FAMÍLIA KEMAL – COTIDIANO - PARTE 2

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 918 palavras
Data: 20/12/2018 17:18:33
Última revisão: 20/12/2018 23:11:17

- SAIIIIIIII JÁ DAAAAQUIIIII... SEU DOENTE..., SEU IMUUUNNNDO...., ANDA LOOOOGOOO... !!! SAIIIIIII...!!! SOOMEEEE DA MINHA FRENTE, SEEEEUUUU..., SEEEUUU IMOOORALLL !!! SEU VIAAAADOOO ... !!!, CHIIIIBUUUNGOOO ... !!! BIIICHOOOOONAAAA ...

Sr. Omar nem de longe podia imaginar, que seu descuido, responsável pela descoberta que horrorizou tanto D. Henriqueta, autora do escândalo acima, era o início de uma nova vida, não só para ele e para sua família, mas para toda Incestina da Serra. Uma vida muito desgastante, complicada e sofrida no começo, com direito a raios e trovoadas, mas maravilhosa, plena e calma para todos, tão logo a tempestade cessou.

Mas precisamos voltar um pouco no tempo, para enterder o dia-a-dia dos Kemal e como começou toda essa mudança.

- Aaaiiii... !!! Está me machucando, Omar. Seu animal ...!!!

- Perdão Henriqueta. Não fiz por mal. Não adianta forçar, mulher. Não entra mesmo.

- Não importa vou levar assim mesmo E quero aqueles dois sapatos que experimentei, antes dessa porcaria de sandália. Anda homem de Deus, estou louca pra esfregar todos eles na cara da Marilda e mostrar que ele quem pode mais.

- Mas vai levar três pares, “Xoxinha”? Sabe muito bem que o movimento da sapataria está bem fraco, ultimamente. Porquê não fica com os sapatos e em outra ocasião você volta e escolhe um outro par de sapatos. Não é você que vive dizendo que sandálias é coisa de quenga?

- Você é mesmo um péssimo marido. Além de pobre e molengão, agora é muquirana? Quero os três e fim de papo. Pare de reclamar e me ponha os “TRÊS” pares numa sacola, que tenho mais o que fazer. Aquela ordinária da Marilda que me aguarde.

- Não te entendo, Henriqueta. A Marilda não é sua amiga, meu bem?

- Ficou maluco da cabeça, Omar? “Desconjuro” sete vezes, em nome de Jesus. Sou uma mulher direita, religiosa, de respeito e líder das beatas da cudade. Imagina, se o Padre Beto te ouve falar um absurdo desses? Jamais serei amiga de uma mulher que só anda com viados e putas e que ainda por cima é unha e carne com aquela messalina da Leiloca dos Prazeres. Não quero é ficar por baixo, pois fiquei sabendo, que ontem ela ganhou duas sandálias bem caras do marido. Acha que vou deixar isso barato? Nem morta! Endendeu agora, Omar?

Como Omar conhecia muito bem sua esposa e gostava de viver em paz, não disse mais nada, só balançou a cabeça desapontado, entregou-lhe os calçados e despediu-se da megera, que em seguida foi correndo, primeiro fornicar com seu amante principal, o coveiro Raimundo Finado e depois infernizar a vida de sua vizinha Marilda, que diferente dela, além de excelente dona de casa e esposa era também maravilhosa com a filha e com seus amigos.

Na casa dos Kemal, apesar da preguiça que sempre tomou conta de Omero , assim que acordou de sua cotidiana soneca da tarde aquele dia e percebeu que sua cunhada Henriqueta tinha saído, resolveu dar uma arrumadinha na casa e preparar o jantar da família, coisa que fazia maravilhosamente bem. Naquela noite, como na grande maioria das outras, pretendia sair e encontrar o primeiro ou a primeira parceira que estivesse a fim de uma boa sacanagem e que aguentasse encarar, seus 22 cms de dote, para passar o ferro.

Omareto Kemal, estava na recepção da Clínica médica e quando despediu-se do último paciente agendado, ouviu Dr. Murilo chamando-o no consultório e foi correndo atender seu chefe.

- Pois não, Doutor. Como posso lhe ser útil?

“ Sendo meu para sempre, meu amor”. Pensou o médico em silêncio.

- Primeiro me chamando apenas de Murilo. Quantas vezes mais, vou ter que lhe pedir para dispensar as formalidades, quando estivermos sozinhos, rapaz?

- Desculpe Dou... Murilo. É a força do hábito. O que posso fazer pelo se..., digo por você?

“ Tirar sua roupa e se acabar de tanto foder comigo, tesão”. Pensou Dr. Murilo, novamente em seu íntimo.

- Apenas aceitar meu convite para sair, tomar um drink e conversar. Se não me engano, já tem dias que não temos tempo nem para nos cumprimentarmos direito.

- E esse convite seria pra quando?

- Seria, não. É pra hoje, mais especificamente, para já. Feche tudo rapidinho, que vai a surpresa que vou lhe fazer. Adivinha quem está nos esperando no INCEST BAR?

- Será que é quem estou imaginando? Nossa querida amiga Leiloca?

- Acertou em cheio, Omareto. Leiloca dos Prazeres em carne, osso, beleza e simpatia.

- Convite mais que aceito. Me dê apenas uns minutinhos para fechar tudo, ok?

- Ok. Te espero no carro.

Pouco tempo depois o trio já estava reunido e dando boas risadas.

Perto dali, na praça Henriomar, alegrava alguns de seus amigos e flertava descaradamente com Dirceuzinho, o gay mais lindo, culto e rico da cidade, que tomava um sorvete, sentado num banco perto do grupo . Dirceuzinho além de muito apaixonado, nunca resistiu ao humor, carisma e muito menos ao dote de Henriomar, que encarava na maior facilidade e contentamento.

Pouco tempo depois, num hotelzinho bem simples e pago por Henriomar, Dirceuzinho rebolava feliz engatado engatado na maior rola da cidade enquanto a horrenda Henriqueta devorava o pau do coveiro para em seguida manipulá-lo.

- MAAIIISSSS...!!! PÕE MAIS, HOMEM DE DEUS...!!! “TA” VIRANDO BROCHA? “TÁ” SEU GAGO MISERÁVEL? FOOODEEE SUA BEATAAAA... !!! FOODEEEE “BOLICHE”... !!!

-QUÊ- QUÊ- QUÊ QUE IS-IS-IS-ISSO, SAN-SAN-SANTINHA? “IÊ- IÊU.... IÊU SÔ..., MA-MA-MAIS É MUNTO MUNTO .... HO-HO-HOMÊ, NUM SA-SA-SA-SABE?

- Cala a boca e me come direito, Raimundo>Estou quase gozando, seu frouxo.

- “Me is-is-is-ispeeeera, preu ta-taaa –tamêm go-go-go-gooozá, san-san-saaantinha.

- E eu lá sou mulher de esperar? Está pegando o boi de ter a honra de ser amante de uma dam....

CONTINUA ...

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