Amor, meu grande amor/ vida de casadas pt. 4

Um conto erótico de pioneira
Categoria: Homossexual
Contém 1335 palavras
Data: 10/02/2019 14:13:50

Começamos pedindo desculpas a quem lê nossos contos, aconteceram coisas difíceis em nossa família. Felipe sofreu um pequeno acidente de carro com o padrinho dele, o que nos deixou louca de preocupação. Foram semanas no hospital, mas agora todos estão bem. Estamos voltando a rotina normal no trabalho e na vida.

Mas passado tanta coisa ruim, tantos pesadelos e fase difícil, aqui estamos novamente pra contar mais uma de nossas aventuras.

Meses atrás fomos com um grupo de caminhada subir uma montanha que tem em nossa cidade. Deixamos as crianças com meus pais e seguimos. A caminhada começou bem, um dos objetivos era chegar a uma caverna que tinha no caminho, cruzando também com umas cachoeiras. O grupo começou a se separar pelo caminho e por final clara e eu ficamos sozinhas. (na minha mente já passavam coisas bem safadas).

Enquanto estávamos andando, eu ia dizendo umas besteiras pra ela "você tá muito gostosa assim" "vamos transar em tal cachoeira" "hoje quero que goze em cima de mim" coisas desse tipo, o que fazia clara ficar com certa vergonha, mesmo que estivéssemos sozinhas.

Fomos chegando a uma cachoeira linda que tinha no meio de umas árvores, é pequena, rodeada por rochas altas, o que faz o ambiente ficar um pouco escondido. Vi aquela água transparente e já quis entrar, quando clara me interrompeu.

ela: amor, você nunca entrou aí, deve ser perigoso, acho melhor deixar pra lá.

eu: calma, vida. Dá pra ver o que tem por baixo e não é muito grande. não vai entrar?

ela: não sei, tô com medo...

eu: tudo bem, eu entro primeiro, se sentir segura é só entrar comigo. Mas vou entrar sem roupa, tá muito calor.

Fui tirando minha roupa e ela ainda parecia incrédula com aquilo. Lancei um olhar maldoso pra ela e ela entendeu o recado. Ela estava receosa, ela é muito medrosa com essas coisas. Fiquei uns cinco minutos lá dentro e fiquei insistindo até ela mudar de ideia.

eu: vem, amor. A água tá boa.

ela: tá bom, eu vou, mas vem aqui me buscar, não quero ir sozinha.

eu: mas vem pelada, a gente precisa brincar um pouco.

ela: o tempo passa e sua safadeza só aumenta.

ela foi tirando sua roupa aos poucos, fiquei admirando o corpo dela. Ela foi tirando lentamente só pra me fazer babar ainda mais nela, até que ela pulou na água e segurei-a em meu colo. Ficamos nadando naquele pequeno espaço igual duas crianças bobas. Depois ela entrelaçou as pernas em minha cintura, me dando um beijo quente e lento ao mesmo tempo, mas com paixão. Comecei a beijar seu pescoço, desci um pouco mais e cheguei em seus seios.

Fui passando a língua em seus seios e chupando com calma, ela já gemia baixinho, de um jeito manso, mordendo os próprios lábios. Fui passando a mão em seu clitóris e ela foi movimentando lentamente o quadril, a fim de experimentar bem devagar.

Ela: amor, me fode logo, não tô aguentando mais.

Não pensei duas vezes antes de colocar Clara em cima de uma pedra. Coloquei suas pernas em meus ombros e comecei a chupar sua buceta com vontade, fazendo movimentos circulares com a língua ela gozou na primeira vez.

Ela ficou com as pernas bambas, mas mesmo assim ela queria bem mais.

Ela: amor, eu quero mais. Só que desse jeito eu não vou conseguir andar mais 20 metros.

Eu: tá bom, coloque sua roupa. Temos que continuar o caminho.

Nos vestimos e seguimos a trilha. Foram longas horas de caminhada, até que chegamos na tal caverna que queríamos. Estavam todos lá, esperando a gente e outros membros do grupo. Escalamos algumas pequenas pedra E entramos na caverna, e de fato valeu a pena. Era toda fechada, a única entrada de luz que tinha era um buraco simétrico no alto da caverna. Uma nascente passava por dentro dela, água escorria pelas pedras que tinha lá dentro. De fato era muito linda, valeu muito a pena. Fizemos um lanche ali e depois de umas horas a gente começou a sair dali. O caminho de volta tava mais tranquilo, pois não havia tanto sol e estava mais fresco. Mais uma vez o grupo começou a se separar aos poucos e mais uma vez Clara e eu cortamos para um outro caminho. Ela tava sorrindo à toa, estava muito feliz. No caminho ela veio falando sobre nossa vida, o que nos levou sobre uma reflexão sobre esses anos que estamos juntas. Foram brigas, ciúmes, sexo, meu acidente, casamento, adoção das crianças e por último o acidente do Felipe... Foram muitas provas, e passamos por todas.

Levei clarinha em um rio, o primeiro lugar que pesquei na vida, a uns 20 anos atrás, com meu falecido avô.

Eu ainda me lembrava que um pouco pra baixo daquele rio tinha uma árvore muito grande, que fazia muito sombra ao redor. Ela ficou impressionada com a beleza daquele lugar, chegou até a me bater tristeza misturada com nostalgia. Ela logo percebeu como fiquei e me abraçou, como se quisesse me consolar por tal acontecimento, ela sabe que eu sempre fui ligada com meu avô, até o momento que ele parou de respirar. Ele foi importante pra mim, mesmo que ele fosse de uma época bem diferente da minha ele foi a o primeiro a aceitar minha sexualidade.

Encostamos naquela árvore e ficamos por ali, ela me deu mais um abraço, deitei em sua perna. Ficamos ali por um instante em silêncio, olhando pra aquela natureza fantástica.

Estava tudo muito bom, mas Clara, por algum motivo, me deixa louca só de estar perto dela. Ela tem um perfume sem igual, uma coisa que me deixa ainda mais louca por ela. Todos os dias eu me apaixono por algo que eu não imaginava que existia nela antes. Deitada mesmo eu comecei a beijar suas coxas, ela prontamente se animou.

Ela: nossa, você é muito tarada.

Eu: você não quer? Eu paro. - Eu disse provocando-

Ela: você sabe que eu quero, temos que aproveitar. Que em casa a gente não pode fazer barulho.

Começamos a rir. Eu fui tirando sua roupa, dessa vez sem muita cerimônia. Fui descendo minha boca por todo o seu corpo, chupando e passando a língua em cada parte gostosa que ela tem.

Abri suas pernas bruscamente e vi que ela já estava molhada, então era questão de tempo pra ela gozar na minha boca. Cai de boca naquela buceta molhada, chupei até não sentir minha boca mais. Ela gozou e eu chupei todo o seu gozo. Enfiei a língua num momento rápido, ela se contorcia, ela queria bem mais. Eu alternava com meus dedos e língua, mais uma vez ela gozou, só que dessa vez com meus dedos dentro dela, percorrendo todo o seu ponto g. Dei um beijo nela, e mais uma vez desci, só que dessa vez pedi pra ela ficar de quatro pra mim. Ela não estava se aguentando, mas ficou mesmo assim. Ela ficou bem exposta na minha frente, o que me fez aproveitar e dar um beijo em suas nádegas, indo para a parte inferior da coxa, passando a língua lentamente em seu cuzinho. Passei a língua mais uma vez e ela gemeu, deixando ainda mais o ânus. Fui enfiando um dedo, depois dois, e de repente comecei a meter três dedos em seu cuzinho, fazendo com que ela gemesse. Com minha outra mão eu ia estimulando seu clitóris, não demorou muito e ela gozou mais uma vez, só que dessa vez ela não aguentava fazer qualquer movimento a mais.

Nos recompomos e ela bebeu quase um litro de água, de tão cansada que estava.

Aquele dia, diante a tantas coisas e sexo, eu fiquei pensando em tudo. Naquela nostalgia que o Rio me proporcionou lembrando do meu avô, lembrei de quando adotamos nossos filhos. Nossa vida tinha mudado tanto, nossa maturidade era nota mil. Mais uma vez nada minha vida Eu agradeço por ter Clara e nossos filhos em minha vida. Tenho muita sorte.

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