FAMÍLIA KEMAL – UMA GRAVAÇÃO POR UM CU - PARTE 56

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 765 palavras
Data: 29/01/2019 01:02:41

- Muito Bem! Sou todo ouvidos, meu caro! Pode começar a rasgar o verbo. O que o trouxe até aqui? Espero que sejam grandes novidades!

“Ma-maaa-maaaiiiiaaaa-maaaiss iiii-iiiii-iiiiiiiêu nu-nuuuu-nuuummm-num diii-diiii-diiissee-disse que-que-queeee ô-ôôôô-ôôôôôô-ô siiiiiiii-siii-siiiiiiinhô tá cuu-cuuu-cuuuum-cum aas-aaaas-aaaasssss-as muu-muuu-muuuu-muuuulera caaaa-caaaa-caaaíííí- caaaaída, Padi? Quem troo-toooo-tooooxeee-troooxe iiii-iiiii-iiieee-iiiiiiiêu-iêu aqui, foooo-fooooo-fooooiiii-foooiii-foi aasss-aaasss-aaaaasssss-aaas-as miiii-miiii-miiiiiii-miiinha pee-peeee-peeer-peeerna-perna meeee-meeee-meeemô-meemô, sô. Iiiii-iiiii-iiieee-iiiiiiiêu-iêu taa-taaa-taaam-taaamém-tamém num-nuum-nuuum-num vôô-vôôôô-vôôô raa-raaaa-raaassss-raaasgá-rasgá esse taar-taaaar-taaaaaa-tar deee-deeee-deeee-deee-de verbio nãão-nãããooo-nããããoooo-nããão-não siii-siiiiii-siiiiiiiii-siiiiiiinhô. Iiiii-iiiii-iiieee-iiiiiiiêu-iêu só vôô-vôôô-vôôôô-vôôô faa-faaa-faaalááá-falá pruu-pruuu-pruuuu-pruuuu-pru siii-siiiiii-siiiiiiiii-siiiiiiinhô quêê-quêêêêê-quêêêêê aaa-aaaa-aaa-a minha saan-saaan-saaa-saaantiii-saaantiiinha-santinha mandô iiii-iiiii-iiiiiiêêêuuu-iiiiiiiêêêu-iêu vim aaa-aaaa-aaaaquiii-aaaqui praa-praaa-prrrraaaa-prrraaaa-pra iiii-iiiii-iiiiiiêêêuuu-iiiiiiiêêêu-iêu roo-rrrrooo-rrrooooobáááá-rrrooooobá-robá o siii-siiiiii-siiiiiiiii-siiiiiiinhô-sinhô.

“ Do mesmo jeito que, o que esse coveiro não tem de gostosura ele tem de gostosura, o que ele tem de burrice, ele tem de burrice! “ Dai-me paciência, SENHOR!” Resmungou bem baixinho o vigário que em seguida perguntou ao coveiro:

- Me roubar? Roubar o quê? De um pobre homem religioso que vive de doações, Raimundão?

- Uuuu-uuuuuu-uuuummmm-um taaa-taaa-taaar-tar de iiin-iiin-iiiiinnnveeee-iiiinveeelooope-invelope, cheee-cheeee-cheeeeiiim-cheeeiiiim deee-deee-deee-de retrato queee-queeee-queee-que eeee-eee-eeelaaaa-eeela iiiiisiiiisss-isssscuuuuiiii-iiiiiiscuitôôô-iscuitô ooo-oooo-ooosss-oooooossssss-os bandido láá-láááá-láááá-lá do moo-mooo-mooooo-moooorro-morro faaa-faaaa-faaaalááá-falá.

Estupefato e imensamente surpreso com o que acabará de ouvir, o sacerdote começou a pensar com seus botões antes de continuar indagando o coveiro a fim de tirar do macho tudo que ele sabia.

“Quer dizer que a ordinária da Henriqueta ficou atrás da porta de um dos esconderijos do Juca Bala Perdida, ouvindo a conversa dele com o Boca de lata, né? Será que esse idiota desse coveiro sabe me dizer se ela também gravou a conversa ou de mais alguma coisa sobre tal assunto: O jeito é aguentar a gagueira insuportável do macho e tentar descobrir.”

- Sabe me dizer se ela também gravou a conversa, Boliche?

- Iiiii-iiii-iiiiiii-iiiiiisso-isso iiii-iiii-iiiii-iiiiiiiêu nu-nuuuu-nuuummm-num sei diii-diiii-diiiiizêêê-dizê pruuuu-pruuuu-pruuuu-pru siiiiii-siiiiiiiii-siiiiiiinhô-siiinhô nããoo-nãããoo-nããããooo-nãããooo-não siiiiii-siiiiiiiii-siiiiiiinhô-siiinhô. Iiiii-iiii-iiiii-iiiiiiiêu sóóóó-sóóóó-sóóóóó-só sei queee-queee-queeee-que-queee aaa-aaaaa-aaaa saan-saaan-saaa-saaantiii-saaantiiinha-santinha ééé-ééé´-éééééé-é uuuu-uuuuu-uuuumaaa-uma muuuu-muuuu-muuuu-muuuiêê-muiê, daaas-daaaas-daaaas-das eee-eeeee-eeeeleee-eeelegaaançaa-elegança, maa-maaaa-maaaaiiis-mais taa-taaaa-taaa-taaaameeeem-taaamem muntô daaas-daaaas-daaaas-das maaaar-maaaar-maaaardoooosa-mardosa e daaas-daaaas-daaaas-das iiiii-iiiiii- iiiiiiisssss-iiiiiissssper-iiiiissssperta, Padi

- Essa foi a primeira coisa sensata que eu ouvi você dizer desde o dia que te conheci, macho. Concordo contigo em número gênero e grau e assino em baixo de suas palavras, macho. Sem dúvida que aquela maligna gravou toda a conversa em seu celular.

- “Nuuum-nuuuumm-nuuuumm-nuum-num caaa-caaa-caareee-caaarecê-carecê nem doo-dooo-doooooo-doo-do siiiiii-siiiiiii-siiiiiiiiiii-siiiiiiinhô-siiinhô xiii-xiii-xiiíiiiiingá-xiiiiingá-xingá Iiiii-iiiii-iiieee-iiiiiiiêu-iêu, neeeem-neeeem-neeeem-neeem doo-dooo-doooooo-doo-do siiiiii-siiiiiii-siiiiiiiiiii-siiiiiiinhô-siiinhô aaa-aaaa-aasssiiii-assssiná-asssiná naa-naaa-naaaa-naaada-nada prêu nãã-nããã-nããooo-nãããooo-não, padi.”

- Concordar com você em número, gênero e grau não é xingamento, macho. Eu estava até te elogiand... Quer saber de uma coisa, Raimundão? Ao invés de você perder seu tempo tentando entender o que eu lhe disse, me responda uma coisa:

- Sua “SANTINHA” te contou o que os bandidos estavam conversando?

- Cooon-cooon-cooontáá-contá prêu oooo-oooo-oooo-o queee-queeee-queee-que ooo-oooo-ooosss-oooooossssss-os bandido taaa-taaaa-taaavaaa-tava faa-faaa-faaalaaa-faaalaaaanôôôô-falanô aaa-aaaaa-aaaa saan-saaan-saaa-saaantiii-saaantiiinha nuuum-nuuuumm-nuuuumm-nuum-num faa-faaa-faaalôôô-faaalô-falô prêu nãã-nããã-nããooo-nãããooo-não, maa-maaa-maaaiiiiaaaa-maaaiss iiii-iiiii-iiiiêêêuuu-iiiiiiiêu acho queee-queeee-queee-que sóó-sóóó-sóóóóó-só poo-poooo-poooodepooodeee-pode cê doo-dooo-doooooo-doo-do siiiiii-siiiiiii-siiiiiiiiiii-siiiiiiinhô-siiinhô, see-seee-seeee-se ês nu-nuuuu-nuuummm-num taaa-taaaa-taaaavaaa-tava faa-faaa-faaalaaa-faaalaaaanôôôô-falanô doo-dooo-doooooo-doo-do siiiiii-siiiiiii-siiiiiiiiiii-siiiiiiinhô-siiinhô, aaa-aaaaa-aaaa saan-saaan-saaa-saaantiii-saaantiiinha nuuum-nuuuumm-nuuuumm-nuum-num ia maan-maaan-maaandááá-mandá iiii-iiiii-iiiiêêêuuu-iiiiiiiêu roo-rrrrooo-rrrooooobáááá-rrrooooobá-robá oooo-oooo-oooo-o taaa-taaa-taaar-tar dooo-dooo-dooo-do iiin-iiin-iiiiinnnveeee-iiiinveeeloooope-invelope deee-deee-deee-de ree-reeee-reeetraaato-retrato doo-dooo-doooooo-doo-do siiii-siiiiiii-siiiiiiiiiii-siiiiiiinhôôô-siiinhô não.

- Hoje você tá que tá em Raimundão? Esperto pra cacete, macho! mais uma vez, concordo contigo em número gênero e... Esquece essa parte, Boliche.

- Já queee-queeee-queee-que oooo-oooo-oooo-o siiiiii-siiiiiii-siiiiiiiiiii-siiiiiiinhô-siiinhô tá aaa-aaaaa-aaaachaaaanô iiii-iiiii-iiiiêêêuuu-iiiiiiiêu muntô doos-dooos-doooos-dos ispertô, oooo-oooo-oooo-o siiiiii-siiiiiii-siiiiiiiiiii-siiiiiiinhô-siiinhô puu-puuu-puuuudiiiiaaa-pudia dexá iiii-iiiii-iiiiêêêuuu-iiiiiiiêu cuu-cuuuu-cuuuuumêêê-cumê esse see-seeee-seeuuuu-seu cuuuu-cu-cuuuu-cuuuzim um tiiii-tiiiiii-tiiiiiquiiiim-tiquim, heim paa-paaa-paaaadiii?

Claro que o vigário jamais deixaria o coveiro sair sem comer seu cu, mas para deixá-lo ainda mais em suas mãos, ele levantou-se da cama, virou e exibiu seu traseiro pro macho e disse:

- Você quer comer essa delícia aqui, safadão?

- Nooo-nooo-nonooossaaaaa Siii-siii-siiii-siiinhoooora sinhora daa-daaa-daaaaa-daaa Parecida, Padi! Iiiii-iiiii-iiiiêêêuuu-iiiiiiiêu quee-queeee-queeeerooo-quero dimais daaa-daaa-daaa-da coo-cooo-cooooontaaa-conta viii-viiii-viiiii-viiiiiadim.

- Peloqu estou vendo, você não só a quer, como está taradinho da Silva nela, não é mesmo seu sacana? Ela pode ser todinha sua agora mesmo, pra ganha-la você só tem que fazer com a Henriqueta exatamente o que ela te mandou fazer comigo. Ou seja, roubá-la. O que me diz, macho?

- “Maaa-maaaiissss-maaaiiiiissss-mais o siiiiii-siiiiiii-siiiiiiiiiii-siiiiiiinhô-siiinhô taam-taaam-taaamém-tamém paa-paaa-paaaadi? Iiiiii-iiii-iiiii-iiiêêê-iiiêêêuuu-iêêêuuu nuu-nuuuu-nuuum-nuuuuum-num sô laa-laaaa-laaa-laaadrãããooo-ladrão não, viii-viiii-viiiiiaaa-viiiiiaaadiiim. Maa-maaa-maaaiisss-maaaiiiissss-mais oooo-oooo-oooo-o queee-queeee-queee-que o siiiiii-siiiiiii-siiiiiiiiiii-siiiiiiinhô-siiinhô queee-queeee-queee-que Iiiiii-iiii-iiiii-iiiêêê-iiiêêêuuu-iêêêuuu prooo-prooo-prooomeeetooo-prometo gatuná daa-daaa-daaaaa-daaa saan-saaan-saaa-saaantiii-saaantiiinha-santinha, praaa-praaaaa-praaa-pra iiiii-iiiêêê-iiiêêêuuu-iêêêuuu podê cuu-cuuuu-cuuumê-cuuumê ooo-oooo-ooo-o cuuuu-cu-cuuuu-cuuuzim doo-dooo-dooooo-do siiiiii-siiiiiii-siiiiiiiiiii-siiiiiiinhô-siiinhô, Padi?

- Acabo de ter uma ideia muito melhor, macho. Esqueça essa coisa de roubar. Ao invés de roubá-la, tudo que você precisa fazer, para comer meu cuzinho de novo é só me prometer que secretamente e o mais rápido possível, vai pegar o celular da vagabunda, trazê-lo pra mim e me dar um pequeno tempo com ele. Prometo que assim que eu enviar a gravação da conversa dos bandidos pro meu celular e apagá-la do celular dela, eu o devolverei imediatamente para você dar um jeito de devolvê-lo dela da mesma forma, em segredo. E então? Você me dá sua palavra de honra que vai fazer isso em troca do meu cuzão cabeludo, macho? Sabe muito bem o que farei, se você se aproveitar do meu cuzinho e não cumprir sua palavra, não sabe, Raimundão Finado?

- Iiiii-iiiii-iiieee-iiiiiiiêu-iêu...

CONTINUA ...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive lubebutt a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários