, filhinho! Pede rola pro seu paizinho! Pede!

- Papaiziiiiinhoooo? Seu filhotinho quer rola! O senhor me dá? Dá, papai? Me dá rola, paizinho! Por favor! Me dá rola!

- Claro que o seu paizinho, vai te dar rola, filhinho! Toma filhão! Pode pegar a rola do pai e brincar com ela a vontade, filhote

- Oba! Que rola boa papaizinho! Vai me deixar brincar sempre com ela, papai? Vai? Gosto demais de rola, papai! Adoro tanto, tanto, tanto um cacete que vou querer o seu todo dia, viu paizinho?

Sem problema filho! Depois que o pai tirar a pureza do seu cuzinho, além de brincar, vai leva-lo no cu todo santo dia, viu? O pai adora estourar cabaço de cuzinho e está maluquinho de tesão e de vontade de estourar as peguinhas do filhinho, dele?

Nessa hora, me pus a pensar, antes de tentar consertar a situação.

Toma distraído! Mais uma vez, essa sua boca de caçapa, de fodeu, né Jorjão. Se vira pra consertar besteira que fez, bocudo”

E fiz o que pude para não deixar a merda que fiz, feder ainda mais e aparece que deu certo.

- Preguinhas? De que preguinhas, o senhor está falando? Cabacinho de cu? De que cabacinho de cu, o senhor também está falando?

Como assim? De que preguinhas e de que cabacinho de cu estou falando, filhotinho? Claro que se você ainda é puro, Tanto o cabaço, quanto as preguinhas do seu cuzinho, estão intactos e todinhos dentro do seu cuzinho, filhinho? Não me diga que não sabia disso até hoje, Jorjão?

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Comentários

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JORJÃO SE FAZENDO DE INGÊNUO NA FRANTE DO PADRE MARIINHA É MUITO BOM. RSSSSSSSSSSSSSS SERÁ QUE O PADRE MANIVELA VAI ACREDITAR?

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