LIPINHO CHUPETÃO - PARTE 1

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 2441 palavras
Data: 13/12/2018 22:10:54

Tia Ivne, uma das irmã da mamãe, para muitos da família é tão exótica, quanto seu nome. Pra mim ela é uma baita duma mulher cafona, egocêntrica e exagerada. Nunca nos demos muito bem e faço tudo para não encontrá-la, mas com a mãe que tenho, nem sempre isso é possível.

Nunca tinha ouvido falar, nem vi alguém comemorar bodas de algodão (2 anos de casamento), até receber o convite da “exótica” tia Ivne, para tal comemoração. Fiz até o impossível para me livrar do tal convite, mas não teve jeito, mamãe insistiu tanto comigo e com papai para a acompanharmos, que para ficarmos livres de tanto drama, cedemos e fomos ao tal evento.

O mesmo foi realizado na fazenda do vovô. Começou num sábado pela manhã e só terminou no domingo lá pelas tantas da madrugada. Além de quase todos os familiares por parte de minha tia, estava presente também grande parte da família de tio Cleber (marido da brega).

Por mais que eu e papai nos esforçamos para disfarçar nosso desgosto, devido ao entusiasmo de mamãe, no início da festa não conseguimos. Só melhoramos um pouco, depois que conseguimos escapar e entrar num dos celeiros da fazenda para trepar gostoso. Voltamos mais relaxados e certos que ninguém tinha nos visto “em ação”, mas estávamos redondamente enganados.

Pouco depois que retornamos, mamãe arrastou papai pra dentro da sede da propriedade e eu resolvi beber um pouco. Assim que um dos garçons se aproximou de mim, peguei um copo de cerveja e quando já ia me afastando, escuto a voz de tia Ivne, me chamando. Me virei na direção de sua voz e a vi se aproximando de mim, acompanhada de um senhor. Na verdade de um “UM SENHOR MACHO”.

- Ruuubeennssss! Como vai? Está sendo bem servido? E seu humor? Melhorou um pouco, “queridinho”?

- Sua benção, “queridona”. Estou bem e com o humor de sempre, a propósito, preciso parabenizá-la por essa comemoração... tão... tão....é..., como posso dizer...., tão... “PECULIAR”.

- Sabe o quanto sua opinião me é importante, né “queriiidiiinhoooo”, mas mudando de assunto, sua mãe falou tão bem de você, pro meu sogro que ele fez questão de conhecê-lo. Este é o Sr. Alipio, Sr; Lipe para os íntimos, não é “soogriiinhooo”? Bom! Já fiz a minha parte e preciso circular, ok? Comporte feito gente com meu segundo paizinho, viu “queridiiinho”? Até maiisss... FUUUIIIIIIII ...

“Vá pro diabo, que a carregue “querida”, pensei na mesma hora”.

- Como vai, meu jovem? Tudo bem? Aconselho-o a não se chatear, por conta da Ivne, pois com certeza é isso que ela quer. Vai deixa-la conseguir?

- Me desculpe Sr. Alípio, mas tia Ivne, me tira mesmo do sério. Como vai o senhor? É um prazer, conhecê-lo. E não dê ouvidos a mamãe. Sabe como é, né ? ”Mãe é mãe”. São todas exageradas, quando se trata de seus filhos.

- Concordo com você Rubens, mas no seu caso, tenho a impressão, que sua mãe não exagerou em nada. Parece que de fato é um excelente rapaz. Gostaria muito de conversar um pouco mais contigo, se me permitir.

- Fique a vontade, senhor Alípio. Na verdade estava mesmo louco por uma companhia agradável. Só estou pouco a vontade neste local. Podemos nos afastar daqui um pouco?

- Eu ia sugerir o mesmo. Venha. Vamos caminhar por ai e nos conhecermos melhor.

Era tão estranha, quanto boa a sensação que Sr. Alípio me causava. Além de simpático, ele é um homem muito sexy e bonito. Bem macho, alto, peludo, corpulento, tesudo e pra completar, possui uma senhora boca, que não se se cansa de exibir lindos sorrisos e um caralho muito, mas muito grosso e completamente torto (seta pra direita). Uma verdadeira vírgula gorda.

Assim que começamos nossa caminhada, me conhecendo como me conheço, fiquei bem apreensivo e me controlando para não dar em cima do macho e levar um enorme esporro dele.

- Conhece bem a fazenda de seu avô, Rubens? Por aqui tem algum açude, represa ou cachoeira?

- Tem sim. Inclusive, estamos bem perto de uma linda cachoeira. Só é muito isolada e fica bem escondida, mas conheço muito bem o caminho. Por quê?

- Porquê? Pelo calor, que está fazendo e pelo sossego que desfrutaremos por umas horas. O que acha de irmos até lá? Eu adoraria.

- Acho uma ótima ideia. Venha, me acompanhe, por favor. Pena não termos roupa de banho, para nos refrescar.

- Mas você, não disse que o lugar é bem escondido? Podemos, nadar sem roupas. Confesso, que se tem algo que gosto bastante é de ficar nu. Se importa, se eu me despir para me banhar?

“E agora? O quê fazer? Ao mesmo tempo que será muito difícil, ver o macho nu e me controlar, não posso perder este espetáculo por nada. Quer saber? Seja lá o que Deus quiser. Se eu não tirar a roupa, acho que não terá problema.

- De forma alguma, senhor Alípio. Fique a vontade comigo. Quem sabe, também não me animo. Estamos quase chegando. A cachoeira fica logo depois daquele bambuzal. Como eu disse, muito bem escondida.

Minutos depois, lá estávamos nós, de pé e em frente a uma pequena e linda cascata.

- Privacidade é o que não nos faltará, Sr. Alípio. Poderá aproveitar o quanto quiser. Se quiser posso me virar pro senhor se despir e entrar n’água, sem problema.

- Agradeço sua gentileza, mas isso não se faz necessário. Não vejo nenhum problema em ficar nu na sua frente, afinal somos homens e estamos nos tornando bons amigos. Ou estou enganado, rapaz?

Sr. Alípio, nem bem terminou a frase e começou a tirar tudo, ficando apenas de cueca. Eu assistia ao espetáculo, desesperado de tesão, pois o coroa era pra lá de delicioso e parecia não se importar nem um pouco em se exibir pois alisava seu corpo, depois de cada peça que tirava. Aquilo era uma verdadeira tortura pra mim, que assistia a tudo, com o cu piscando e o pau latejando, sem parar. Precisava dar um jeito de dar uma escapada pra bater uma, antes que eu voasse pra cima do macho, mas antes mesmo de pensar em uma desculpa para tal, tive uma enorme e belíssima surpresa. Assim que o macho tirou a cueca e ficou completamente peladão, sem mais nem menos, ele exibiu-me sua tora impressionantemente dura e me perguntou:

- Você pode me fazer uma gentileza?

- Pois não, senhor. Do que se trata?

- Por acaso, você, não gostaria de me foder aqui e agora, Rubinho? Se for possível, gostaria que me penetrasse, do mesmo jeito que a pouco, penetrou seu pai lá no celeiro. Pode ser?

Mesmo muito satisfeito com aquele pedido, também quase cai duro com a revelação que veio em seguida, mas como não tinha nada o que fazer diante daquilo, me fiz de morto e apenas aceitei o pedido do macho. Obviamente.

- Não só gostaria, como será uma honra pra mim fodê-lo, Sr. Alípio. É só o tempo de tirar minha roupa, que estarei a sua disposição.

- Muito obrigado, Rubens. Agora só precisa ir falando passo a passo, o que e como fez com seu pai, para irmos repetindo tudinho, certo?

- Se o senhor assim o deseja, pode começar a me chupar e a se dedar, exatamente como papai estava fazendo. Lembra? Mas antes preciso lhe perguntar uma coisa: Vamos ser formais enquanto transamos ou podemos partir logo pro popular, ou seja pra boa e suja sacanagem, pois como viu, quanto mais putaria eu e papai falávamos, com mais tesão ficávamos.

- Então deixe-me refazer minha pergunta: Será que o macho safado aí, pode “arregaçar”, meu cuzão peludo? Atolar esse seu caralhão na minha bunda, igual atolou no cu frouxo do seu paizão tesudo? Pode? Heim, seu puto escroto?

- Já que é assim, viadinho safado, vou te mostrar quem é o puto escroto. Vem logo cair de boca nesse cacetão aqui “ÔHH”. Quero que chupe o bicho igual puta, ok?

- Vurar sua puta é fácil, difícil mesmo será me transformar numa puta a altura da que seu pai se transformou, enquanto você socava fundo no cu dele. Uma imundice pra lá de tesuda. Fiquei tão apaixonado por vocês, que enquanto assisti toda aquela depravação incestuosa, metendo um sabugo de milho no meu cu, que achei por ali e comecei a bater uma, só não gozei pra guardar tudo pra você, macho.

- Então me mostra como é a sua puta, pra eu ver qual das duas é mais safada e vagabunda. A sua ou a do meu coroa. Capricha heim...! Se for uma putinha tão boa quanto meu paizão, prometo que hoje ainda além do meu pau o dele também estará todo enfiado no seu cu, vadia. O que acha? Quer ter dois machos rasgando seu cu, ainda hoje piranha? Quer?

- PORRA RUBENS! NÃO BRINCA ASSIM NÃO, MACHO. ISSO É UMA BELA DUMA SACANAGEM. SÓ DE PENSAR EM DAR PRA PAI E FILHO, FICO COM TAQUICARDIA, DE TANTO TESÃO. QUEM SOU EU PRA TER UMA SORTE DESSAS.

- Está me tirando, é viadinho? Pra mim isso é a coisa mais fácil de conseguir. Se me der essa bunda bem gostoso, antes mesmo do seu cu se recuperar da minha rola, o pau do papai já vai estar todinho dentro dele. Só depende de você, puta. Agora chega de papo e vem logo mamar seu macho. Vem...

O puto do coroa, me obedeceu na hora. Ficou de cócoras na minha frente , molhou seu dedo indicador e o atolou de só uma vez em seu cu, segurou minha rola, movimentou-a pra cima e pra baixo, várias vezes, antes de iniciar o melhor boquete, da minha vida. Sr. Alípio deu uma profunda cheirada na jeba, começou a beijá-la e a lambê-la todinha e depois num só golpe, abocanhou a tora até o talo, de uma forma impossível de descrever, mas deliciosa, me provocando tremores e calafrios por todo o corpo.

- NOSSA SENHORA, COROA ... !!! QUE BOCA É ESSA? HUUMMMM ... !!! ISSCHHSSSSSSSS ... !!! DELÍÍÍCIIIAAAAAAAA, “VÉI”! QUE CHUPETA SEN-AS-CI-OOOOO-NAAAAALLLLLL....!!! POOORRAAAA ...!!!

- HÃÃÃ...??? SSCHHHHH... !!! ISSCCHHHHSSSS ...!!! SSCHHHHH... !!!

- NÃO SEI NEM O QUE DIZER, PUTO. HHUUUUUUMM ... !!! ESSE BOQUETE CONSEGUIU LACRAR MINHA BOCA. HUUUUUUMM ... !!! ÉS UM CHUPADOR DE PRIMEIRA. AAAAIIIII.... !!! UM VERDADEIRO CHUPETEIRO. HUUUUUUMM ... !!! AAAAIIIII.... !!! UM..., UM..., UM “LIPINHO CHUPETÃO”. HUUUUUUMM ... !!! AAAAIIIII.... !!!

Deixei o viado me chupar por um bom tempo, segurando pra não gozar, pois isto eu queria fazer e fiz dentro do seu cuzão cabeludo.

- AGORA CHEGA DE BOQUETE, “LIPINHO CHUPETÃO”. QUERO COMER SEU CU!!! VAI ME DAR A BUNDA EM PÉ, COMO PAPAI ME DEU A DELE NO CELEIRO?

- Claro que sim. Quero que me soque tudo, como socou nele e vou dar igualzinho ele te deu. Em pé, rebolando e gemendo.

Durante toda nossa putaria, não consegui desgrudar meus olhos do pau “tortão” e GG do coroa e naquele momento minha ficha caiu de vez. Estava com tesão reprimido no bicho e resolvi mudar os planos. Quem ia tomar no cu naquela hora, era eu e mais tarde, eu e papai comeríamos Sr. Alípio com certeza. Só esperei o momento certo pra dizer.

- QUEM TE OLHA NUNCA IMAGINA A PUTINHA SAFADA QUE O SENHOR É. NÃO É VERDADE? VAI SER GULOSO ASSIM LÁ LONGE. MESMO COM MINHA ROLA TODA PRO SENHOR USAR E ABUSAR, NÃO PARA DE PENSAR NA DO JEBONA DO MEU PAI. ALÉM DE CHUPETÃO É TAMBÉM UM VIADÃO DELICIOSO...!!!

- Não queria uma puta, rapaz? Então? Ganhou a mais vadia de todas. Sou putão mesmo. Pra mim, quanto mais rola, melhor, ainda a sua e a do seu pai. Nem depois de morto, eu dispensaria duas toras de respeito como as suas. Pra mim, na cama vale tudo. E aí? Vai me foder agora?

- Vou mandar a real, pro senhor. Estou muito a fim de sentar na sua rola, portanto agora quem vai dar o cu sou eu, mais tarde prometo que eu e papai vamos te pegar de jeito, ok?

- Pra mim está pra lá de bom. Também adoro entrar num cu de macho, rapaz. Como vai querer tomar no cu?

- “Tá” vendo está pedrona, bem atrás de mim? Quero que se sente nela, com seu tocão grosso bem exposto, mas não o segure por nada. Quero coloca-lo todo pra dentro apenas sentando e rebolando, meu cu nele. Entendido?

- Mais que entendido, Rubinho. Está esperando o quê, pra vir até aqui engolir minha rola com seu cu, puto? Já estou sentado e com o pau a sua disposição, “tá” vendo?

- Não só estou vendo, como estou analisando a situação, antes fazer merda e devido a tortura do seu pau, só conseguirei engolir o bicho se sentar nele de ladinho, melhor dizendo, do seu lado direito. Agora acalme-se e deixe comigo, certo?

Nesse momento, fui até o macho e comecei minha jornada. Pela direita e sem nem eu nem ele tocarmos em seu pau, iniciei a penetração, deslizando meu toba, na cabeça do bicho e fui rebolando e mordiscando-o com meu cu, até engolir a glande. Assim que o senti que o enorme cabeção já estava dentro de mim, respirei fundo e deslizei meu toda de uma só vez na “baita” gorda do macho. Em seguida, comecei um frenético vai e vem sentado de lado em seu colo e engoli tudo, com meu, pra lá e pra cá, pois subir e descer naquela “vírgula inchada”, era impossível. Sr. Alípio pirou de vez com minha atitude. Gemia, urrava e me descascava no palavrão:

- IIISSOOOO...!!! VADIA IIISSOOOO MESMO, SUA VADIA ESCROTAAAAAA...!!! COOOMEEEE ... !!! MASTIGA A MANJUBONA DO SEU HOMEM, COM ESSE SEU CU PENTELHUDO, SUA FODIIIDAAA ...!!! AAAAAAIIIIIIIIIII...!!! UUUUIIIIIIIIII... !!! POOORRAAAAAAAAAA...!!! TÚ É MESMO UMA PROSTITUTA SAFADA E FOGOSA, HEIM VACA? “TÁ” QUE MORDE MINHA ROLA COM O CU, NÉ PIRANHA? AAAAAAIIIIIIIIIII...!!! UUUUIIIIIIIIII... !!! POOORRAAAAAAAAAA...!!!

- E ai, “LIPINHO CHUPETÃO”? Está gostando de me currar?

- Seu toba é tão gostoso, que daqui a pouco vou pedir sua mão em casamento, só pra garanti-lo pra mim.

- Ainda não viu nada. Agora é que vai delirar de prazer de verdade, macho. Vou tirar meu cu todinho do seu pau e colocá-lo cu adentro de novo. Tirar e colocar..., tirar e colocar... Só vou parar, quando ficar com meu cu completamente esporrado.

Realmente foi o que aconteceu. Pouco tempo depois, suando e urrando de tesão, o “sogrinho” da tia Ivne, despejou uma imensa quantidade de porra grossa dentro do meu reto. Com meu reto entupido e meu cu vazando gala, gozei pra caralho encerrando assim a primeira rodada de putaria com meu mais novo macho. Em seguida, dei todos os detalhes para o Sr. Alípio sobre a putaria que faríamos com meu paizão. Dessa forma, depois que combinamos o local e a hora da nossa festinha a três, nos vestimos e retornamos para a festa brega, da tia “IVNE PURGANTE “, ansiosos para o tempo passar logo e partirmos para a segund...

CONTINUA ...

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