Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 63

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 1528 palavras
Data: 17/02/2019 10:11:11

Peguei dois travesseiros e deitei com a cabeça recostada na cabeceira da cama, e fiquei observando a Pat que ainda estava sentada de frente praquela jeba que tinha acabado de gozar na boca dela. Logo ela veio deitar do meu lado, e o Beto falou que ia no banheiro e depois trazer água pra gente e saiu do quarto. Ficamos abraçados e a Pat veio me dar um beijo, e eu não correspondi justificando:

-“você tá com a boca toda gozada. Tem porra até no queixo”.

Ela deu aquele sorriso de quem estava aprontando, pegou o short dela que estava jogado na cama e me deu:

--“deixa de ser bobo, amor. Limpa que eu quero te beijar”.

Peguei o short e limpei embaixo da boca e ela ficou olhando pra mim rindo, me fazendo carinho e eu falei:

-“você tá com cheiro de pica”.

Ela riu e me puxou pelo ombro falando:

--“me dá um selinho então, seu bobo”, e veio me beijar.

Demos o selinho e eu falei:

-“gostou da sua aventura escondida?”

--“adorei, amor, mas eu gostei quando você chegou. Prefiro você juntinho de mim”.

-“amor, eu quero você também hein”.

--“eu também quero, delícia, tava só te atentando. Vamos fazer as pazes?”

Ri pra ela concordando e acabamos nos beijando de leve, um beijo com carinho, mas de língua, e ela riu pra mim, conseguiu o que queria. Falei pra ela:

-“você e Beto não tão perdendo uma oportunidade hein. Tenho que tomar cuidado com vocês dois”

Pat riu olhando no meu olho naquela penumbra e falou abraçada comigo:

--“você também gosta da safadeza, delícia, seu pau tava duro igual uma pedra”.

-“eu tinha a curiosidade de ver vocês dois transando sem você saber que eu tava vendo. Já tinha até falado isso com o Beto”.

--“você gostou de me ver rebolando no pau do seu amigo?”

-“você gosta de me provocar né?”

--“adoro provocar vocês dois, seu gostoso”.

-“Pat, essa brincadeira de corno eu não curti não”.

--“hum, sério? Eu achei que você tava gostando. Pode deixar que eu não vou te chamar mais de corninho não, meu machão tesudo”.

Beto entrou no quarto com a água e eu me sentei com as costas entre a parede e a cabeceira da cama e a Pat sentou com as costas apoiadas em mim. Beto sentou nos nossos pés e bebemos a água e ficamos batendo papo. Apesar da penumbra, o corpo da Pat ficava na direção das pernas dele, e ele conversava com a gente de vez em quando desviando o olhar inevitavelmente pra bucetinha dela, até que a Pat falou:

--“o Julio tá com medo da gente, Beto. Ele falou que a gente tá muito safado”. Beto perguntou o por que, então respondi:

-“nada, tava brincando, é que a Pat inventa as loucuras dela e você ainda se aproveita”.

>“eu só faço o que as duas mandam, né Julio. Eu sou um pau mandado”.

Nós três demos gargalhada da piadinha e ele foi passando a mão na perna dela até repousar na testinha da buceta, e ficou acariciando, sentindo a maciez da pele. Meu pau já deu uma guinada na hora, e a Pat falou:

--“você tem que ser obediente igual o Beto, amor”.

-“Beto obedece por que é maluco, gosta dessas coisas de um ficar pegando no outro, e ainda ficou segurando minha mão no pau dele”.

>“foi mal amigão, é que na hora do tesão qualquer mão amiga é bem vinda”.

-“hahaha, hoje você tá todo engraçadinho né?”, e Pat rindo também perguntou provocando:

--“você gostou do Julio pegando no seu pau, Beto?”.

Ele nem respondeu direito, só deu mais uma risada e se levantou da cama, e veio na minha direção me dar um abraço, e foi passando a mão na minha cabeça falando:

>”eu gosto de tudo com vocês dois ... né meu irmão medroso? A gente tem as duas melhores namoradas do mundo, o importante é se divertir”, e daí ficou em pé na frente da gente, com aquele mastro mole pendurado.

-“eu sei, eu fiquei tranquilo, mas se deixar por conta da Pat a imaginação dela voa”.

--“se deixasse por minha conta você que ia bater punheta pra ele gozar na minha boca”.

-“tá vendo?”, e nós três demos mais uma gargalhada, que eu até me preocupei com a Fabi:

-“Daqui a pouco a Fabi aparece aqui”.

>”que nada, ela dorme igual pedra quando tá cansada”.

Eu tava cheio de tesão. Coloquei minha mão na buceta da Pat e comecei a passar o dedo de leve no clitóris enquanto a gente conversava, e ela abriu mais a perna. Meu pau já ficou duro e ela estava sentindo ele espetando as costas, daí eu falei:

-“eu quero comer essa bucetinha”.

--“você ainda tá de castigo, né Beto?”, perguntou brincando, por que a gente já tinha se acertado mas o Beto não sabia.

>”eu? briga de marido e mulher, Roberto não mete a colher”.

-“é, você meteu outra coisa a madrugada inteira”, e rimos de novo. Pat respondeu rindo.

--“que exagero, amor, o Beto me comeu só um pouquinho”.

-“e agora é a minha vez”.

--“essa noite eu sou do Beto. Se ele deixar eu dou pra você também”.

-“sério? Tem que pedir pro Beto?”, e ela sorriu pra mim. Olhei pra ele e perguntei: “Posso, Beto?”

>”claro, faz de conta que a namorada é sua”.

Me virei pra Pat e falei:

-“você tá safada demais, já tá trocando de dono”.

--“você adora também né gostoso?”, falou rindo se referindo ao nosso teatrinho.

Demos um beijo e nos abraçamos, e o Beto falou:

>”vou deixar vocês dois se divertindo e vou pro outro quarto, tá?”

Concordamos e ele saiu do quarto, e ela falou:

--“te amo, Julio César. Você vai me comer gostoso agora?”

-“vou, sua safada”.

--“então me chupa, amor, vai ver como ele deixou minha bucetinha”.

Fui descendo e coloquei minha cara no meio das pernas dela. Chupei o clitóris e coloquei um dedo, depois dois na bucetinha dela e falei:

-“o Beto te comeu muito, sua safada. Você tá abertinha”.

--“nossa, amor, eu dei gostoso pra ele, você gostou de ver?”

-“gostei de ver você se divertindo, sua puta”

--“e eu to adorando ter esses dois pauzões pra mim. Vem cá pra eu te chupar”

Fiquei em pé fora da cama e ela sentou pra me chupar. Fiquei passando a mão nos cabelos dela, ela me chupava e olhava pra mim sorrindo. Dei um tapinha na bochecha dela e falei:

-“você é a minha putinha?”

--“eu sou a sua putinha, amor, e você é só meu também, tá?”

Esse ‘tá’ não foi pergunta e sim afirmação. Acho que ela ainda não tinha esquecido o lance da Lorena. Depois de me chupar, deitei ela de costas pra baixo e montei na posição papai mamãe e comecei a meter, sentindo a bucetinha menos apertada que o normal, mas meu tesão era tanto que tava bom demais assim também. Falei pra ela:

-“eu tenho que te comer antes do Beto. Você tá larguinha”.

--“ai, amor, tá gostoso, continua”.

Meti mais um tanto, chamando ela de safada, gostosa, e ela mandando meter gostoso, até que falei pra ela ficar de 4 e continuei metendo, e pedi:

-“deixa eu comer seu cu”.

--“você quer, amor? Deixa eu ir no banheiro”.

Ela foi no banheiro fazer a higiene, e eu peguei o KY no meu guarda roupas e fiquei esperando. Quando ela voltou, deitou do meu lado da cama, sorrindo, virou a bunda pra cima e me chamou:

--“vem, gostoso”.

Passei o KY no cuzinho dela, enfiei um dedo, passei no pau e comecei a meter. Quando o pau começou a entrar eu falei:

-“delícia. Que cu gostoso, apertadinho”.

--“ai, amor, que pauzão, ta me rasgando. Mete devagar”.

Meti bastante no cuzinho dela, até que ela falou que ia gozar.

-“vai, goza na minha pica, sua vadia. Eu vou gozar nesse cu apertado, posso?”

--“pode, meu garanhão...ai, eu vou gozar, mete esse cacete todo no meu cu”, e gozou relaxando o corpo.

Eu continuei metendo vigorosamente até que falei que ia gozar também.

-“goza, gostoso, no meu cuzinho que é só seu. Me dá seu leitinho, tesudo”.

Adorei essa fala do cu que é só meu. Dei mais umas estocadas e gozei no cu dela, e deitei sobre ela com a pica encravada, respirando ofegante, chamando ela de deliciosa e beijando a nuca, até meu pau amolecer dentro do cu dela. Tirei o pau e deitei ao lado dela, os dois felizes, sorrindo. Falei:

-“pelo menos o cuzinho você guardou pra mim, né sua putinha?”

--“eu quero emprestar pra ele de novo quando você deixar, tá?”, e riu.

-“tem nem vergonha de falar isso na minha cara né?”

--“mas você me come primeiro. Daquela vez doeu muito, quase que eu desisti. Você vai deixar ele me comer depois de você?”

-“eu tenho opção?”

--“não, delícia”.

Rimos e nos beijamos. Fomos tomar um banho, colocamos nossa roupa e fomos pro quarto dos meus pais. Deitei no colchão no chão, Beto estava no canto de lá abraçado com a Fabi, e acenou pra gente, e Pat deitou no canto de cá da cama. Finalmente dormimos.

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Comentários

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Boa tarde Corsa. A gente sempre conversava depois das aventuras, e dessa vez foi logo após a transa deles. É bom mesmo, deixar tudo entendido. Abração

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Confesso que me surpreendi positivamente com o conto, não achei que o Júlio fosse esclarecer a Patricia seu descontentamento com a fantasia ora empregada, e esse sexo em casal é muito bom, da um tom diferente diante de toda essa pegada de troca de casais e do Roberto transar com a Patricia (embora eu não veja o mesmo envolvimento dela nas duas transas). E também, ponto positivo ainda mais que tem o elemento do sexo anal, que para sorte do Júlio, ainda está restrito a ele. A conversa no início é fora de série, te juro que me imaginei ali na cena vendo os dois conversarem, você descreve com tanta maestria, tantos detalhes, que a gente se sente imerso e vivendo aquilo ali.

Continuo achando aventuras as escondidas perigosas, e divagando aqui comigo mesmo, me pergunto o que aconteceria se o Júlio não tivesse se revelado, se nenhum dos dois soubessem que ele estava lá. Seria interessante ver a progressão e o comportamento deles diante desse cenário.

Excelente mais uma vez, continue nos agraciando com seus textos fantásticos! Abraço.

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Como sempre maravilhoso conto.

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Nada de anormal. Como toda série com dezenas de capítulos,algumas partes só servem de passagem para algo ocorrer pro conto pegar fogo de novo. Assim se espera

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