Primeira vez com minha amiga(mulheres maduras)

Um conto erótico de Laura
Categoria: Homossexual
Contém 1896 palavras
Data: 31/01/2019 12:45:58

Eu trabalho em regime de home-office, passo no escritório da empresa poucos dias por mês, ficando a maior parte do tempo em minha casa e, na maioria dos dias eu costumo misturar um pouco de pornografia surfando e conversando no bate papo. A semana passada teve um desses dias quando minha vizinha apareceu. Diane é alguns anos mais nova que eu e trabalha meio período, então de vez em quando ela aparece aqui durante a semana para tomar um café comigo e fofocar.

Naquela manhã em particular eu estava me sentindo um pouco tonta e compartilhei com ela que eu estava navegando pela internet olhando pornografia e conversando com outras pessoas online. Diane corou quando eu confessei meu pequeno fetiche, e eu senti um prazer perverso, eu meio que gostei de envergonhar a minha amiga ruiva que é sempre tão reservada. Continuei falando sobre o assunto, enquanto ela ouvia em silêncio, mexendo seu café enquanto eu prosseguia.

Eu sugeri a ela se juntar a mim em meu computador e ela hesitou em primeiro lugar antes de me seguir até a minha mesa. Mostrei-lhe algumas das fotos sensuais que postei de mim, junto com todas as galerias de outras mulheres da nossa idade. Até mostrei uma foto que postei onde estavamos eu e ela, que tirei na festa de aniversário dela na primavera passada. Mesmo que ela estivesse completamente vestida na foto, ela protestou com a ideia de ter sua foto em um site pornô. Diane demonstrou que se opunha, mas ficou mais intrigada com algumas das outras fotos que eu tinha. Quando mostrei fotos de alguns outros amigos, ela deu uma batida brincalhona no meu braço, sem acreditar que eu poderia ter feito isso.

Entramos no quadro de mensagens e conversamos com alguns dos meus amigos online. Diane parecia gostar da natureza anônima de conversar sobre sexo com estranhos, e parecia estar ficando mais confortável com a idéia. Eu passei o teclado pra ela, e deixei ela teclar com eles e, ela estava lentamente saindo de sua concha.

Larguei ela lá no computador se diertindo, teclando sobre sexo com estranhos e fui para o meu quarto, fiz xixi e esfreguei minha buceta mijada, eu realmente estava com muito tesão e idéias malucas surgiram em minha mente. Eu pensei em levar alguns dos meus vibradores de volta comigo para a sala, na esperança de que ela pudesse se juntar a mim em alguma masturbação dupla, mas eu decidi que isso não ia dar certo. Em vez disso, tirei minhas roupas e voltei para a sala em topless, vestindo somente minha calcinha.

Diane ficou sem palavras quando eu voltei, e meu plano de fazê-la se juntar a mim em algum divertimento realmente não funcionou. A ruiva conservadora de 42 anos se levantou e resmungou alguma coisa sobre não ser capaz de fazer isso, e basicamente saiu sem dizer outra palavra. Fiquei ali momentaneamente, chateada por ter assustado minha amiga com meu lado secreto e perverso. Mas eu ainda estava com muito tesão e continuei a olhar algumas fotos nuas e assisti a um vídeo lésbico, me masturbando, tentando imaginar duas mulheres como Diane e eu. Foi um pequeno consolo para a minha manhã que não saiu como planejado.

Eu não pude deixar de pensar que eu fiz uma das minhas melhores amigas "surtar" e isso me incomodou durante o resto do dia. Eu não conseguia reunir coragem para ligar pra ela e pedir desculpas até o final da tarde. Quando finalmente consegui pegar no celular e falar com Diane, conversamos e ela encarou tudo numa boa e acabamos rindo.

- "Tudo bem," ela disse "Eu admito que ver outras mulheres nuas tambem me excitou e..." ela continuou

- "Confesso que conversar com estranhos sobre sexo, também me deu um tesão dierente, uma coisa perversa". rimos e eu falei:

- "Eu me masturbo todos os dias, geralmente sentada na minha mesa, fazendo isso!" ela desatou a rir,

- "Eu também brinco todos os dias, mas sempre no banheiro com a porta trancada."

Nós rimos como pequenas alunas do colegial e eu prometi a Diane que eu me manteria vestida na próxima vez que ela aparecer em minha casa para tomar um café.

Eu desliguei o telefone aliviada por Diane não estar com raiva de mim por eu ter ficado pelada na frente dela, e fui direto de volta para o meu computador para me colocar de bom humor novamente. Eu estava vasculhando minha galeria de fotos, e procurando alguem on-line para uma fantasia lésbica, dedilhando os lábios da minha buceta pelo lado da minha calcinha de algodão branco e macio. Esse dia louco estava tomando conta de mim e eu estava muito excitada novamente. Um ponto úmido começou a surgir vazando através do algodão da calcinha enquanto eu passava as fotos de muitos amadores nus anônimos. Eu estava chegando perto de atingir um orgasmo, quando a campainha tocou, impedindo a minha diversão pessoal. Eu vesti meu robe branco e atendi a porta.

Minha surpresa foi ver Diane parada ali. Ela deu uma olhada para mim, depois olhou para minha mesa e olhou pra mim de novo e perguntou com um risinho perverso "Estou interrompendo alguma coisa?".

Eu ri, convidando-a para entrar, sabendo que fui pega literalmente "com as calças na mão". Diane estava muito nervosa e não conseguia me olhar nos olhos direito, enquanto tentava explicar por que ela voltou. Era bem óbvio que ela estava curiosa para tentar algo novo, e mesmo que eu tenha assustado ela mais cedo naquele dia, ela tentava articular as frases, mas sua voz não saia, então coloquei meu dedo sobre seus lábios.

- "Shhhh... não precisa explicar!" eu desamarrei meu robe e soltei ele ao chão, seminua na frente dela, corajosamente perguntei:

- "Voce quer se divertir comigo um pouco?".

Seu rubor era uma vermelhidão completa enquanto ela tentava não olhar para mim. Ela lentamente levantou a cabeça e assentiu silenciosamente, admitindo que estava interessada. Eu passei meus braços em torno de seu corpo trêmulo e dei-lhe um grande abraço reconfortante. Meus seios se amassando sobre os seios dela atraves do tecido de sua camisa azul. Diane passou as mãos pelo meu corpo seminu, em um longo abraço que parecia durar para sempre. Ela começou a se afastar, mas eu não a deixei ir, colei minha boca na dela, dando-lhe um longo beijo molhado.

A ruiva nervosa lentamente cedeu, retribuindo meu beijo com uma resposta fraca, lembrando um adolescente em seu primeiro encontro. Eu peguei a mão dela e a levei para o meu quarto, onde sentei ela na cama e perguntei se ela queria ver mais de mim. Ela simplesmente balançou a cabeça enquanto eu abria meu sutiã e deixei cair lentamente na minha frente. Meus mamilos estavam muito duros e pareciam pequenas gomas marrons enquanto eu as massageava parada diante dela.

Sentei-me ao lado dela, dando outro beijo em seus lábios ansiosos, provocando uma reação mais favorável desta vez eu deslizei minha lingua pra dentro de sua boca e fui recebida pela sua lingua nervosa se enroscando na minha. Eu comecei a desabotoar sua camisa azul clara, certificando-me de esfregar minha mão contra seus seios enquanto eu descia. Ela retirou a blusa e sentou-se lá nervosamente com seu sutiã branco com seus enormes mamilos pontudos que espreitavam através do material transparente. Eu coloquei minha boca em seu peito, tentando morder seu mamilo através do sutiã, enquanto ela murmurava de prazer.

Deitei-a na cama e sorri com sua reação. Ela levantou suas pernas, me convidando a tirar sua calça. Sua calça caqui saiu facilmente e ela ficou de calcinha branca que não conseguia esconder sua buceta peluda de pelos vermelhos como seus cabelos. Eu parei por um momento para apreciar seu belo corpo curvilíneo com belos quadris largos. Seu lindo corpo rechonchudo era bastante excitante, era o exemplo perfeito da gordinha gostosa. Um pouco acima do peso, umas gordurinhas, mas tinha cintura bem definida, quadris largos, seios grandes e buceta gordinha, inchada repartindo a calcinha com sua fenda saliente.

Deitei-me ao lado dela e fiquei fazendo carinhos nela, tentando ser tão gentil e delicada quanto pude. Tirei os óculos de aro de metal dela e beijei seu rosto antes de enfiar minha língua pontuda no ouvido dela. Diane estava se tornando um pouco mais agressiva, ela foi direto aos meus seios. Ela lambeu e chupou meus mamilos, mordendo-o suavemente algumas vezes, aumentando a força das mordidas conforme alternava entre um e outro seio. Eu estava apertando e acariciando seus grandes melões também, beliscando-a toda vez que ela mordia minha teta.

Minha mão vagou até sua virilha, onde eu escorreguei para dentro de sua calcinha em meios aos seus pentelhos ruivos, para sua boceta molhada e greluda. Eu imediatamente deslizei dois dedos em sua vagina úmida, fazendo-a soltar um pequeno grito de excitação. O sons molhados que sua buceta produzia era inacreditável, Diane estava incrivelmente suculenta. A excitação era enorme, e foi muito rápido, em questão de menos de 5 minutos. Ela não pôde conter seus gritos primitivos quando eu inseri o terceiro dedo e a toquei mais profundamente, ela gritou em um orgasmo muito rápido. Os sucos vertiam e ela mordia e chupava meus seios enquanto eu continuei tentando dar a ela um segundo orgasmo. Afundando e tirando meus dedos dentro dela, parando apenas brevemente para beliscar seu enorme clitóris. Isso realmente pareceu tirá-la do seu juizo. Ela agarrou meu cabelo, chamando-me de puta, mordendo meu lábio inferior e puchando meus cabelos, enquanto desabava em outro orgasmo convulsivo.

Diane estava deitada de costas tentando recuperar o fôlego, suas bochechas rosadas corando de seu primeiro orgasmo lésbico. Eu não ia deixar isso terminar assim, especialmente porque ela me atrapalhou na minha própria satisfação sexual quando bateu na minha porta impedindo meu gozo. Eu tirei minha calcinha úmida e subi, escarranchando minhas pernas sobre seu rosto, antes de abaixar minha buceta fedorenta sobre a sua boca.

Ela quase engasgou no início, enquanto eu a sufocava, balançando meus lábios grossos sobre o nariz e os lábios dela, implorando para ela me chupar. Ela relutantemente estendeu a língua, fazendo cócegas no meu clitóris como eu nunca senti antes. A sensação foi intensa, e o meu orgasmo pareceu finalmente me alcançar. Novamente ela retomou seu hábito de morder, dessa vez ao invés dos meus seios, mastigando meu clitóris até que eu não aguentava mais. Para ser a primeira vez que ela chupa uma buceta, Diane me deu mais prazer com essa técnica de morder do que eu já senti com qualquer outro homem antes.

Inclinei a cabeça para trás enquanto ela dava uma longa lambida dentro de mim, fazendo-me tremer toda e gemer alto com a sensação erótica. Eu tremi de prazer, perdendo o controle dos meus sentidos, gritando com prazer quando gozei em seu rosto. Eu primeiro desabei meu peso sobre o seu rosto, quase sufocando ela com minha buceta, então rolei, desmoronando ao lado dela, surpresa por ela me levar a um clímax tão intenso.

Olhei para Diane, cujo rosto estava brilante com meus sucos espalhados por toda a face, enquanto ela tentava limpá-lo, lambendo meus sucos, primeiro rodando a lingua em volta de sua boca e, em seguida passando os dedos pela face coletando minha porra e lambendo de seus dedos. Eu dei a ela um último beijo de lingua, sentindo o gosto do meu gozo nela e, esperando que isso seja o início de muita diversão na vizinhança.

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