Comendo a amiga que namorava

Um conto erótico de Dr. M
Categoria: Heterossexual
Contém 2883 palavras
Data: 08/03/2019 00:28:07

Olá, queridos leitores. Sou um leitor de longa data do site, e decidi compartilhar algumas das minhas aventuras aqui com vocês. Vou usar o nome de Dr. M, pra evitar complicações, se é que vocês me entendem... Já adianto que tudo o que eu escrever aqui aconteceu de verdade, e por isso vou trocar todos os nomes pra que não hajam problemas.

Tenho 24 anos, 1,75m de altura, corpo normal, cabelos pretos curtos, olhos escuros, pele morena - sou mestiço. Considero meu pau de bom tamanho, 18cm e bem grosso. Sou carioca "da gema" e trabalho numa empresa de publicidade aqui do Rio de Janeiro.

Hoje vou contar sobre como finalmente saciei um desejo de muito tempo... isso aconteceu quando eu, e o meu, digamos, objeto de desejo, ambos tínhamos 22 anos.

Enfim, desde o fim da adolescência eu tinha um tesão absurdo por um grande amiga minha... vamos chamá-la de Verônica. Ela tinha a mesma idade que eu, era uma branquinha leitosinha, cabelos curtos pretos, cortados na altura dos ombros, estilo "alternativa" mesmo. Magrinha, uns 1,60m de altura, peitinhos pequenos deliciosos, cinturinha fininha e, o principal - uma bundinha redondinha que me levava à loucura.

Durante a adolescência eu era bem tímido, alguns amigos meus até diziam que eu era bem tapado e por isso deixei de aproveitar umas boas oportunidades... sempre que Verônica estava solteira, eu moscava e não chegava junto dela. Aí quando eu via, ela já estava namorando e eu tinha perdido minha oportunidade.

Ou assim eu pensava...

Verônica estava namorando com um tal de Antônio, que eu só conhecia de nome. Isso me frustrava um pouco, e eu, claro, já tinha uma certa antipatia pelo cara. Sei que isso é uma coisa ruim, atrai mau karma e tal, mas confesso que eu torcia pra eles terminarem. Vida que segue, e Verônica passou uns meses viajando pela Europa. Como éramos muito amigos, ela me relatava tudo da viagem por mensagem, passávamos horas conversando. Eu realmente gostava da amizade dela, e já tava morrendo de saudades quando ela sugere:

- Aí, semana que vem tô voltando pro Brasil. Bora tomar uma cervejinha pra colocar o papo em dia?

E eu, prontamente (e talvez já de pau duro) respondi:

- Bora!

Aí marcamos tudo certinho. Iríamos nos encontrar num bar ali no centro, perto do prédio onde eu trabalho, logo na saída do meu expediente (eu entro de manhã, tenho uma pausa pro almoço e finalizo os trabalhos 18h). Apesar de termos uma amizade verdadeira desde sempre, o tesão por aquela gostosa sempre existiu. Passei o dia inteiro trabalhando de pau duro, fazendo o possível pra disfarçar dos colegas. Uma colega, gostosinha aliás, com quem eu flertava de vez em quando, viu e achou que fosse pra ela. Disfarcei com um comentário sacana. Eu comeria ela algum tempo depois, mas essa é uma história pra outro momento...

Terminados os trabalhos, desço pro térreo do prédio e encontro ela me esperando na porta. E puta que pariu, ela estava fenomenal. Uma blusinha de lã estilo cropped, a barriguinha com piercing à mostra. Calça jeans apertadinhas ressaltando aquela bunda maravilhosa e um sorrisão no rosto.

- Veio me buscar, que honra! - Falei, zoando.

- Sempre, princesa. - Ela respondeu, no clima.

Demos um abraço amigável e não pude deixar de tremer um pouco no contato daquele corpinho delicioso com o meu. Fiz o possível pra que o meu pau duro não entrasse em contato com o corpo dela, mas foi inevitável. Se ela notou, não esboçou reação. Cheirei aqueles cabelos cheios e maravilhosos e encerramos aquele breve contato.

- Bó beber?

- Bora!

Sentamos e prontamente pedimos uma cerveja. Apesar do bar ser bem perto do prédio onde trabalho, propositalmente escolhi um bar que os meus colegas de trabalho não frequentavam, pois se um deles me visse com a Verônica provavelmente faria comentários maldosos e quebraria o clima entre nós.

Basicamente conversamos sobre a viagem, por mais que ela tenha me contado bastante coisa por mensagem ainda tinha muito pano pra manga, ela fez um balanço geral do que gostou e não gostou, o que sentia e não sentia falta no Brasil, essas coisas. Perguntei sobre o namorado, e ela disse que tava feliz em reencontrar ele por aqui, o que confesso que me chateou um pouco.

Conversa vai, conversa vem, e as garrafas de cerveja vão se acumulando na mesa... Nós já meio bêbados continuamos conversando, cada vez com mais piadinhas, sorrisinhos e olhares sacanas. O papo descambou pro que cada um de nós tinha lido nesse meio tempo, sempre me deu tesão ela ser uma mulher inteligente que lia pra caramba... e foi aí que ela se deu conta:

- Putz, tem um livro seu que tá lá em casa desde antes da viagem!

E era verdade. O livro em questão era "Cândido ou O Otimista", do Voltaire. Verônica disse que já tinha lido e curtido pra caramba, e ofereceu:

- Cê quer passar lá em casa pra buscar?

Ela morava no bairro do Largo do Machado, na zona sul do Rio. Já eu, na Freguesia, na zona oeste. Quem é do Rio sabe que são dois bairros longe pra caramba um do outro.

- Pô, nem rola... já tá ficando tarde e eu ainda tenho que voltar pra casa e tal, daqui a pouco meu ônibus para de passar. - Falei.

- Ah, não seja disso, você pode dormir lá em casa!

Nessa hora meu pau só faltou derrubar a mesa. Minha vontade era dizer "SIM" na hora, mas fui pela educação:

- Não, que isso, não precisa...

- Aaaaah, para com essa porra! Cê sempre foi lá em casa, tudo bem.

E era verdade, eu frequentava a casa da Verônica desde que a gente tinha uns 18 anos, mas nunca tinha dormido lá. A possibilidade de umas sacanagens entre nós logo apimentou minha mente, mas logo me lembrei do namorado e isso me jogou um balde de água fria. Me contentei em dormir lá como amigo, sem maiores restrições.

Saímos do bar já bêbados, quase tropeçando um no outro... cada esbarrada que dávamos, cada mão e perna dela que me tocavam, eu ficava mais excitado... pegamos o metrô, e fomos em pé, os corpos quase colados um no do outro, o sopro quente dela no meu rosto...

- E o Antônio? - Perguntei, como se fosse íntimo do cara - Finalmente vou conhecer o cara?

- Não, ele não tá lá hoje... - E me explicou que o namorado morava longe, na Pavuna, extremo da zona norte do Rio.

Algo dentro de mim comemorou em silêncio...

Verônica morava pertíssimo do metrô. Subimos pro apartamento dela e deixei minhas coisas num cantinho. Ela requentou uma janta pra gente e logo fui tomar um banho. Na sala ela tinha um sofá-cama grande, que presumi que era onde eu iria dormir.

- Vou dormir no sofá cama, né?

- Não, nada disso, pô. Você é visita. Dorme lá no meu quarto que hoje eu durmo no sofá.

Discutimos um pouquinho sobre isso, mas acabei cedendo e fui tomar o banho. Eu, que já tava morrendo de tesão com aquela situação, não me aguentei e acabei tocando uma punheta fortíssima no chuveiro... me acabei pensando naquela baixinha gostosa. Acabei percebendo que eu estava demorando tempo demais, então parei a punheta antes de gozar pra não levantar suspeitas.

Terminei o banho e me arrumei pra dormir. Como eu não tinha roupa, vesti uma camiseta e um short do namorado dela que estavam jogados num canto. Quando fui avisar pra Verônica que eu ia deitar, ela diz:

- Nada disso... trouxe um vinho que comprei lá no Free Shop (pra quem não sabe, loja de produtos que fica no aeroporto onde não cobram imposto internacional) e a gente vai dividir isso aqui.

Eu, que não estava me aguentando naquele dia, provoquei:

- Ué, você não prefere dividir com o namorado?

E ela, com um sorrisinho sacaníssimo:

- Ah, que nada.

Nos sentamos e bebemos o vinho inteiro enquanto papeávamos. Quando o vinho acabou já eram 2 da manhã, por sorte era sexta-feira e eu não trabalhava no dia seguinte...

Fui me deitar e ela me acompanhou até o quarto. Levantou a colcha da cama pra que eu me deitasse, falando:

- Pronto, deixa eu te cobrir, vai, princesa.

Gargalhei e mandei ela ir à merda, mas o meu lado com tesão obedeceu e entrei debaixo da colcha. Quando ela foi jogar a colcha, caiu junto, bem em cima de mim, o corpo exatamente encaixado no meu.

- Opa! - Falei, meio sacana, meio natural.

Ela colou o rosto no meu, nossas bocas quase encostando, e disse:

- Tá duro, ein? Há quanto tempo você tá assim? Desde aquele abraço quando você desceu do trabalho?

- Filha da puta...

Então violentamente, ela jogou a colcha pro alto, abaixou o short que eu tava usando e começou a me tocar uma... ela tinha uma pegada lenta, porém forte, e não parava de me olhar nos olhos, a boca dela quase encostando na minha... Parte de mim quase explodiu de felicidade, mas a outra parte não conseguiu não perguntar:

- E o namorado?

- Ah, foda-se ele... vive pedindo pra eu chifrar... ele diz que o sonho dele é ver alguém me comer...

- Bem, seu desejo é uma ordem!

Rimos juntos, sacanas, e ela me deu um beijaço enquanto me punhetava com cada vez mais força. Só de sentir o piercing da língua dela enroscando na minha eu quase fui às alturas... Quando eu tava quase gozando, parece que ela adivinhou e apertou meu pau com uma força absurda:

- Não vai gozar não, ein, caralho...

- Ih, Vevê, se você soubesse há quanto tempo eu sonho com isso... hoje eu vou te comer a noite inteira.

- É? Então prova.

Ela desceu até o meu pau, que a essa altura já tava latejando, e deu um beijinho na cabeça. Então levantou da cama e começou a fazer um striptease bem sensual enquanto eu tocava uma. Tirou devagarinho a blusinha de lã e qual foi minha surpresa em ver que não tinha sutiã embaixo... toquei feliz pra aqueles peitinhos perfeitos... quando ela virou de costas e abaixou aquela calça jeans e levantou a bunda pra mim, eu tive a visão do paraíso: ela estava usando uma calcinha de renda minúscula, e os lábios da bucetinha quase engoliam ela...

Não me aguentei, levantei e fui até ela. Abaixei a calcinha num movimento só e caí de boca naquela buceta deliciosa. Ela tinha uma moitinha grande, do jeitinho que eu gosto... Verônica apertava minha cabeça contra o corpo dela e isso me enchia de tesão, eu chupava com mais força, fazendo movimentos mais intensos com a língua e mordiscando aqueles lábios, ouvia a respiração dela ofegante e ela dizendo:

- Não para, não para, caralho... puta que pariu... isso que é chupar, porra... você sim sabe chupar...

Comecei a ir mais e mais rápido, brincava com os lábios, as pernas dela tremiam com força, até que ela gritou:

- VAI, CARALHO!

E deu uma gozada descomunal, as pernas ficaram bambas e ela quase caiu em cima de mim, teve que se segurar na cama pra não cair. Eu, que estava adorando aquilo tudo, continuei chupando, sentindo o gostinho dela na minha boca... eu passei anos esperando por aquilo e aproveitei cada gota. Quando levantei a cabeça, vi o rosto dela se contorcendo de prazer, mordendo os lábios, revirando os olhos...

- E aí, sou melhor que o corninho?

- Pra caralho!

Então ela me deitou na cama e me pagou um boquete maravilhoso, apertando minhas bolas, o ritmo bem lento e bem sacana... tudo olhando nos meus olhos... quanto mais tesão eu ia ficando, mais rápido ela começava a ir... ela era uma safada, tinha um ritmo absurdo...

Deu um apertão na minhas bolas e, de repente, parou o boquete e se afastou.

- Ué, cansou? - Perguntei, meio frustrado de ainda não ter gozado.

Ela foi engatinhando pra ponta da cama. Ficou de quatro, com a bundinha empinada, virou pra mim e disse.

- Nem um pouco. Agora vem me comer, vem, caralho.

No mesmo segundo voei com meu pau pra dentro daquela bucetinha, ela deu um gemido alto e continuou gemendo alto a cada estocada forte que eu dava.

- Tá gemendo alto, é, putinha? Quer que seus vizinhos escutem você dando pra um cara que não é seu namorado?

- Foda-se os vizinhos, foda-se o meu namorado!

- Ah, é? Então grita, FODA-SE O ANTÔNIO, vai!

- FODA-SE O ANTÔNIO!

- Mais alto!

- FODA-SE O ANTÔNIO! FODA-SE O ANTÔNIO! VAI, VAI, VAI, CARALHO!

Eu metia nela com uma força descomunal, o barulho dos nossos corpos se batendo cada vez mais alto, enquanto ela continuava gritando.

- O seu namorado é o que?

- CORNO!

- É o que?

- UM CORNO DO CARALHO!

Enquanto eu metia, minhas mãos massageavam aqueles peitos e beliscavam os biquinhos. Minha mão direita foi lentamente descendo até a buceta e comecei a masturbar ela enquanto eu metia. Ela começou a gemer e gritar mais alto ainda, ficando mais ofegante, e xingando ainda mais o corninho:

- AQUELE PUTO NUNCA ME COME DIREITO!

Passamos um bom tempo assim, até que as pernas dela voltaram a tremer com força e ela gozou pela segunda vez.

- PUTA QUE PARIU! CARALHO!

Dei um tapão na bunda dela.

- É, sua safada...

- E você ainda não foi, né? Tá segurando, filho da puta?

- Ah, você vai ter que se esforçar muito pra me fazer gozar...

- É...?

Então, ela tirou meu pau da buceta e passou a mão pelos próprios lábios... aquela buceta já estava toda meladinha. Enfiou dois dedos lá dentro e tirou eles completamente úmidos. Foi aí que ela começou a passar os dedos em volta daquele cuzinho apertadinho, que até então eu nem tinha dado atenção, apesar de em todos aqueles anos já ter tocado altas punhetas me imaginando comendo aquele cu... mas eu nem pensei que aquilo poderia acontecer, comer minha melhor amiga com quem eu já sonhava há anos já era bom demais, comer o cu dela parecia impossível.

Mas o impossível tinha virado possível. Ela empinou aquele rabo absurdo o máximo possível e falou:

- Sabia que eu nunca dei o meu cuzinho? O corninho implora, mas eu nunca deixei, sempre disse que eu só daria pra um homem de verdade...

- É mesmo?

- É... então vem, caralho!

Rocei com meu pau naquela bucetinha até ele ficar bem molhadinho com o melzinho dela, e então comecei a penetrar no cu... fui entrando devagar, como o cuzinho era virgem, e não contei pra ela que aquela também era a primeira vez que eu comia um cu. Eu ia perguntando:

- Como é que tá?

- Enfia mais.

- E agora?

- MAIS, CARALHO!

Até que, inacreditavelmente, eu enfiei até o final. Parei por um segundo e olhei pra aquela cena. Uma mulher que eu sonhava comer desde adolescente ali, pelada na cama pra mim, com aquele bundão dos sonhos virado pra minha cara e com meu pau atochado no cuzinho...

- Tá esperando o que? Vai com força, filho da puta, que eu quero você enchendo o meu cuzinho de porra!

Com uma ordem dessas, como não ir com tudo, não é mesmo? Comecei a meter com força, tirava tudo e metia tudo de uma vez, e ela ia gemendo ofegante, xingando o corno, falando em como sempre tinha sonhado em dar o cu, em como era delicioso.

- PUTA QUE PARIU, ESSA É A MELHOR FODA DA MINHA VIDA! - Ela gritava.

- Mais alto pro prédio todo ouvir!

- MELHOR FODA DA MINHA VIDA! MELHOR QUE O CHIFRUDO DO MEU NAMORADO ANTÔNIO!

Eu estava realizando um sonho, metia com toda a força do meu corpo, e enchia aquele rabão branco de tapas até ele ficar vermelho, cada tapa que eu dava ela dava um grito de tesão ofegante. Eu já tava com certa vontade de gozar, mas eu queria aproveitar o momento, então segurei a vontade até o meu máximo.

- Goza, porra!

- Ainda não!

- Goza, caralho!

- Calma...

- Enche meu rabo de porra! Enche meu cu, faz o que o corno do meu namorado nunca vai fazer na vida dele, vai!

Aquilo foi demais, meti até onde deu e meu pau praticamente explodiu de tesão e lotou aquele cuzinho com quatro jatos fortes de porra.

- Puta que pariu... - ela gemeu, já cansadíssima. Eu também estava. Tirei o pau daquele cuzinho, a essa altura já arrombado, e a porra escorreu dele pela cama... Caí exausto na cama, ela deitou em cima de mim e começou a me tocar umazinha com o pau melado de porra, me dando um beijo gostoso pra caralho... ficamos assim até os dois pegarem no sono.

No dia seguinte fizemos algumas sacanagenzinhas no banho de manhã, e agradeci a ela pela hospedagem. Ela disse que contaria tudo pro corninho quando ele viesse visitar. Quando fomos nos despedir na porta do apartamento, dei um tapão na bunda dela e demos um beijo molhado e cheio de tesão.

Pouco depois de eu chegar em casa, olho o celular e vejo uma mensagem dela dizendo que tínhamos nos distraído (pois é...) e o meu livro do Voltaire acabou ficando no apartamento dela.

- Poxa, que pena - Mandei pra ela.

- Não faz mal... qualquer outro dia você vem aqui de novo buscar. - Ela respondeu.

E eu realmente voltei lá pra buscar o livro. Mas essa história eu conto outro dia...

Esperam que tenham gostado. Esse é meu primeiro conto, então ainda sou meio novato na escrita. Digam o que eu poderia melhorar na minha escrita nos comentários.

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Comentários

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Delicia de conto. Muitos nutrem paixões por conhecidas e durante anos, seja lá por timidez, guardam para si. Como esse teu desejo pela Verônica. Para a felicidade de alguns, às vezes isso é realizado. No teu caso facilitado pelo desejo do namorado dela ser corninho. Rs. Lendo, me lembrei do que aconteceu comigo com uma paixão que eu nem imaginava e narrei aqui no conto ¨Marido contratou garoto de programa para mim¨. Beijos.

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Conto muito bom.Tanto em descrição, quanto na história.Estarei esperando pelos próximos.

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Adoro o contos, para ser o primero está óptimo...

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