FAMÍLIA KEMAL – A PROPOSTA DE HENRIOMAR - PARTE 10

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 1137 palavras
Data: 29/12/2018 23:00:29

“E agora? Do jeito que a coisa tá preta lá dentro, será que interrompo, ou não? Bom! Na dúvida, acho melhor esperar.” Mas.... mas... O que foi que o doutor acabou de dizer? VOCÊ E O AMOR QUE SINTO POR TI ? Como assim? Ainda bem que segui minha intuição. Aposto que todo esse “banzé” do Dr. Murilo é pelo que eu sempre suspeitei. Preciso ficar na minha e escutando, pra ver até onde esse médico vai e como Omareto vai reagir. O pior de é que além desse médico ser gente muito boa, é pra lá de bonito e gostoso pra “caraaaaííííí”. Nem sei quantas já bati pra ele.” E se... ? ÕBA...! Acabo de ter outra das minhas belas ideia e se as coisas lá dentro saírem prevejo que sairão, com certeza na hora certa vou usá-la.

E dentro consultório, Omareto além de perplexo e lisonjeado, ouviu tudo que o Dr. Murilo falou em silêncio e só se manifestou depois o médico terminou de dizer tudo que quis e precisava ser dito.

- Vejo que botar tudo pra fora lhe fez muito bem, Murilo. Está bem mais calmo e acho que agora é minha vez de falar. Você pode me ouvir, agora?

- Não só posso, como preciso saber tudo que está pensando agora, Omareto.

Do lado de fora, Henriomar ouviu o médico confirmar o que há tempos desconfiava, sua paixão por Omareto e redobrou sua atenção para ouvir o que ele começava a dizer.

Muito emocionado e com os olhos cheios de lágrimas, Omareto, pôs-se a falar:

- Agradeço-lhe do fundo do meu coração, por ter se aberto comigo, Murilo e por isso também vou me abrir contigo e contar-lhe tudo que aconteceu depois que eu e meu irmão saímos daquele bar, para que entenda o que está se passando comigo e depois falarei sobre nós dois, certo?

Exatamente como Omareto, o médico ouvia-o contar sobre seu caso com Henriomar, perplexo, mudo e só voltou a falar quando ele começou a falar sobre eles.

- Em relação à sua revelação, não sabe o quanto fico lisonjeado. Receber uma declaração de amor vinda de um homem, educado, honesto, bondoso, inteligente, culto, honrado, de caráter ilibado, lindo e extremamente atraente como você, não é pra qualquer um. Se eu não amasse tanto o Henriomar e se eu não fosse tão fiel a esse sentimento, me jogaria de corpo e alma em seus braços agora mesmo.

- Te entendo perfeitamente e respeito-o mais ainda pelo seu comprometimento em sua relação com Henriomar, mas sinto tanto saber que nunca o terei em meus braços, que nunca beijarei sua boca e jamais faremos amor. Agora entendo muito bem, a reação do seu irmão quando me viu contigo, naquele bar e tenho certeza que devido ciúme, que ele tem de ti, não permitirá nem que continuemos amigos.

Nesse momento, Henriomar abriu a porta, entrou na sala e disse para o médico:

- Enganou-se redondamente, em tudo, tudo que acabou de dizer, doutor.

- MURIIILOOOOO? O que faz aqui? Como conseguiu entrar? Não veio aqui, procurar encrenca , não né? Perguntou-lhe Omareto assustadíssimo e com cara de quem viu fantasma.

- Olha, rapaz! Não quero ser grosso contigo, mas se veio pra nos afrontar novamente, é melhor ir embora.

- Muito pelo contrário. Se os dois fecharem as “matracas” e me ouvirem todos nós sairemos daqui hoje, muito felizes.

- Como assim, mano? Conheço muito bem essa sua cara. O quê está tramando?

- Tenho uma proposta maravilhosa para fazer, mas antes de fazê-la, Dr. Murilo, vai precisar desmarcar todos os compromissos que tem pra hoje e precisam me prometer que depois vamos todos para o Incest Bar, encontrar com o Dirceuzinho.

-Confesso que fiquei bem curioso, e como não tenho nada marcado pra hoje, posso acompanha-los sem problema. Disse o médico.

- E de quanto a mim, Henriomar, não só prometo como estou ansioso para ouvi-lo.

- Muito bem! Só falta confessar-lhes algumas coisas, antes de minha proposta. A primeira é que tenho um fogo sexual interminável e que devido a ele, me manter fiel ao Omareto será quase impossível. A segunda, é que além de concordar com todos os elogios que o Omareto lhe fez Dr. Murilo, tanto quanto o senhor o deseja eu também sempre tive um tesão danado no senhor e diante desses fatos pergunto-lhes: porque não resolvemos tudo isso hoje mesmo na cama e sempre que desejarmos, não repetimos a dose?

- Pra falar a verdade, também lhe acho bem atraente, Henriomar e se Omareto concordar, iremos agora mesmo. Respondeu o médico.

- Como não sou estraga prazeres, por mim também podemos ir já.

- Só tem mais uma coisinha, nossa trepada não será a três, mas a quatro, Dirceuzinho também faz questão de participar e quero muito que ele e o doutor se conheçam mais intimamente. Confiem em mim e terão a melhor noite de suas vidas. Palavra de Henriomar Kemal.

Mesmo achando estranho, os dois concordaram, passaram no bar, apenas para buscar Dirceuzinho que já os esperava e foram todos passar a noite em um dos hotéis da cidade. Assim que chegaram, Omareto enviou uma mensagem para seu pai, avisando que estavam bem e que não retornariam pra casa naquela noite.

Pouco tempo depois a coisa começou a esquentar entre os quatro. Bastou Henriomar tomar a iniciativa. Tirou toda a sua roupa, exibiu seu gigante pros demais e disse:

- O papo está ótimo, mas não estamos aqui pra conversar, não é mesmo? Que tal se pra começar a putaria, vocês também se despirem e caírem de boca nessa belezura aqui?

- Pra mim está perfeito e se eu fosse vocês não perderia mais nem um segundo pra abocanhar essa belezura GG. Garanto que vão ficar viciados nela, como eu sou. Disse Dirceuzinho que já estava nu e começava a mamar a tora.

Omareto e Dr. Murilo aceitaram logo a sugestão, em segundos ficaram peladões e assim que o médico bateu seus olhos na rolona de seu assistente, ficou perplexo e disse:

- PUXA VIDA, DIRCEUZINHO...!!! Nunca vi dois pênis tão enormes quanto os desses irmãos. Tem certeza que dá pra encarar esses monstros?

A resposta e uma intimação vieram a galope, mas não por Dirceuzinho e sim por Henriomar:

- Tenho certeza, que com um pouco de boa vontade e com jeitinho, todos nós aqui hoje, estamos prontos para vencer qualquer desafio e pra isso aqui ficar pra lá de bom vamos esquecer certas frescuras e formalidades, ok? Aqui não tem nenhum pênis, o que vejo aqui são rolas, jebas, pistolas, cus, rabos, etc..

- Já que é assim, Henriomar, vou caprichar pra mamar sua pistolona, mas quem vai começar a comer cu aqui sou eu e vai ser no seu que vou empurrar tudo primeiro, certo?

- Calma aí, doutor! Não sei se isso será possível, não. Meu cu é cabaço, “véi” e pra quê complicar as coisas, não é mesmo?

- Mas não foi você mesm...

CONTINUA ...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive lubebutt a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários