Executiva safada vira escrava sexual

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1520 palavras
Data: 28/01/2019 18:20:56

Executiva safada vira escrava sexual

Ana Lúcia era uma executiva de sucesso, aos 50 anos era diretora de um importante empresa. Havia sido casada duas vezes, mas não tinha filhos pois sempre focou mais na carreira. Estava em excelente forma pois além do trabalho a sua segunda obsessão era a aparência física, malhava religiosamente pelo menos 1 hora todos os dias.

Ela sempre aproveitou a aparência para progredir na carreira, não que ela fosse incompetente, longe disso, ela simplesmente usava tudo que tinha ao seu alcance para atingir os seus objetivos, inclusive dormir com alguns homens poderosos, mesmo quando era casada, o que inclusive foi o que gerou os divórcios. Mas ela estava em uma nova fase da vida, no topo da carreira e não estava mais interessada em usar o sexo por interesse, mas sim em obter prazer para ela e depois de ter dormido com diversos homens mais velhos ela estava interessada no contrário, por isso ela resolveu assediar o novo estagiário, um rapaz de 20 anos.

Um dia ela pediu para o Alan, o estagiário, ficar até mais tarde. Estavam os dois sozinhos na sala dela, o escritório vazio e ela, sentada ao lado dele, enquanto estavam olhando para uma planilha, ele colocou a mão na coxa dele, depois foi subindo até chegar na virilha e sentir que ele estava com o pau duro. Ele então disse:

-- Eu vou sair com o carro, me encontra na rua de traz do prédio.

Eles se encontraram onde ela havia falado e ela dirigiu até um motel. No caminho ela ficou acariciando a perna dele, excitada com a perspectiva de transar com alguém jovem, em forma e com bastante energia. Eles entraram no quarto e ela o agarrou, mas ele pediu para colocar o celular para carregar, enquanto ele fazia isso ela foi tirando a roupa, quando ela virou ela estava só com uma lingerie preta rendada extremamente cara, ela seguiu fazendo um strip-tease na frente dele. Estando nua ela foi até ele, abriu-lhe a braguilha e colocou o pau dele para fora, estava duro como ela desejava, ela seguiu tirando a roupa dele enquanto eles se beijavam. Ela pegou no pica dele e o puxou até a cama, onde ela o deitou e subiu em cima, montando nele até gozar a primeira vez, depois ela ficou de quatro e pediu para ele comer ela de quatro, ela gozou mais uma vez antes dele gozar nela. Mas Ana Lúcia não estava satisfeita, ela esperou um pouco e foi chupar a pica flácida dele até ficar dura, ela então deitou, abriu as pernas e pediu para ele come-la novamente. Ela gozou mais duas vezes, mas antes dele gozar ela puxou ele para o lado o o chupou novamente até ele gozar na boca dela.

Ana Lúcia estava esporrada na boceta e na boca e extremamente satisfeita. Ela levantou e foi tomar um banho, quando voltou Alan estava fechando no celular. "Esses adolescentes, sempre no celular", ela pensou. Ele foi tomar um banho e quando saiu ela já estava vestida, ele se arrumou rapidamente e ela levou ele até um quarteirão antes da casa dele.

Durante o resto da semana Ana Lúcia agiu como se nada tivesse acontecido, mas na sexta ela chegou perto dele e disse para encontra-la no sábado. Ela pegou ele em uma estação do metrô eles foram novamente para um motel, porém dessa vez Alan não foi tão passivo, antes deles começarem ele pegou o celular e mostrou para ela um vídeo deles transando. Ana Lúcia ficou branca, Alan falou:

-- Acho que ficou bem claro que você estava tomando a iniciativa, acho que não ficaria para você se as pessoas te vissem seduzindo um estagiário.

-- Seu maldito, escroto, como você faz isso comigo!!! O que você quer? Dinheiro? Eu te dou dinheiro, seu canalha, viado!!

-- Calma, eu não quero dinheiro, eu gostei daquele outro dia, acho que você tem potencial, mas eu quero mudar os termos do nosso relacionamento. Você achou que eu sou só um estagiário, que você ia poder usar como brinquedo sexual, só que nós vamos ter o contrário, você que vai ser o meu brinquedo sexual.

-- Não vai conseguir nada de mim, seu chantagista!!!

-- Você quer arriscar? O que você prefere? Arriscar a sua carreira ou entra no meu jogo, que eu acho que você vai gostar. E se você está pensando em fazer alguma coisa, talvez destruir o meu celular, ou algo, eu já te digo que eu já fiz cópias desse vídeo e que se eu não fizer nada ele vai ser publicado no pornhub hoje a meia noite.

Ela tentou pensar em alguma solução, mas não achou nada e acabou aceitando que teria que entrar no jogo, pelo menos por enquanto. -- Tudo bem, eu vou aceitar a sua chantagem.

-- Perfeito, acho que você pode começar tirando a roupa. -- Ana Lúcia tirou a roupa, mas dessa vez não foi um strip-tease, foi na verdade despindo-se com raiva -- ok, agora deite na cama.

Alan pegou algumas cordas que ele tinha na mochila e tratou de amarrar os punhos e os tornozelos de Ana Lúcia, que estava ficando preocupada com o caminho das coisas. Ele começou a acariciar a boceta dela até deixa-la molhada, então ele enfiou um dedo nele e começou a fode-la com o dedo enquanto acariciava o clitóris com a outra mão, mas antes que ela conseguisse gozar ele parou e puxou um pouco os pelos loiros da boceta dela

-- Os pelos tem que ir embora. Vou te explicar uma coisa, escravas não tem direito à ter pelos na boceta e isso por alguns motivos. Primeiro que para você se lembrar sempre de que é uma escrava de boceta raspada e segundo porque escravas não tem direito à esconder a boceta, ela tem que estar o mais exposta possível. -- Enquanto explica essas regras, Alan estava pegando o aparelho de barbear e a espuma. Vendo a lâmina, Ana Lúcia disse:

-- Pare imediatamente com isso, você não vai chegar perto de mim com essa lâmina, eu vou gritar.

-- Essa é uma possibilidade, se você quiser agir assim eu posso te desamarrar, deixar você ir. Hoje mais tarde, o link com o vídeo de você me seduzindo vai ser distribuído para toda a empresa, mas se você prefere assim, que seja.

-- Não, ok, pode me depilar.

O coração de Ana Lúcia parou enquanto ela sentia Alan passar com a lâmina pela parte mais sensível do corpo dela, principalmente perto do grelo dela. Ele terminou de depilar ela inteira, tirou o resto de espuma, pegou a calcinha e enfiou na boca dela, depois pegou

-- Você questionou uma ordem minha, por isso vai ser punida, e como eu não quero que outros ouçam os seus gritos, por isso você vai ficar amordaçada.

Alan tratou de dar vários tapas na boceta depilada dela, até ficar vermelha, mas depois disse ele a lambeu e chupou o grelo, mas quando ela estava prestes à gozar ele parou e tirou a mordaça da boca dela.

-- Não, não para, eu estava quase gozando. -- Ela reclamou.

-- Pede então para eu te fazer gozar, me pede para eu meter na sua boce.

-- Isso, me come, mete em mim, eu preciso gozar.

Ele tratou de meter nela com bastante vontade, Ana Lucia gozou duas vezes, mas no final ele tirou a pica e gozou no rosto dela. Ele então pegou o celular e tirou uma foto do rosto dela todo esporrado antes de solta-la. Ana Lúcia levantou da cama e pediu para ir ao banheiro, ela estava totalmente humilhada, nunca ninguém havia gozado no rosto dela, mas ele estava principalmente envergonhada por ter gozado tão forte, mais de uma vez. No chuveiro ela chorou. Ao sair do banho Alan disse:

-- Que sorte você teve sorte, estava quase na hora de disparar o email com o seu vídeo, já que você foi uma boa escrava deixa eu desativar esse email por enquanto. Suas roupas estão na cama, eu peguei a sua calcinha porque escravas não tem direito à usar calcinha, você vai sair daqui sem e vai continuar sem calcinha a menos que eu te autorize à usar. Você também tem que manter a xoxota depilada, isso é uma ordem, se você desobedecer será castigada.

Ana Lúcia nem respondeu, ela só queria sair de lá. Ela ainda teve que levar Alan até o metrô antes de ir para casa. Ao chegar ela pegou um copo de whiskey para acalmar os nervos e pensar no que fazer, um plano, algo. Mas ao sentar ela sentiu o couro do sofá na sua boceta depilada, ela então teve que tirar a roupa e ir até o quarto para se ver no espelho. Ao se ver ela se sentiu completamente exposta, mais nua do que em qualquer momento de sua vida, indecente, obscena. Ela ainda estava processando o que estava vendo quando ouviu o celular avisando que tinha uma mensagem, era um link para um vídeo em que aparecia o rosto dela esporrado e o audio dela pedindo para ser fodida. Em seguida veio outra mensagem que dizia: "Não se esqueça, sem calcinha segunda-feira".

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uau, que delícia...está na mão do estagiário. Vai gozar muito

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom! História bem sacana e gostosa... Esse estagiário deve ter muitas boas ideias! Esperando e desejando as continuações! 😉

1 0

Listas em que este conto está presente

BDSM
Contos sobre dominação, submissão