Humilhado pelas amigas

Um conto erótico de Marcelo Maceno
Categoria: Heterossexual
Contém 1366 palavras
Data: 17/01/2019 16:25:11

Hoje vou relembrar mais um conto vivenciado, este é um pouco diferente, era uma fantasia que existência a muito tempo em minha mente porém só consegui colocar em prática a poucos anos atrás, não vou omitir nenhum detalhe, nem aquelas vergonhosos.

Esse conto inicia com minha amiga Marcela, ela era morena, tinha 18 anos, com longos cabelos castanhos e lisos, era baixinha, gordinha e com um imenso par de seios, éramos amigos a muito tempo e sempre conversávamos pela internet, para ela expus várias fantasias que eu tinha, sendo que uma delas era poder transar com duas garotas, mas uma de cada vez, sendo dominado pela primeira e dominando a segunda garota.

Marcela sempre soube dessa fantasia, e eu sempre pedia para ela me ajudar a realizar, até em um certo verão alguns anos atrás, ela me comentou que tinha uma amiga passando a temporada na casa dela e que a fantasia podia ser colocada em prática, mas existia um preço, elas queriam grana para curtir um grande show que aconteceria em uma casa noturna na praia naquele final de semana. Fiquei um pouco pensativo, perguntei quantos elas queriam, pensei um pouco mais e topei.

Então combinamos o dia que nos encontraríamos, seria uma quarta-feira, por volta das 14 horas, em frente a sorveteria na praia. Peguei o carro e andei por uma meia hora da minha cidade até a praia, e encontrei elas, estava um calor com mais de 30 graus, e pude observar Marcela com um shorts bem curto e uma blusinha comportada, e sua amiga também baixa, um belo sorriso, cabelos castanho claros, um corpinho perfeito e uma bunda fenomenal. Parei o carro, elas entraram, nos cumprimentamos, e então soube que a amiga de Marcela se chamava Ariele, e também tinha 18 anos, ela ficou no banco de trás e eu olhava pelo retrovisor aquela deliciosa baixinha.

Logo perguntei se eu poderia escolher o motel, então Marcela disse que achava perigoso pois conhecia pessoas que trabalhavam na região, e disse que já tinha um local perfeito para irmos, então ela foi me guiando e eu dirigindo pelas ruas pequenas do balneário, até que ela mandou parar o carro, quando olhei para o lado era uma rua bem deserta e estávamos em frente a uma pequena casa de madeira que parecia bem descuidada.

Descemos os três do carro, pulamos o pequeno muro da residência, Marcela e Ariele me guiavam para a lateral da casa onde existia um buraco na parede pela qual podíamos entrar na residência. Por essa passagem entravamos no quarto da casa, e lá dentro alguns móveis bagunçados e muita poeira, nessa hora apenas o tesão me atacava, não pensei no risco de alguém ou donos aparecerem.

Perguntei quem seria a primeira e o que iria rolar, então Marcela se prontificou e disse que ela me dominaria, então Ariele foi para a cozinha, o cômodo ao lado e ficou esperando, porém Marcela era muito ágil e logo que sua amiga saiu me acertou um belo tapa no rosto e ordenou que eu ficasse nu, então rapidamente atendi ao seu desejo, meu pau latejava de vontade por aquele momento, porém quando olhei para Marcela ela tirava uma pequena corda de sua bolsa com a qual amarrou meus pulsos e o amarrou na cabeceira da cama, a qual fiquei deitado sem condições de me mover, então ela começou com uma sessão de fortes tapas que atingiram meu rosto, meu peito, minhas pernas e até a sola dos meus pés, porém ela não fez nada com o meu pau, o que me deixava preocupado, depois de algum tempo de surra ela me virou de costas, e como eu não podia ver nada, apenas ouvi que ela retirava algo novamente de sua bolsa, e alguns segundos depois senti uma forte dor em minhas costas, eram uma pancada dada com uma cinta, com toda certeza Marcela havia planejado aquilo e eu não sairia sem marcas, logo depois por algum tempo levei cintadas nas costas, na bunda e nas pernas, e quando já me sentia muito ardido ela me virou novamente, nessa hora meu pau estava mais duro do que nunca e ela carinhosamente começou a chupa-lo, parecia que eu finalmente estava no paraíso, então pude ver ela parar o boquete e tirar mais duas cordas da bolsa com as quais ela amarrou muito forte meus pés na cama, eu suspeitava que algo viria, mas não tive tempo de me prevenir de um rápido tapa que atingiu meu saco, com certeza foi uma dor horrível, e como meu pau não amoleceu parece que ela quis me punir e deu mais alguns tapas, até o momento que senti um soco em minhas bolas, nessa hora vi tudo branco e pensei que iria desmaiar, porém Marcela aparentava saber controlar a situação e deu um tempo para que eu voltasse ao normal.

Quanto foquei o olhar vi ela em pé em cima de mim, e temi pelo pior, pois estava nu, amarrada na cama, e elas poderiam ir embora a qualquer momento, porém parece que o prazer dela era me ver sofrer, e quando eu vi calmamente seu corpo com aquele imenso par de seios meu pau subiu, parece que era aquilo que ela esperava pois recebi um suave chute no saco, que era suficiente para quase apagar novamente pois estava fraco.

Ela prontamente desceu da cama enquanto eu me recuperava, e foi aos poucos soltando as cordas, dizendo que o serviço dela tinha acabado. E tudo aquilo era culpa minha, eu queria uma dominação e fui humilhado, não cheguei a gozar, não a vi nua, e eu sabia que agora era ela que ordenava.

Marcela juntou suas coisas e foi para a cozinha, então tentei minimamente me recompor e olhei apenas com a cabeça ao lado da parede, e perguntei para Ariele se ela me preferia nu ou queria que eu me vestisse. Ela respondeu que eu poderia ficar nu mesmo, e veio caminhando para o quarto.

Aquela baixinha era linda, quando a vi caminhando percebi que tinha uma bunda fenomenal que eu iria comer com muita vontade, ainda mais depois de tudo que eu passei. Agarrei Ariele, e beijei seu rosto, seu pescoço e sua boca com muita vontade, enquanto ao mesmo tempo minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, rapidamente retirei sua blusa, e não satisfeito tirei seu sutiãn, para então beijar seus seios lentamente enquanto apalpava com vigor sua grande bunda, e não satisfeito tirei calmamente sua calça, onde pude ser uma calcinha fio dental bem desenhada naquela bunda que me dava um prazer visual indescritível, depois de alguns momentos retirei sua calcinha e apalpei sua buceta com uma prazer sensacional.

Ariele me fascinava pelo rosto encantador, pelo corpo de princesa e por uma sensação que não sei descrever, então sentei na cama e pedi que ela fizesse um boquete, o qual ela calmamente engolia meu pau e devagar sua, para então engolir calmamente. O prazer era tão grande que não aguentei aquele boquete e gozei com o vigor de quem havia passado uma semana imaginando aquele momento.

Depois de gozar eu não consegui me recompor, sentia as marcas em meu corpo, sentia o imenso calor que fazia naquela casa abandonada, algo que até o momento eu não havia percebido, e então olhei o rosto de Ariele e ela parecia satisfeita, parecia naquele momento que as duas haviam combinando que me maltratariam, um corporalmente e outra psicologicamente. Como resultado, Ariele também havia me derrotado, havia me feito gozar com sua beleza e um boquete de um modo que eu não conseguia me recompor, novamente fui humilhado, de uma forma diferente mas fui humilhado.

Ariele se vestiu e foi para a cozinha conversar com sua amiga, não ouvi sobre o que falavam pois estava me recompondo, então eu também me vesti e convidei elas para irmos embora. Saímos da cada com cuidado, entramos no carro e as deixei no mesmo local que havia encontrado, porém deixei com elas o valor que havia prometido.

Com certeza elas curtiram muito o show, e devem ter guardado uma boa história que talvez contem por ai (ou não), mas eu também guardo bem na memória a bela tarde que passei com as duas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Marcelo Maceno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa que delícia!!!!

Tenho vontade de algo assim!

0 0