Safadeza com Padre Mariinha – 1/2

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1597 palavras
Data: 09/03/2019 07:39:22

Num dos meus contos anteriores, contei pra vocês, que pela escassez de trabalho que tinha na cidade de MC há mais de vinte anos atrás, eu me virava pelo avesso para ajudar nas despesas da minha casa e para não ficar sem um dinheirinho no bolso e por conta disso não recusava nenhum trabalho e transitei entre várias profissões.

O que não tinha lhes contado ainda é por muitos anos fui coroinha. E podem ficar de queixos caídos, com o que vou lhes confidenciar agora. Fui assistente de altar do vigário da cidade de MC, Padre Geraldo Mariinha ou Padre Manivela, até fazer 23 anos e já, já entenderão o porquê.

Minha família, além de muito simples é também muito religiosa, praticamente todos os meus parentes são católicos praticantes e as vezes muito chatos de tão fervorosos que são e como também já sabem, meu pai, como a grande maioria dos pais dessa época, resolviam quase todos os problemas com seus filhos com um belo coro na bunda. Além desses dois fatos, que já eram mais do que suficientes pelos anos que muito satisfeito, prestei serviços a Santa Madre Igreja, mas eles muito menos relevantes do que um terceiro e bem mais importante motivo, chamado Padre Geraldo Mariiinha. A fama de sem-vergonha e de pula moita do vigário era tão grande, que só um pai como o meu, que não só, era tão ou mais safado que ele, mas que também lhe metia o ferro no cu de “vez em sempre” é que era capaz de obrigar um dos seus filhos, que no caso ERA EU, a auxiliar o safado por tanto tempo na base da ameaça. Confesso que nos primeiros anos eu odiava cumprir minhas tarefas na igreja, mas depois que o padre me comeu gostoso pra “caraí”, eu é que não queria deixar de cumpri-las de jeito nenhum e se dependesse do tesão que ainda sinto por ele e se ele ainda fosse vivo, acho que até hoje eu seria coroinha com muito gosto.

Antes de contar como tudo aconteceu, preciso contar porque o apelido do Padre era “Manivela”.

Mesmo tendo certeza que em dias contemporâneos todos tem acesso a tudo, nem que seja através da internet e sem dúvida nenhuma são muito mais espertos do que eu era a mis de duas décadas atrás, acho bacana explicar que nessa época a maioria das manivelas que tínhamos acesso, eram manuais e funcionavam por movimentos circulares, geralmente no sentido horário, como a carretilha de um molinete, por exemplo e como o Padre Mariinha, tinha um jeito muito peculiar de bater punheta pros seus machos, que parecia muito com tais movimentos, não precisou nem dele punhetar muitos homens pro fato logo cair nas bocas das Matildes de MC que num piscar de olhos não só se encarregaram de espalhar a notícia de norte a sul da cidade, como também o batizaram na surdina de Padre Manivela, o que em pouco tempo deixou de ser novidade pro vigário, que ao invés de ficar incomodado com seu novo vulgo, ficou foi encantado com ele.

Toda vez que ele ficava doido pra dar o cu ou para comer o cu de algum macho, era com seu apelido que ela usava para cantá-los até conseguir faturá-los, o que ele também conseguia num piscar de olhos, por conta de sua simpatia, simplicidade e principalmente por conta de sua beleza física, que não só provocava muita inveja em quase todos os machos da cidade, mas também muito ciúmes na maioria dos maridos de MC, que mesmo carecas de saber que ele era gay e ou de já terem caído em suas presas, viviam brigando com suas esposas por conta dele.

Padre Mariinha, era um “homão”, por assim dizer. Era bem alto, corpulento, másculo, sorridente, simpático, peludo, coxudo, bundudo e mesmo com um dote médio, comia um cu como poucos, viu? O safado era expert, tanto pra dar o cu, quanto pra comer o cu dos outros. Ôh macho que era gostoso e tesudo, viu?

Apesar de bastante saliente, quente, indecente e sem vergonha, além dele não ter nenhum talento pra pedofilia, ele vivia excomungando tais monstros, motivo pelo qual eu só cai nas garras dele, muitos anos depois que virei coroinha e pouco depois que fiz vinte anos e tudo aconteceu assim:

Depois que alcancei maioridade, comecei a perceber algumas diferenças no tratamento dele para comigo. De uma hora pra outra ele começou a me bajular muito mais do que me bajulava antes, começou a me dar tapinhas na bunda constantemente, virava e mexia ele coçava e patolava seu pau na minha frente, de vez em sempre me contava piadas mais do que indecentes, passeava sua língua em seus lábios com bastante discrição me olhando fixamente nos olhos, as vezes me pedia para massagear seus lindos e bem cuidados pés e dava um jeito de me mostrar que estava de pau duro, entre outras safadezas. Claro que eu adorava e vibrava bastante com todas elas e vivia com o pau esfolado de tanto bater punheta, homenageando-o com elas e com o cu piscando, doidinho pra mastigar a rola dele todinha, o que quase dois anos depois, felizmente aconteceu e posso afirmo com toda certeza que raros foram os machos que conseguiram torar meu cu, tão gostoso, quanto ele torou.

Num certo domingo, muitíssimo quente logo após a missa com a igreja já completamente vazia, enquanto eu me trocava para ir pra casa, Padre manivela, que me observava de longe e escondido, resolveu se aproximar e me cantar discretamente, o que feliz da vida percebi rapidamente e doido pra entrar na mandioca dele, me fiz de ingênuo, acreditando que quanto mais bobinho eu demostrasse ser, mais a fim de me carcar o cu ali mesmo ele ficaria e não é que deu certo? Nada aconteceu assim tão rápido e nem fui currado na igreja, mas algumas horas mais tarde eu estreava a rola do sacerdote, tomando no cu de ponta cabeça no meio do mato.

- Pra quê tanta pressa, pra ir embora, meu rapaz? Por acaso sua casa está pegando fogo e não tem ninguém lá, pra apagar o incêndio, Jorjão?

- O senhor tem cada uma, heim Padre Geraldo? Só estou afobado assim, pra não incomodá-lo mais do que já incomodo, afinal hoje é domingo e até os santos como o senhor, merecem um descanso, não é mesmo?

Depois que ele pôs o braço no meu ombro, ele respondeu:

- Quê isso, rapaz? Imagina se um jovem tão bonitão, educado e simpático, como você consegue incomodar alguém? Pelo contrário, o Padre Manivela, adora sua companhia, sabia?

- Sério mesmo, padre?

- Tão sério, que te proíbo de voltar pra casa hoje antes do anoitecer. Nós vamos fazer um piquenique lá na cachoeira da Pedra Redonda. Ouvi dizer que ninguém chega nem perto dela, aos domingos e dessa forma vamos poder nos divertir bastante sem ter nenhum enxerido pra nos incomodar. O que você acha? Gostou da minha ideia, Jorjão?

- Já que estou intimado a acompanhar o senhor, irei com o maior prazer, Padre Mariinha. O senhor só precisa ligar pra minha casa e avisar o papai, que a seu pedido, passarei o dia lhe fazendo companhia.

- Então me acompanhe até a casa paroquial, para ligarmos pra sua casa, prepararmos bastantes guloseimas, vários refrescos e para pegarmos roupas apropriadas para a ocasião.

Nessa hora fiquei tão preocupado com a ereção que eu já estava e que com certeza enquanto eu estivesse perto dele não passaria, que tentei recusar as tais roupas apropriadas para ocasião que ele com certeza seriam mínimas, mas não obtive sucesso, graças a Deus.

- Pra quê, sujar as roupas, que a Dona Gecilda, lava, passa e guarda com tanto carinho, pro senhor, Padre Geraldo? “Carece” disso não! E se elas forem muito curtas, piorou mais ainda, pois vou morrer de vergonha de usá-las na sua frente. Sou um rapaz muito tímido e recatado, viu Padre?

- É mesmo, meu filho? É tão tímido e envergonhado assim, rapazinho? Que beleza! Que frescor maravilhoso, esse seu, garotão! Adoro jovens contidos e recatados, como você está dizendo que é, sabia Jorjão? Só não vá me dizer que ainda é virgem, por favor, heim?

Mesmo tendo perdido o cabaço do cu, dois anos atrás, na cabeça da rola do meu pai e mesmo dando o cu, mais que chuchu na rama diariamente, resolvi fazer bastante mistério, pra tesar ainda mais o safado, que segundo as más línguas, perdia completamente seu juízo, diante de um cuzinho virgem.

- O senhor está me matando de vergonha, Padre. Vou precisar reunir muita coragem ao longo do dia, pra conseguir responder essa pergunta pro senhor, viu? Falar sobre minha pureza com o senhor, será mais do difícil, viu padre?

- Sério, meu filho? Se não quer me falar sobre sua “PUREZA”, nesse momento, não se apoquente com isso, meu jovem, pois temos o dia inteirinho pela frente pra você contar tudinho, pro Padre Manivela, ok?

- Que bom que o senhor não vai ficar chateado comigo por conta disso, Padre Geraldo.

De forma alguma eu me chatearia com você, só porque seu acanhamento está te impedindo, de me falar sobre sua adorável pureza, “AGORA”, meu filho. Eu nunca lhe contei que a minha maior virtude é a minha paciência, Jorjão? Com jeitinho, não dou nem duas horas, depois que chegarmos na cacheira, pra você soltar “TUDO, TUDO” pra mim, viu garotão?

E ele estava coberto de razão, pessoal! Poucos minutos antes do prazo deduzido por ele, vencer, eu já estava soltando até minha alma pra ele, naquele local paradisíaco.

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Até a segunda parte, do conto pessoal!

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Comentários

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Estou precisando tanto me confessar! Adoro cachoeiras!

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Pelo visto vc TB é de Montes Claros né conterrâneo? Boas histórias!

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Padre que não curte pedofilia? Essa fantasia é da Disney? kkkkkkkkkkkkkkkkkk Essa historia ficou meio sem graça,mas vamos ver ate o fim.

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AÁO ESPERO QUE NÃO FAÇA SURUBA QUE NÃO GOSTO. DIVIDIR AFETOS , CARINHOS COM MAIS DE UM PODE NÃO SER SATISFATÓRIO. PRA MIM, UMA RELAÇÃO É A DOIS. MAS MUITO BOM ESSE CONTO. CONTINUE. INTERESSANTE A SAFADEZA DO PADRE MARIINHA E DO JORJÃO.

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Maravilhoso ! Pra mim ser´pa seu melhor conto, mredes! Parabéns! Nota 11!

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Esse Jorjao da mais que puta en bordel de quinta ce loko,dos outros contos do Jorjao dando eu gostei esse não curti não achei bem estranho não pegou não pra mim a historia

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