FFAMÍLIA KEMAL – O FALSO ROUBO - PARTE 13

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 850 palavras
Data: 30/12/2018 20:39:46

“ Amiga? Combinado? Cafezinho? Se bem conheço, minha irmã, preciso ficar atenta. Aí tem coisa! ÔHH se tem!” . Divagava Sra. Dulce, enquanto Henriqueta satisfeita com o desenrolar de seu maquiavélico plano, também pensava:

“ Esse viado, me paga. Suas horas estão contadas. Será humilhado e escorraçado daqui, ainda hoje. Vai aprender na marra, que AMIGA DE BAITOLA DE CU, É ROLA. Além da raiva que ele me fez passar, odeio essas bichas. Graaaaçaaaaas a Deeeeuuussss que na minha família, nem existe nem nunca existiu um maldito dum chibungo, dum transviado desses. ”Essa raça só serve para espalhar doenças pelo mundo e para emporcalhar o nome de pessoas de bem e tementes a Deus, como eu. Só de pensar nesses vermes, sinto vontade de vomitar. CREDO EM CRUZ! “DESCONJURO” NOVE VEZES” Os homens lá de casa, não são grandes coisas, mas pelo menos puxaram meu pai. São machos, mesmo. Omar então até exala “testestarrona..., testasto..., tastoste... ahh..., esse tal ”órgão” que só macho tem. E por falar nisso, ele e o Raimundo Finado, que me aguardem, vão ter que me foder, até esfolarem minha buceta. De dia acabo com a vara do “Boliche” e de noite com a do Omar.

Algum tempo depois, a Senhora Dulce encontra com a irmã, saindo de seus aposentos, absurdamente mal vestida e mal penteada. Mas o que era impossível não notar, era uma bolsa de lurex dourada e toda bordada com lantejoulas multicoloridas, que ela tentava esconder a todo custo.

- Vou visitar meu amiguinho e tomar o cafezinho que ele tanto insistiu em me oferecer. Não quero fazer essa desfeita com o coitado, mas não me demoro, maniiinhaaaaa! Vou num pé e volto noutro, ok?

“Qual a utilidade daquela bolsa, pra ir ali, tomar um café?” Matutou a Sra. Dulce antes de chamar e dar uma missão especial ao seu mordomo.

- Valério. Quero que siga minha irmã até a casa do Inácio sem que ela o veja. Arranje uma forma de entrar lá na surdina e se esconda. Preciso que a vigie e fotografe tudo que ela fizer. Não tenho mais nenhuma dúvida de que ela está aprontando alguma bem sórdida com ele. Corra. Vá logo, não a perca de vista e não volte sem fazer o que estou lhe pedindo, ok?

- Sim Senhora Dulce. Pode deixe comigo.

Pra sua sorte, Inácio recebeu sua “amiga” e não trancou a porta, que segundos depois foi usada para Valério entrar e se esconder com sua filmadora.

Algum tempo depois de se fartar na elegante e farta mesa preparada com muito capricho pelo motorista, Henriqueta pede para usar seu banheiro, e se levanta com a espalhafatosa bolsa nas mãos. No caminho, retira de dentro dela, todo o dinheiro que ganhou da irmã e o esconde no meio das páginas de um livro, que estava dentro de uma estante que ficava no caminho do banheiro. Em seguida retornou pra mesa de café, conversou mais uns minutinhos com Inácio, deixou a tal bolsa em cima da cadeira onde estava sentada intencionalmente, despediu-se e voltou imediatamente pra mansão sem saber que Valério tinha filmado todos os seus movimentos.

Pouco tempo depois, Inácio encontrou a “discretíssima” bolsa e foi correndo entregá-la a Henriqueta , que estava recostada numa confortável poltrona da sala de star. Fingindo estar muito indisposta, agradeceu e pediu para o motorista subir e deixá-la em seu quarto. Tudo na presença de Valério, que já tinha voltado e entregado a gravação para sua patroa.

Pouco tempo depois gritos ecoam no interior da mansão.

- SOCOOORROOOO...!!! SOCOOORROOOO...!!! CHAMEM A POLÍCIIIAAAA...!!! FUI ROUBAAADAAAA...!!! SOCOOORROOOO...!!!

- O quê foi, Heniqueta? Acalme-se e diga o que aconteceu. Perguntou-lhe sua irmã, com a filmadora na mão.

- CHAME A POLÍCIIIAAAA...!!! FUI ROUBAAADAAAA...!!!

- Foi roubada? Roubaram o quê?

- Todo o dinheiro, que me deu maniiinhaaa. Acredita nisso? Tem um ladrão dentro de sua casa e como a única pessoa que entrou aqui na minha ausência foi o Inácio. Só pode ter sido ele. CHAME A POLÍCIA, AGORA MESMO, DULCINHA!

- Tem certeza que devo CHAMAR A POLÍCIA, HENRIQUETA? Por acaso está se referindo a esse dinheiro, aqui? Ao dinheiro que plantou na casa do Inácio, para incriminá-lo? Responda, sua inescrupulosa?

- Ficou louca, Dulcinha? Eu jamai.....

_ Cale essa sua boca venenosa, agora mesmo! Está tudo gravado, sua mal amada! Tem duas opções, vai doar todo esse dinheiro para o Inácio, sair da minha casa, voltar pra Incestina imediatamente e nunca mais dirigir-se a minha pessoa ou vai direto pro xilindró?

- Será uma honra, sair dessa casa maldita, que só é sua, por que deu o golpe do baú, sua vaca insolente.

- Valério. Chame um taxi, acompanhe essa criatura até o aeroporto, compre uma passagem para a cidade mais próxima de Incestina da Serra e só retorne depois que tiver certeza que ela se foi para sempre. E para poupar Inácio da presença desse monstro, antes de sair, entregue o dinheiro a ele e diga que quando eu me acalmar irei me desculpar com ele pessoalmente. ADEUS MALDITA! ATÉ NUNCA MAIS!

Assim sendo, pouco tempo depois a megera retornava pra casa bem antes do que era esperado e sem avisar a nenhum Kemal.

CONTINUA ...

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