Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 59

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Data: 27/01/2019 11:25:48

Comentários

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Olá, pessoal. Beto, bela analogia. Lady, a gente tem medo do envolvimento emocional mesmo. Malu, obrigado pelo comentário

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A DIFERENÇA ENTRE CORRETO E JUSTO:

Coincidentemente, dois ADVOGADOS encontram-se no estacionamento de um MOTEL e, constrangidos, reparam que cada um estava com a ESPOSA do outro.

Após alguns instantes silentes e de "saia justa", mas mantendo a compostura própria de um ADVOGADO, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:

- Nobre colega, inobstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu que o CORRETO seria que a minha MULHER venha comigo, no meu carro, e a sua MULHER volte com Vossa Excelência no seu.

Ao que o outro respondeu:

- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRETO, sim, no entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração que vocês estão SAINDO e nós estamos ENTRANDO...

Fica de olho Júlio. O justo e o correto são 2 coisas bem diferentes. O Super Beto e a top Fabi são justos e corretos contigo. Se vc queria fazer a personagem da Patputinha um fdp, conseguiu.

Nota 10 p a saga e 3 estrelas pelo conjunto da obra.

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Mais um capítulo cheio de ação e sexo. Incontáveis transas entre os parceiros naturais e com parceiros trocados. Nunca vivi tal situação. Nem sei como os homens reagem a isso. Porém, nós mulheres temos o instinto natural de competição mais acirrado do que os homens. Além do mais, amigos de longa data são os rapazes. Será que isso não poderá, em algum momento gerar problemas? Adorando a série. Beijos.

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Olá, Apollo, obrigado pelo comentário. Sobre a Pat negar que eu vá com Beto e Fabi, eu expliquei no comentário passado. A questão é eu ir sem ela, pois em tudo que ela fez, estava comigo. Valeu.

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Tooopzera! Gostei da continuação, e esse Beto hein não perde a oportunidade hein se não fosse as meninas ele tinha se aproveitado, malandrão kkkk. E isso faz sentindo se pensar q ele quer aproveitar o maximo possivel da Pat, e é ai q como eu disse fica meio q injusto pro Julio, e por isso eu gosto e pra mim fica melhor contos igual esse q os dois aproveitam e tem igualdade de condições, ou igual o conto passado. Concordo com os colegas qdo eles falam ser estranho a Pat negar ao Julio a ida com a Fabi e o Beto pro motel, ela aproveitou e não quer deixar ele aproveitar também ? Espertinha ela rsrsr. Sem muita enrolação, gostei bastante, vc consegue manter textos excelentes e histórias q contagiam a gente. Ansioso pra ver o desenrolar disso!

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Olá, Marcia, obrigado pelo comentário. Li seus contos e são maravilhosos, bem detalhados e muito bem escritos. A gente vê que você teve preocupação com o leitor, colocando-o na cena em cada conto. Um espetáculo. Parabéns!

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Só tenho uma coisa para dizer, excelente como sempre.

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Muito bom, curto essas trocas de casais, bem excitante

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Que delícia beijar ou chupar uma bucetinha com sabor de outro macho!!!

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Pessoal, boa noite. Deixa eu explicar melhor a frase da Pat: --“é ruim, hein Julio César. Sem mim você não vai a lugar nenhum”: fomos eu, ela e Beto pro motel, portanto eu e ela estávamos juntos. Se eu falasse em irmos eu, ela e Fabi, tudo ok pra ela, mas eu falei brincando, pra provocá-la, que iríamos na próxima vez somente eu, Fabi e Beto pro motel, ou seja, ela ficaria em casa, e isso ela não aceitou, assim como eu não gostaria que fossem ela, Beto e Fabi pro motel e eu ficasse em casa. Lembrem, porém, que ela já me deixou ir na casa da Fabi transar com Fabi e Beto (conto 38) quando ela estava menstruada, e só pediu pra eu não demorar, enquanto ela até o momento nunca transou com Beto a mais de 5 metros de onde eu estava e sequer pediu pra sair sozinha com ele. Relacionamento não é igual a chave e fechadura, que é abre ou não abre, uma hora você não aceita de jeito nenhum e no outro dia a pessoa pede com carinho e você aceita, e o nosso relacionamento é este retrato da vida, o que não é hoje pode ser amanhã e vice-versa. Neste quesito específico de transar sem a presença do outro, na minha visão ela já cedeu muito mais do que recebeu. Abração.

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Ótimo conto, de verdade, eu acompanho desde o primeiro capítulo e tenho visto a evolução do personagem Julio e nutrindo uma certa admiração por ele. Confesso que o meu conto favorito até agora foi o 58, ver o Julio sendo o foco do negócio, transando com uma mulher que queria apenas ele, foi muito muito legal. E concordo com os pontos abaixo sobre o ciúmes da Pat, realmente não faz sentido ela impor limitações que ela mesma não segue, mas não encaro isso como um ponto negativo da história, pelo contrário, do jeito que as coisas estão caminhando eu creio que essa seja a oportunidade perfeita do Julio firmar o pé no chão e dizer que sim, eles são iguais, se a Pat teve o direito de dar aquela escapada com o Beto, porque o Julio não tem o direito de dar uma escapada com a Lorena? Afinal, como a própria Pat diz no conto 51: 'Estamos aqui pra provar coisas novas né?' e estão mesmo, tanto a Pat quanto o Julio.

Abraços!

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Obrigado por me responder...

Esse ponto 1 me pegou, quer dizer, ela quer repetir a transa com os dois, mas não quer conceder o mesmo direito ao Júlio ? Um pouco fora da curva no mundo liberal (pelo pouco que eu sei), acredito que os dois deveriam ter direito iguais nessa história. Sobre o ponto 3, havia me esquecido completamente disso, até voltei no conto 1 pra relembrar agora. /// Um adendo, agora vi o comentário do Jiren ai em baixo, e concordo em parte com ele, como já disse em vários comentários em outros contos da série, acho os momentos de análise, reflexão do personagem muito bacanas, dão um ar vivido à história. Só que por outro lado, entendo que não tem como colocar esses momentos em todos os contos, ficaria algo meio massante, e até fora de coerência. Da maneira como está sendo conduzido, com as análises em momentos oportunos, acho que está bem feito.

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Eu leio todos os contos e estou acompanhando seus uma.delicia fico excitado sempre queria ter amigo com o Vc parabéns amigo carlos-otaviof@bol.com.br

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Olá, Corsa. 1) ela é ciumenta, foi sério, mas não inflexível. Tudo dentro dos limites da razoabilidade. Em termos sentimentais muitas coisas não fazem sentido. Lembre, por exemplo, que a maioria dos homens admira a gostosa na praia, mas não gosta quando a mulher admira o gostoso da mesma forma, e vice versa. As emoções são repletas de irracionalidade. 2) eu concordo contigo, mas eu acho que é uma visão masculina. Nós, homens, nos contentamos com o coito, enquanto as mulheres são mais sentimentais. Lá atrás (acho que conto 18 ou próximo disso) eu a questionei e ela disse que sexo sem carinho, beijos etc não era a mesma coisa. Mas as minhas transas com a Fabi também tinham muito carinho, só que era mais discreto, rolava mais elogio no pé do ouvido, enquanto a Pat é dessa forma que você leu aí nos contos. E talvez, como o objetivo dos contos é mais relacionado a este triângulo entre eu, Pat e Beto, pode ser que eu tenha me dedicado mais a narrar com excitação as transas deles do que as minhas com a Fabi. Sobre as falas, eu passei os símbolos no primeiro conto: "--" é a Pat, ">" é o Beto... Valeu!

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Bom conto, embora tenha sido mais pé no chão, seguindo roteiros padrão, entendo que tenha um fundo de realidade nisso, a final, não é sempre que rola algo diferente do usual nas transas. Tenho só algumas coisas a ponderar: 1) Não compreendi muito bem essa frase da Patricia "“é ruim, hein Julio César. Sem mim você não vai a lugar nenhum“". Ela disse num tom de brincadeira, ou num tom sério, indicando que não permitiria o Julio se valer de situação semelhante e poder usufruir um pouco também ? Além disso se foi esse segundo caso, não faz sentido, já que ela pôde aproveitar essa situação, por que não deixar o Júlio aproveitar também ?/// 2) Não sei se é só impressão minha, mas as transas entre o Roberto e a Patricia são sempre muito mais cheias de afeto, de carinho e atenção do que o necessário para uma transa, não se vê isso entre o Júlio e a Fabiana por exemplo, o que deixa sempre aquela dúvida se não tem sentimentos a mais nessa história. /// 3) E por fim, só um adendo para a estrutura do texto, por vezes eu me perco nas situações de fala e não sei que personagem a pronunciou, como por exemplo nesse trecho "foi deliciosa. Vamos repetir a brincadeira?" Quem disse isso foi a Patricia ou o Roberto ?. /// Novamente um conto bom, um pouco abaixo dos outros, mas como disse, é comum esses momentos de uma transa mais normal, e de forma alguma tirou o prestigio e brilho de mais um texto excelente. Parabéns!

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Olá, Jiren, bom dia e obrigado pelo elogio. Sempre que estas "questões de análise" vinham à minha cabeça, eu escrevia no conto. Ocorre que com as experiências acontecendo, as dúvidas vão diminuindo, e estas análises ficam mais espaçadas. Desde a minha conversa com o Beto no conto 51, fiquei convencido que a questão era só sexual, porém a Pat está sempre aumentando o nível dos carinhos com o Beto, de forma que estas dúvidas existenciais voltam a ocorrer, e serão narradas mais a frente novamente. Abração

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Não sei quanto aos demais leitores, mas eu estou sentindo falta de mais "cenas" de análise.

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Conto muito bom. Que venham os próximos!

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Pessoal, boa noite. Obrigado a todos pelas palavras. Obrigado Tiziano pelo ditado, e Moreno FSA, muito obrigado também pelos elogios. Realmente me senti lisonjeado, mas com o pé no chão. Na parte objetiva nunca tive problema para escrever redações, mas na parte subjetiva me surpreenderam os elogios que tenho recebido, pois são os primeiros contos que escrevo, e confesso que tenho muito cuidado antes de publicar. Releio várias vezes, edito retirando alguma prolaxia, inserindo algum texto que acho que vai excitar o leitor etc, e você tocou num ponto que me deu uma broxada meses atrás, que me desanimaram até a continuar escrevendo, que foram algumas notas que recebi. Agora, passada a mágoa, eu percebo que gastei muita energia reclamando. Não era pra me importar tanto, apesar de continuar entendendo, como bem você lembrou, que o caráter da fantasia não deve ser levado em conta na avaliação. Obrigado mesmo pelas palavras. Boa semana a todos.

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Olá Júlio,

No contato que estou tendo com os seus contos, devo dizer que você é um escritor magistral (na perfeita acepção da palavra). Você caberia muito bem na ABL. No campo objetivo, você é cuidadoso e extremamente coerente (e coeso). No âmbito subjetivo, você é de uma profundidade intuitiva digna dos grandes artistas (isto explica sua sensibilidade a certas opiniões). Quando falo em subjetividade não me refiro ao caráter da fantasia, pois neste campo você terá uma pequena parcela que se agrada 100% e uma menor parcela que se desagrada 100%, os demais ficam cirandando pelo meio. Por isto que concordo com você que este aspecto (o caráter da fantasia) nunca pode ser considerado, pelo leitor, na avaliação. Quando falo da subjetividade me refiro âmbito artístico (plástico) e da sua sensibilidade em captar o amago da tensão dos fenômenos que estão em jogo no enredo. O fato do Júlio (personagem) sentir prazer em ver sua companheira vivendo momentos de prazer, não é necessariamente um ato de desrespeito, ainda que envolva fantasia de humilhação e de ser chamado de corno em uma brincadeira entre os ciúmes e o tesão. Com a presteza com que você vem escrevendo e com a extensão da tua intuição, acredito que os contos podem naturalmente chegarem a 100. Vai em frente campeão!!!

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Julio, mais um conto nota 10. Me inscrevi pra poder votar e dizer que toda árvore que dá frutos leva pedrada. Siga firme!

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Como qualquer "novela ", tem capítulos que agradam mais,outros menos. Não sei se essa passagem foi necessária para um outro momento inédito porque não aconteceu nada que já não tenha ocorrido quando os quatro estão juntos.

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