Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 45

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 2407 palavras
Data: 03/10/2018 20:29:07

Ao entrar no carro, fiquei no banco de trás, e assim que os dois se acomodaram na frente, a Pat se jogou pro lado do Beto e os dois se beijaram com paixão. Fiquei observando do banco de trás a desenvoltura e safadeza dela. Beto já passava a mão nos seios por cima da blusa, apertando com tesão. Terminado o beijo ela falou:

--“eu queria te beijar lá na boate, mas o Julio não ia deixar”, e olhou pra mim rindo enquanto ainda abraçava o Beto.

Eu tava lesado por conta da bebida, mas guardava ainda um pouco de raciocínio lógico, então disse a ela:

-“se algum conhecido visse, eu seria chamado de corno, você de puta e o Beto de filho da puta”, e dei uma risada.

Eles riram também e a Pat veio me dar um beijo falando:

--“ninguém tem que se meter na nossa vida, amor. Se você é o meu corninho o problema é meu”.

Nos beijamos e ela voltou pro banco, e o Beto começou a dirigir. Eu e Pat nunca conversamos sobre essa questão de ‘corno’, pois não fazia sentido, afinal corno é quem é enganado, o que não era o caso.

Na primeira vez que eu, Beto e Pat ficamos sozinhos na minha casa (conto 12), os dois ficaram num papinho de que ela chupa gostoso, que ele queria comer o cu dela, e ela acabou batendo uma punheta pra ele levando uma gozada na boca, eu me senti como um corno mesmo por que tudo isso era muito novo pra mim e eu não tinha maturidade pra entender o que tava acontecendo, porém eu ficava incentivando, e não entendia por que eu ficava excitado com isso. Com o tempo e as conversas, Fabi me explicou que, assim como ela, eu era voyeur (conto 16), ou seja, me excitava vendo a Pat se divertindo.

Amigos, eu estava alto, meio bêbado, mas a minha cabeça não para de analisar. Eu não me sinto corno, mas será que a Pat pensava que eu sou? Se ela pensasse assim, a brincadeira perderia a graça pra mim, pois humilhação não me excita. Será que foi uma frase solta numa fala despretensiosa? Ou será que ela tinha a fantasia de me chamar assim num momento de excitação? Seria bem capaz, pois a Pat era cheia de fantasias diferentes. Se fosse só uma brincadeira, eu poderia aceitar com o Beto, que é meu amigo e não me veria como pessoa fraca, mas com outro eu não aceitaria de forma alguma.

Resolvi averiguar. Se eu perguntasse secamente ‘você acha que sou corno’, isso a assustaria e a resposta dela seria um ‘não’ óbvio, pra evitar problemas. Então cheguei por trás dela no banco, passei a mão por dentro da blusa, pegando nos seios, e perguntei:

-“você acha que eu sou o seu corninho?”

Beto chegou a virar pra mim e dei um sorriso pra ele piscando o olho. Ele entendeu que eu estava testando a Pat. Ela era muito astuta, e como era um terreno desconhecido, ela não se arriscou. Se virou pra mim e falou colocando a mão no meu rosto:

--“você é o meu homem, lindo, delicioso. Vou te chamar de corninho só se você quiser”.

Mesmo bêbada, deu uma resposta brilhante. Estabeleceu a minha posição de homem dela, e ainda exaltou minhas qualidades. Eu não fazia questão e não me excitava imaginar sendo chamado de corno, mas depois dessa resposta, se ela quisesse falar, eu não me importaria.

Continuamos rumo ao motel, conversando, falando besteira por causa da bebida, e Pat falou que deveria ter bebido menos. Claro, ela tava totalmente alta, por que também misturou as bebidas. Mesmo assim estava animada. Chegando no motel, me escondi no banco de trás pra não pagar por uma pessoa a mais.

Beto pediu uma ótima suíte, com piscina aquecida com teto solar, hidro, sauna etc. Entramos no quarto e a Pat se jogou na cama. Beto estava perto dela, e sentou na ponta da cama retirando os sapatos e abrindo a calça. Deitei do lado dela e a puxei pra nos beijarmos, e fiquei passando a mão nos seios e na buceta dela por cima do short, chamando-a de delícia, e ela me chamando de gostoso. Beto se deitou do nosso lado, apoiado no cotovelo, nos observando igual cachorro querendo pedaço de carne. Pat esticou uma mão pra ele enquanto me beijava, e ficou passando a mão nele, onde dava. E ele já colocou uma mão na barriga dela, e foi subindo até o meio dos seios. Falei pra ela:

-“vai dar atenção pro nosso anfitrião”, dei uma risada pra ele e levantei da cama.

Fui dar uma olhada nos outros ambientes da suíte. Na verdade queria deixar os dois a sós só um pouquinho. Fui pra área da piscina e arrumei uma posição onde via os dois sem que eles me vissem. Os dois se beijaram um pouco e Beto ficou em pé de frente pra cama, e a Pat sentou na borda de frente pra ele. Beto foi puxando a blusa dela pra cima, e ela foi ajudando a tirar a blusa e depois o sutiã. Pronto, agora ficou só de calcinha, e levantou a blusa dele e foi beijar a barriga dele e baixou a calça, pegando no pau dele sobre a cueca. Beto tirou a calça e a camisa ficando só de cueca, e foi pra cama, deixando-a deitada de barriga pra cima, e se beijaram, até que ele foi descendo e chupou os peitos dela.

Nesse momento eu voltei pro quarto e liguei o som ambiente. Parece que o álcool estava saindo do corpo de tanto tesão. Enquanto o Beto sugava os seios dela, eu deitei do lado dos dois e nos beijamos. Coloquei minha mão no short tentando abrir o botão pra abrir o zíper. Beto já tinha saído de cima dela, então ela ficou em pé na cama e me pediu:

--“tira meu short, amor”

Ajoelhei na cama e puxei o short. Pronto, ela estava só de calcinha. Beto estava deitado curtindo a cena. Daí a Pat ficou de frente pro Beto e me pediu pra eu tirar a calcinha. Fui por trás dela puxando a calcinha pra baixo e vendo a bunda aparecer, enquanto o Beto ia vendo a bucetinha, e os dois ficavam se encarando e rindo. Pat ficou peladinha, e eu ainda estava de calça jeans, então ela se abaixou e veio me ajudar a tirar. Os olhinhos dela e a forma de sorrir acusavam o estado etílico dela, mas ela estava animada pra dar, pelo jeito. Eu e Beto ficamos de cueca, deitados olhando pra ela nua, esperando a decisão dela, daí ela falou:

--“amor, espera um pouquinho”.

E foi por cima do Beto, beijando e arrastando o corpo nu nele. O pau dele já estufava a cueca, e Pat pegou o pau e tirou da cueca enquanto o beijava, e ficou punhetando. Estiquei a mão pra passar nas costas dela enquanto os dois se pegavam, e ela virou um pouco a bunda pro meu lado. Fiquei alisando o rego e ela empinando a bunda pra mim. Sentei na cama pra continuar passando a mão na bunda dela, e pra olhar o cuzinho dela, que muito provavelmente seria degustado pelo Beto naquela noite. Ela já estava meio de lado pro Beto, então foi descendo o rosto e beijando o peito e barriga, até abocanhar o pau do Beto, que ficou deitado e olhou pra mim esticando a mão pra eu cumprimentá-lo, como se pedisse permissão pra ser chupado pela Pat. Batemos os punhos e sorrimos um pro outro. Beto também estava alto pela bebida. Tirei minha cueca e me deitei de lado na cama, de frente pra ele, mas observando a chupada da Pat, enquanto eu alisava meu pau.

Enquanto eu passava a mão na bunda, via perfeitamente ela chupando o Beto. Pat ficou passando a língua e os lábios, olhava fixamente pro Beto e sorria enquanto lambia, como se o estivesse seduzindo chupando um sorvete, daí perguntou pra ele:

--“você tá gostando?”

Beto deu um sorriso, não sei se pela pergunta ou pela carinha de bêbada dela e respondeu:

>”tá muito gostoso, continua”.

Daí vi a Pat dar uma mordida na cabeça do pau. Ia apertando os dentes e olhando pra ele e rindo. Ela já tinha feito isso algumas vezes comigo, a nível de brincadeiras pré sexo, e agora estava compartilhando esse tipo de brincadeira íntima com ele. A bebida estava deixando a Pat soltinha demais.

Depois ela chupou bastante o Beto e subiu para beijá-lo e e veio pro meu lado me beijar, indicando que era a minha vez. Eu a deitei de costas na cama e beijei a boca babada de pica, parece que ela fazia por querer, pra eu sentir o gosto, então baixei pra chupar os seios dela e depois desci mais pra chupar a buceta dela. Eu queria, na verdade, meter nela primeiro que o Beto. Quando comecei a chupá-la, Beto se virou de lado pra nós e colou seu corpo na lateral da Pat, e ficou beijando a boca dela e passando a mão nos seios. Pat estava com as duas pernas dobradas pra cima, e minha cabeça no meio chupando a buceta, e o Beto empurrou a perna que estava do lado dele pra baixo, e colocou a jeba dele sobre a cintura da Pat, e ficava arrastando a jeba na pele da cintura até o quadril da Pat, e empurrava pra cabeça da pica passar na região pubiana da buceta. Eu que estava com a cabeça no meio das pernas da Pat, chupando a buceta e o clitóris, de vez em quando via o pau do Beto a poucos centímetros do meu olho quando ele forçava o pau pra baixo sem se importar se encostaria em mim.

Eu ia dar meu pau pra Pat chupar antes de meter nela, mas se fizesse isso talvez o Beto viria meter, então depois de deixá-la rebolando bastante na minha língua e dedos, me posicionei pra meter nela, e assim fiz. Comecei a meter devagar, e ela ria pra mim com aquele olho puxadinho de quem está de pileque ainda, mas gostando de tomar vara. Beto levantou da cama e foi pro banheiro, daí a Pat me puxou pra perto dela e nos beijamos, então ela começou a falar baixinho comigo:

--“que delícia, Julio, hoje eu quero ser tratada igual puta por vocês dois?”

-“tá bom, nós vamos te comer bastante, sua putinha”.

--“e você vai me obedecer, tá amor? igual você obedeceu a Fabi”.

Ela tava bêbada mas não tinha esquecido do que aconteceu na casa da Fabi (conto 39), e eu acabei concordando:

-“vou, delícia, mas não exagera muito”

--“tá bom, gostoso. Mas eu quero aproveitar vocês dois bem juntinhos comigo, sem frescura”.

Nesse momento lembrei da conversa com o Beto onde combinamos que era proibido ficar preocupado com as brincadeiras, e deixar rolar. E eu estava bem tranquilo, talvez pelo efeito da bebida, então concordei.

Logo depois o Beto entrou no quarto e se ajoelhou do nosso lado na cama, com as pernas abertas, e ficou passando a mão na Pat enquanto ela cavalgava devagar no meu pau, daí ele falou:

>”que mulher gostosa!”

Pat sorriu olhando pra mim, gostando do elogio. A mão dele já estava na bunda dela, e ela puxou o Beto mais pra perto e levantou o rosto pra dar um beijo nele enquanto rebolava no meu pau. Quando ela terminou o beijo voltou o rosto pra mim e fez questão de me beijar também. Quando terminou o beijo ela baixou mais a cabeça e falou no meu ouvido, bem baixinho:

--“pega o pau dele, amor”.

Beto percebeu que ela tinha falado algo pra mim, mas não dava pra saber o que por causa do som ambiente. Daí ela levantou um pouco o rosto e ficou me olhando, sorrindo e confiante, mostrando que gostaria que eu fizesse isso. Depois do ocorrido na casa da Fabi, não tinha como não fazer. Olhei pro lado coloquei a mão na perna dele e acho que ele percebeu do que se tratava. Ele estava ajoelhado com as pernas abertas do nosso lado, fazendo carinho nas costas da Pat, e trouxe o corpo mais pra perto da minha mão deixando meu braço no meio das pernas dele. Pegou minha mão, tal qual a Fabi havia feito, e levou até o pau dele e deixou minha mão lá. Pat continuou rebolando no meu pau e olhou pro lado pra conferir a cena.

Eu me perguntei o que ela estava pensando ao ver a cena, pois o normal pro homem é demonstrar masculinidade pra namorada, e não pegar num pau na frente dela. Por isso, atendi o pedido mas fiquei só segurando o pau dele que estava na meia engorda, mas não fiquei punhetando. Assim a Pat veria que fiz por que ela pediu, e não que eu queria. Mas a Pat não ficou satisfeita, e falou:

--“deixa o pau dele duro pra mim. Bate uma punheta pra ele”.

Eu acho que fiz uma cara de quem aceita um pedido mas não está muito confortável, e ela ficava rindo pra mim, incentivando. Fiquei apertando e fazendo movimentos leves no corpo e na cabeça. Quando ela levantou o rosto, cruzei o olhar com o Beto, que me falou:

>”tá gostoso, Julio. Continua”.

Que situação. Eu passando a mão no pau dele e ele me diz que está gostando. Ninguém ali poderia reclamar de ninguém depois. Beto ficou passando a mão na Pat e em mim, nos meus cabelos ou segurando minha mão pra dar o ritmo que ele queria na punheta, e mexendo o quadril. Ele estava realmente sentindo tesão, e a Pat me cavalgava curtindo a brincadeira conjunta, e eu fiquei passando a mão e apertando aquela ferramenta que já estava dura e que logo mais estaria dentro da Pat, e fiquei pensando no tesão que eu sentia quando a Pat era penetrada por ele, até que a Pat falou:

--“posso dar um pouquinho pra ele agora?”

-“pode, delícia”.

E tirei a mão do pau do Beto, puxei a Pat pra dar mais um beijo, e ela levantou o corpo e sorriu pro Beto, enquanto tirava a buceta do meu pau. Saí de baixo dela e sentei na cabeceira da cama e deixei os dois no meio da cama.

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Comentários

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Olá, obrigado a todos pelo feedback e votos. Old Concepts, o Julio que eu quis narrar teve potencializado o seu lado beta, e o Beto teve o lado alfa potencializado, achei que assim eu daria mais emoção aos contos, com as incertezas e esta auto análise que você citou. Abraços

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Seus contos são mto intrigantes. Vc faz autoanalise, varios questionamentos , pede auyorizaçao p.isso ou aquilo, se preocupa se ela vai gostar ou n. Corno n e quem e traído. Seu personagem seria o famoso corno " Brahma", o q pensa q e o número 1. Ja vi q a saga e longa. Lerei toda. Leio mtos contos pq aqui as pessoas exprimem suas fantasias e taras. Minha tese e sobre isso. Lógico q n me badejo só nos contos. Tem mta pesquisa in loco. Mas as pessoas mentem mto ao vivo. Aqui se liberam . Gostaria q 1 dia vc pensasse em escrever essa mesma saga sob o ponto de vista feminino, talvez sob o olhar da amante do Beto, a sua Par. Vc definitivamente n e gay, mas seu lado "x" e mto forte em deteimento do Y. Vc passa certo sofrimento por ser assim e cria o personagem masculino alfa do Beto . Ele n chora, ele n liga p nada, ele e o fodao, ele n precisa de auto afirmaçao. Co to mto bom no quesito " tesão" mas é excelente no quesito " terapia "! Nota 10 e 3 estrelas

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Delicia..esse foi um dos melhores que ja vi..Pat se soltou/entregou totalmente

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

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Seus contos são muito bons, Julio. Bem detalhados, cheios de tesão

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