Executiva safada vira escrava sexual (parte 2)

Um conto erótico de bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1963 palavras
Data: 30/01/2019 20:54:00
Última revisão: 01/02/2019 09:51:23

Executiva safada vira escrava sexual (parte 2)

Ana Lúcia era uma poderosa executiva que resolveu seduzir um estagiário, só que ele a filmou e estava chantageando para que fosse escrava sexual dele. Na sexta-feira, quando ele a fez escrava, ele havia proibido-a de usar calcinha e por isso a segunda bem cedo, ele escreve dizendo para ela não esquecer de ir trabalhar sem e que era para mandar uma foto imediatamente, para provar que estava obedecendo. Porém, ela tinha desobedecido e estava usando lingerie, por isso correu para tirar a calcinha e mandar a foto, mas Alan simplesmente respondeu: "Eu vejo as marcas da calcinha na sua pele, espere para ser castigada hoje de noite"

Durante o dia nada aconteceu, mas ela passou o tempo apreensiva e por dois motivos. Primeiro por estar sem calcinha no trabalho e em segundo, esperando o que Alan ia usar para castiga-la. No fim do dia ele mandou uma mensagem para ela encontra-lo na escada, que era o único lugar que não tinha câmeras no prédio. Já era o fim do dia e portanto não havia movimento lá, mas alguém poderia aparece, por isso o coração dela gelou quando Alan mandou ela levantar a saia para mostrar que ainda estava sem calcinha. “Não abaixe a saia até eu mandar”.

Ela estava suando de medo de alguém entrar, Alan tirou uma foto dela com a saia levantada e mostrando a boceta depilada na escada do prédio, que dava para reconhecer pois ela estava abaixo da placa com o nome do prédio e o número do andar. Depois da foto ele deixou ela baixar a saia e disse que era para os dois irem para a casa dela.

Ao chegar, a primeira coisa que ele fez foi mandar ela tirar toda a roupa, na sala mesmo. Ana Lúcia se sentiu humilhada de estar nua na própria casa. Mesmo morando sozinha, era algo que nunca fazia, ainda mais na frente de um homem vestido. Alan chegou perto e passou a mão na boceta depilada, ela sentiu um onda de calor no corpo e uma vergonha tremenda por estar sem nenhum pelo na boceta. Ela era uma mulher madura, nunca havia se depilado completamente, no máximo aparado um pouco para usar um bikini, mas em geral ela preferia a aparência natural. Agora estava completamente exposta, se sentia como se fosse uma adolescente nua pela primeira vez na frente de um homem.

Alan tirou o dedo da rachinha e disse: -- Você está molhada, acho que esta gostando de ser a minha escrava sexual, que depravada -- A vergonha dela aumentou ainda mais pois era verdade o que ele tinha dito, apesar de odiar o que aconteceu, estava realmente excitada. Ele mandou: -- Me mostre o seu quarto -- Ela subiu a escada até o andar de cima do sobrado, ele foi atrás, olhando para a bunda dela e a bocetinha raspada por entre as pernas enquanto subiam a escada. No quarto ele foi até closet dele e começou a olhar as roupas que haviam lá. Ele falou: -- Vai tomar banho que eu vou escolher uma roupa para você usar.

Ela obedeceu. O banho foi um alívio, ela se sentia melhor por não estar sendo vista, e também diminuiu o tesão que ela estava sentindo. Ao sair do banheiro ela encontrou a roupa que Alan havia escolhido já na cama. Era um vestido que ela havia esquecido que tinha. O havia usado somente uma vez para seduzir um executivo bem poderoso, em um momento importante da carreira. Depois disso nunca mais teve coragem de coloca-lo pois era muito curto e decotado e olha que o havia usado com uma lingerie preta bem grande e com um tecido nem um pouco transparente, e mesmo assim havia ficado morrendo de vergonha, porém agora ia ter que usa-lo sem nada por baixo.

-- Tire a toalha, escravas não tem o direito de cobrir o corpo. Depois vista o que está na cama e somente o que está na cama. Se maquie pois nós vamos sair.

Alan desceu até a sala para esperar. Ele estava verificando o celular quando viu ela descendo pela escada. Estava realmente muito gostosa, o vestido curto realçava as pernas malhadas e a cintura bem torneada dela. Apesar do vestido, Ana Lúcia se sentia mais pelado do que se estivesse completamente nua. Alan tirou mais uma foto com o celular e depois disse para eles irem. No primeiro farol ele levantou a saia dela e a masturbou. Quando ela estava quase gozando o farol abriu. Nas paradas seguintes ele voltou à masturba-la, até que na terceira parada, com vários carros parados ao redor deles, ela gozou.

-- Que putinha safada, gozando no meio da rua como uma cadela no cio -- Ele disse, ela não sabia onde enfiar a cara.

Chegaram em uma rua com vários bares e restaurantes no centro da cidade, um lugar com um público bem jovem, o que deixou ela aliviada pois a chance dela encontra alguém conhecido ficava muito menor. Pararam em um estacionamento, Ana Lúcia até tentou sair do carro de maneira modesta, mas naquele vestido não tinha como e ela acabou mostrando a boceta para o manobrista. Eles foram para um bar, mas antes de sentarem Alan disse:

-- Não sente sobre o vestido, pois você é um putinha safada de boceta molhada, não queremos que você estrague o seu belo vestido, portanto, suba ele antes de sentar e coloque a sua bundinha direto na cadeira.

Sentir o tecido da cadeira pinicando nos lábios depilados da boceta foi a coisa mais humilhante que ela tinha sentido, até o momento. Eles pediram bebidas, ela quis whiskey pois precisava de algo para se acalmar, ele pediu cerveja e algumas comidinhas. Depois do segundo whiskey ela já estava mais solta e até se sentindo sexy. Alan falou para eles descerem até o porão onde havia um espaço com pista de dança onde estava tocando música dos anos 80, o que agradou bastante Ana Lúcia. Juntando isso ao efeito do álcool ela se soltou e começou a dançar. O espaço era bem escuro, Alan aproveitou isso para bolinar-la sem se preocupar. Primeiro ele agarrou a bunda dela e a puxou contra o seu corpo enquanto eles se beijavam. Mas logo depois ela se separou dele, virou e provocativamente esfregou a bunda contra a virilha dele. Alan a agarrou pela cintura com uma mão e colocou a outra na coxa dela. Em seguida ele subiu a mão que estava na cintura e pegou um dos seios, enquanto a outra mão foi subindo a saia dela até ela estar com a boceta exposta, ela disse: "Não, você está me deixando pelada", ele respondeu: "Eu sei, essa é a minha intenção e como você é minha escrava você tem que deixar", ela queria tirar a mão dele, mas por outro lado estava morrendo de tesão. Com o vestido dela levantado até a cintura e de frente, exposta para qualquer um que estivesse olhando na direção deles. Ele enfiou um dedo dentro da boceta dela e a masturbou um pouco, ela estava derretendo de tesão. De repente ele a puxou para um canto da pista e a pressionou contra a parede, colocou o pau para fora e meteu nela. Ela gozou quase imediatamente e depois mais uma vez antes dele encher a boceta dela de porra.

Depois de transar em público eles saíram do lugar. Ela foi pagar a conta, havia uma fila, ela estava desesperada para sair pois sentia a porra escorrendo da boceta. Voltaram para a casa dela, onde de novo Alan mandou ela tirar a roupa logo que eles entraram. Em seguida ele mandou ele ficar de joelhos no tapete da sala, com os joelhos afastados de forma que a boceta dela ficasse exposta, as mãos para trás e os peitos para a frente, também expostos. Ele explicou que aquela era a posição correta para uma escrava, com a boceta e os peitos sendo oferecidos para serem usados, a partir de agora, sempre que ele mandasse ela tinha que assumir exatamente essa posição. Ele então tirou o sinto, o dobrou ele em dois e disse:

-- Eu vou te chicotear agora, não porque você tenha feito algo errado, mas simplesmente porque eu quero e você é minha escrava e eu posso te usar para o que eu quiser. Eu vou te chicotear 10 vezes nos peitos e 10 vezes na boceta, se você sair da posição o golpe não vale e eu vou fazer de novo, portanto trate de ficar parada. -- E ele fez exatamente o que tinha dito, no peito foram 11 chicotadas com o cinto, e na boceta foram 14 pois ela não conseguia manter a posição. Após terminar de chicoteá-la ele estava com o pau duro de novo e enfiou na boca dela, com vontade, fodendo-a na boca até gozar. Ambos estavam exaustos, ela estava suada, com o corpo todo vermelho com a boceta e a boca esporradas. Ela deveria estar revoltada com tudo o que havia acontecido, mas a verdade é que nunca havia se sentido tão sexualmente satisfeita.

Alan levantou e foi tomar um banho, Ana lúcia se arrastou até o sofá e deitou lá, exausta, tentando processar o que estava sentindo. Alan voltou para a sala e disse: "Escrava, você esta parecendo uma puta barata, toda esporrada, vai tomar um banho". Ao sair do banho ela o encontrou esperando no quarto, ele mandou ela sentar na cama e abrir bem as pernas. Ana Lúcia já estava esperando mais alguma maldade, porém ele só pegou um hidratante e passou nas partes vermelhas que ele havia chicoteado e disse: "Escrava, não espera nenhum romance da minha parte, a gente não tem uma relação romântica, você é a minha escrava e eu vou te usar como eu quiser sem consideração para o que você quer ou o que você esta sentindo, mas eu cuido dos meus brinquedos, portanto não precisa se preocupar com qualquer ferimento ou dano ao seu corpo. Hoje eu vou dormir aqui, amanhã você vai acordar antes de mim, preparar o café da manhã e me servir, só depois disso você vai poder se vestir para a gente ir para o trabalho".

No dia seguinte ele levantou e preparou o café para eles, algo que ela não fazia fazia muito tempo. Depois chegou com a bandeja no quarto e o serviu nua, como uma perfeita escrava. Ele já estava acordado e usando o celular,e por isso não deu atenção para ela, simplesmente começou a comer. Ana Lúcia foi arrumar para o trabalho. Ela já ia pegar uma calcinha quando lembrou que estava proibida. Já vestida ela foi até a copa tomar o café dela, quando estava terminando Alan desceu do quarto já vestido. Ela esperava que ele fizesse algo, mas ele permaneceu indiferente. Um lado lada estava aliviado por não estar sendo abusada de alguma nova maneira humilhante, mas outro desejava que ele fizesse algo e estava decepcionada por não ter nenhuma atenção. Mas finalmente ele se virou para ela e disse para vir até ele, ela chegou perto e ele enfiou a mão por baixo da saia de alfaiataria, tocou na boceta dela e a masturbou um pouco, só o suficiente para deixa-la molhada e com tesão:

-- Muito bem, hoje você foi obediente. Vamos sair agora, você pode me deixar um pouco antes do escritório para que ninguém nos veja chegando juntos.

Durante o dia não aconteceu nada, ela ficou fora do escritório e Alan foi para a faculdade após o trabalho. De noite ela recebeu um mensagem com a foto dela com a saia levantada e Alan com a mão na boceta. Ela respondeu: "Quem tirou essa foto? Não tem como ter sido você." E Alan respondeu: "Sexta-feira de noite você vai saber".

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Comentários

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Eu acho que ficou bom assim dividido. Maratonei a história toda hoje. Gostei muito. Perto dos seus contos os meus viraram bem água com açúcar..rs...rs.... De qualquer forma, você escreve muito bem.

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ok, vou revisar o texto, acho que vou aproveitar a colocar ele inteiro em um único conto.

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Realmente você escreve muito bem. Eu também percebi algumas palavras trocadas, mas não atrapalha a leitura. Se você arrumar, seu conto vai para primeira página novamente...

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Muito bom! Mesmo com a revisão ainda há erros, entretanto "não atrapalha" muito... Mas voltando à história... A Ana Lúcia já perdeu totalmente o controle! História bem excitante! Parabéns! Continue!

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Muito bom, precisa prestar atenção quando falar dele e dela, alguns trechos confusos, quando fala dela usando ele!!!!

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Listas em que este conto está presente

BDSM
Contos sobre dominação, submissão