Sabrina se tornando Lésbica(Part.2)

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Homossexual
Contém 2672 palavras
Data: 19/10/2018 14:51:14

Oi sou a Sabrina e estou aqui pra contar mais coisas gostosas que aconteceram comigo desde que transei com minha amiga Aline. Como já expliquei no conto anterior eu sou evangélica e Aline é uma amiga da igreja que eu frequento. Meus "estudos bíblicos" na casa de Aline continuaram, eram o pretexto ótimo para mim dormir na casa dela pra gente transar. A minha mãe ficava feliz porque sua filhinha estava no caminho de Deus e a mãe da Aline tambem por poder ensinar a palavra pra mim e sua filha. Uma vez por mês eu dormia lá e eu transava com Aline.

Eu comecei a transar tambem com Dayane, que foi a outra menina da igreja que foi quem ensinou o sexo lésbico pra Aline, com a Dayane era até mais fácil porque ela morava perto da minha casa e eu conseguia ir lá na casa dela durante o dia, eu enchia o saco da minha mãe e ela me deixava ir na casa dela, pelo menos duas vezes por semana. Eu ia na escola de manhã e de tarde eu ia na casa da Dayane e a gente se trancava no quarto e transava, só que as vezes não dava por causa da irmãzinha dela. Dayane(14) tinha um ano mais que eu e a Aline(13) e ela tinha uma irmã de 11 anos que empatava nossas fodas. Era comum eu ir lá na casa dela e dar uns amassos e voltar pra casa me masturbar porque a irmã dela não deixava a gente sozinha pra transar. Vou contar agora como a irmãzinha da Dayane pegou a gente na cama

Fazia umas duas semanas que eu não transava, só siririca. Nesse tempo já fazia uns 6 meses da minha iniciação e eu havia experimentado de tudo um pouco pra me masturbar, cabo de escova de cabelo, cenoura, canetão...rsss...minha bucetinha já estava bem acostumada a ser fodida com esses objetos e o prazer aumentava cada dia. Então naquela tarde de quarta-feira minha mãe deixou ir na casa de Dayane e eu fui correndo, levei uma mochila com uns cadernos com o pretexto de estudar pra prova. Cheguei lá respirando forte de tanto que eu corri pra chegar rápido, Dayane abriu a porta do apartamento e eu pude ver por cima do ombro dela a irmãzinha dela no sofá atrás me olhando curiosa. Dayane veio pro corredor e fechou a porta atras dela, eu não entendi porque na hora, mas ela me tascou um beijão na boca, levando as duas mãos por baixo do meu vestido me agarrando pela bunda e mordendo minha orelha falou no ouvido:

- "To louca pra foder, já toquei duas hoje..."

Nossa aquilo arrepiou os pelinhos da minha bucetinha, que estavam um pouco crescidos porque fazia dias que eu não depilava(eu ainda estava me habituando a raspar a buceta depois que comecei a transar com as meninas). Demos mais um beijo nervoso, agora de lingua, e entramos no AP onde a irmãzinha dela veio toda sorridente pra me abraçar. Dayane disse pra ela ficar vendo o filme na TV que a gente ia estudar no quarto e não era pra ela importunar. A irmãzinha choramingou e prometeu ficar quietinha lá com a gente, mas Dayane disse que não e pronto, "fica aí e vê o filme".

Entramos no quarto e trancamos com a chave, como eu sabia que nossa transa tinha que ser rápida, pois logo a irmãzinha dela ia bater na porta enchendo o saco como sempre. Eu fui logo tirando o vestido por cima da cabeça e baixando minhas calcinhas ficando nua, eu quase sempre andava sem sutiã. Dayane tambem se livrou das roupas e já veio me pegando e me mordendo e me beijando, me agarrando e caimos na cama emboladas como dois gatos(ou duas gatas rsss).

A boca dela já veio pro meu seio e a mão dela ja foi na minha buceta, quando sentiu a umidade, ja penetrou um dedo bem fundo e senti uma pontada na bexiga. Aí lembrei que eu sai de casa apurada pra fazer xixi, e vim correndo pra casa de Dayane antes que minha mãe mudasse de idéia em me deixar vir. Na correria pra cá e na pressa pra transar eu meio que me esqueci do xixi, mas agora o dedo profundo de Dayane na minha buceta e a pressão do corpo dela em cima de mim me mostrou a urgência de mijar.

- "Dayane, eu tenho que mijar" eu disse sufocada no beijo dela

- "Vai mija..." ela respondeu com sarcasmo

- "Não Dayane, é urgente mesmo" eu disse me livrando dela saindo da cama procurando meu vestido no chão

- "Vai então, mas volta rápido, to te esperando aqui"

Ela disse se esparramando na cama com uma mão no meio das pernas com 2 dedos enfiados na buceta e a outra mão apertando um dos seios. Dayane é a mais peituda de nós 3, talvez por ela ser mais velha ou um pouco gordinha, mas ela tem cada peitão lindo, brancão, com uma auréola enorme bem rosinha de bico grande e grosso. Até sai um leitinho as vezes do peito dela quando a gente aperta, é tesão ver brotar depois chupar, é salgadinho como suor.

Vesti só o vestido sem nada por baixo e fui rapidinho pro banheiro, tentando nao fazer barulho pra não chamar a atenção da irmãzinha dela. Sentei no vaso e despejei uma mijada enorme, uma sensação incrivel de prazer, algo elétrico. Mijei e peguei o papel pra secar, mas aí pensei, "não... vou deixar assim", e sorri sozinha imaginando a Dayane chupando minha buceta mijada. Voltei rapidinho pro quarto e na pressa de voltar pra cama... esqueci de passar a chave na porta.

Dayane estava la com as pernas totalmente abertas metendo dois dedos na buceta, entrando e saindo e com uma mão supendendo um peito, buscando alcançar o bico do seio com a ponta da lingua, eu me atirei sobre ela e caí de boca nos peitões dela e logo senti a mão dela no meio das minhas pernas buscando a minha fenda, então eu mordi sua orelha e falei:

- "Tá mijadinha...rsss" ela afastou minha cabeça e me olhou bem nos olhos e disse:

- "Sua cachorra!!!" e levou o dedo no nariz pra sentir o cheiro da minha buceta, inspirou e disse:

- "Mi dá!"

Subi mais me corpo e coloquei a buceta na cara dela, ela foi direto com a ponta da lingua no meu buraquinho do xixi, um choque elétrico passou pelo meu corpo e senti uma quantidade de liquido descendo da minha buceta, Dayane colou a boca nela e enfiou a lingua o mais fundo que pode sugando tudo e esfregando o nariz no meu púbis, fazendo meu grelo se ouriçar. Comecei rebolar na cara dela e gemer e logo senti o dedinho dela no meu cu, fazendo círculos nas pregas do meu cuzinho e fazendo pressão pra penetrar. Imediatamente eu meti dois dedos na minha boca e coletei bastante saliva, passei a mão por trás da minha bunda e esfreguei no meu cu deixando todo babadinho, Dayane imediatamente empurrou o dedo pra dentro do meu buraquinho me arrancando um gemido formidável, Coloquei a mão na boca pra abafar, porque tava demais o tesao

Dayane me derrubou de cima da cara dela e viramos num 69 onde fiquei por cima dela e enfiei dois dedos bem fundo na bucetona gordinha de Dayane, enquanto ela agora estava com o indicador enfiado no meu cu e o dedão na minha buceta. Por dentro de mim os dois dedos se tocavam, num movimento de pinça, Dayane fudia meu cu e minha buceta juntos, enquanto sugava e lambia meu grelo. Eu tambem fudia a buceta dela ferozmente com dois dedos chupando o grelo rosinha dela e, nós duas gemiamos abafado uma na buceta da outra. Senti meu gozo se aproximar e acelerei mais ainda meus dedos na buceta de Dayane e consegui fazer ela gozar primeiro, senti os líquidos dela jorrar e escorrer pela buceta e fui sugando tudo em direção ao cu dela enquanto eu estremecia toda com o meu gozo.

Dayane percebeu meu gozo e colou a boca na minha buceta, tirando o dedo da buceta e do meu cu, pra em seguida enfiar o indicador e o dedo do meio juntos no meu cu, enquanto sua boca sugava tudo de dentro de mim. Caímos resfolegantes as duas e nos ajeitamos na cama e começamos a beijar na boca, se abraçando peladinhas, quando a porta do quarto abriu e a sua irmãzinha entrou saltitante no quarto chamando por Dayane...

Ainda estavamos com a respiração pesada e o coração acelerado da gozada e eu nem sei direito como narrar o que aconteceu. Coração foi a duzentos batimentos por minuto, a cabeça ficou leve, parece que o corpo formigou inteiro, um choque, aquele "BUM"... e agora?

A menina tava lá parada congelada com a visão minha e da irmã dela nuas na cama se agarrando, e nós lá tentando se esconder, se explicar, mas todo mundo apavorado e sem palavras, aí Aninha disse:

- "Que que voces estão fazendo? Que brincadeira é essa?" ela achou que estavamos brincando, "que inocente"

- "Aninha, não é nada, não conta pra mãe" Dayane disse apavorada, já entregando que a gente tava fazendo coisa errada

- "Porque voces estão peladas? O que voces tão fazendo" Aninha insistiu querendo entender

- "Nada Aninha, é só uma brincadeira de meninas!" eu disse tentando consertar a coisa

- 'Isso...isso.. só uma brincadeira, mas a gente já parou tá... não conta pra mãe" disse Dayane

- "Há eu tambem quero.. se não eu vou contar" Aninha falou

- "Não não Aninha, vamos conversar, a gente já parou"

- "Há, então é isso que voces ficam fazendo quando não me deixam entrar no quarto?" Aninha disse

- "Eu tambem quero" ela completou "Senão vou contar que voces tavam peladas!"

Bom... aí voce já imaginam o drama. Dayane olhou pra mim como quem pergunta "e agora?", eu olhei pra ela e dei de ombros como quem diz "por mim tudo bem". Desci da cama e falei pra Aninha "fica pelada". Aninha ainda nem tinha pentelhos, bucetinha lisinha por natureza, só uns fiozinhos loirinhos mais compridos, tipo os cabelinhos do braço da gente. Seus peitinhos estavam começando a se formar, não eram nem limõezinhos, eram digamos cerejas, em formato de pirâmides, muito inchados, bicudos grossos e duros, dava a impressão de ser até doloridos. Ao contrário da Dayane que era meio gordinha, Aninha era magrinha, mas tinha praticamente a minha altura.

Olhei ela se despir e depois olhei de cima abaixo pra ver se algo nela me despertava tesão, mas nada, então catei ela e dei um belo beijo na boca, quase assustei a menina com isso, ela me olhou de olho arregalado, mas tasquei outro beijão e ela começou a entender como se fazia. Agarrei ela e fui beijando e empurrando pra cama onde ela caiu de costas comigo por cima, fui logo metendo a mão na pepekinha dela sentindo a maciez da pele lisinha e com um dedo buscando a fendinha cor de rosa. Aninha gemeu imediatamente e se abriu pra mim ter mais liberdade. Eu estava por cima dela de 4 com uma perna e os braços de cada lado do corpinho dela.

Nisso Dayane veio e passou a lamber o meu cu e a minha buceta por trás, Aninha tentava ver o que a irmã fazia lá atras da minha bunda e rebolava a bucetinha no meu dedinho. Aninha então disse:

- "Eu quero ver voces duas"

Eu rolei pro lado na cama e Dayane veio por cima me beijando na boca e chupando meus peitos, nossas mãos explorando nossos corpos e buscando nossos buracos. Aninha ficou de joelhos na cama do nosso lado e olhava tudo maravilhada. Enquanto nossa pegada ficava mais hard, Aninha levou a mão na pepekinha e começou a se masturbar. Então Dayana caiu de boca na minha buceta e chupava metendo um dedo em mim, alguns minutos assim e Aninha pediu

- "Faz em mim mana?"

Dayane demorou um pouquinho pra responder e eu passsei na frente dela e coloquei Aninha de pernas abertas e cai de boca na bucetinha rosinha dela. Perfeita, que bucetinha mais lindinha. Suculenta e cheirosinha, que buraquinho mais gostoso de brincar. Dayane passou a lamber e fuder o meu cu com um dedo. E eu enfiada naquela pepekinha linda olhei pro buraquinho do cuzinho e pensei "porque não"

Dei uma bela cuspida na buceta que escorreu pro cuzinho e imediatamente esfreguei a saliva nas pregas do buraquinho rosa. cuspi de novo e mais uma vez, esfregando e fazendo pressão nas pregas do cuzinho da Aninha.

Ela gemia como uma putinha e se rebolava toda parecendo que ia ter um treco, então decidi que era hora, olhei pra trás sobre o meu ombro e encontrei o olhar da Dayane, fiz sinal com a cabeça, ela entendeu e veio do meu lado.

Então comecei com o mindinho, cuspi nele e fui fazendo pressão no cuzinho piscante dela, pra minha surpresa entrou facinho. Foi empurrar e entrou e fui empurrando e o cuzinho piscando e engolindo meu dedinho até sumir dentro do cuzinho rosa, a pepekinha cor de rosa vertia liquidos e piscava em compasso com o cu.

Comecei entrar e sair fudendo o cu da Aninha com o dedinho e nesse momento a cabeça de Dayane passou pela minha frente e deu uma linguada na buceta da irmãzinha. Tirei o dedinho e meti o indicador, Aninha gemeu alto quando passou o primeiro nó do dedo. Não tive dó e empurrei o segundo nó todo. Dayane colou a boca na buceta e ela se retorceu toda como uma serpente e se agarrou nos cabelos de Dayane. Então eu tirei o dedo do cu e dei lugar pra Dayane chupar a irmã. Ela se ajeitou e passou a chupar a buceta e a foder o cu da irmãzinha sem muito carinho. Eu sei que Dayane gosta de cu... e é perversa pra foder o cu das outras, não foi diferente com o cu da irmã. Passei a beijar a boca de Aninha que agora já colocava a lingua pra fora da boca buscando a minha lingua pra brincar.

Peguei a mãozinha fina da Aninha e levei até a minha buceta, direcionei pra ela enfiar os dedos em mim, e logo tinha 3 dedos metidos na minha buceta e eu me fudia enfiando a mão dela em mim, alguns segundos e eu soltei a mão dela e ela continuou sozinha a me masturbar enquanto eu beijava sua boca e mordia seus peitinhos. Dayane judiou da pepekinha dela, chupou e fudeu o cuzinho, e Aninha teve um orgasmo que parecia estar tendo um choque eletrico, mesmo assim Dayane não parava de judiar dela, metia o dedo no cu até o fundo e fudia com rapidez, e chupava a buceta e sugava o grelinho rosa, esfregava a cara de um lado pro outro na buceta. Ela queria mesmo ver a irmãzinha se mijar de gozar, enquanto isso eu me masturbava e beijava sua boquinha de putinha.

O que era pra ser só uma brincadinha pra ela não contar pra mãe da Dayane, virou uma transa furiosa. Nosso tesão tava maluco em foder com força a irmãzinha da Dayane, e eu estava certa em minha suspeita, "Dayane queria fazer ela se mijar", e conseguiu, Aninha teve outro orgasmo forte em espamos e Dayane ficou esfregando com força o grelo dela em movimentos circulares, até que Aninha disse que ia fazer xixi, e Dayane dizia "faz, faz" e esfregava mais ainda a pepeka da menina e ela se mijou, e mesmo mijando Dayane nao parava de esfregar, até que ela começou a chorar e eu empurrei Dayane pra ela parar.

Então se abraçamos juntas e se beijamos juntas e se vestimos e fomos pra cozinha fazer um lanche e tomar um leite com Nescau. Quando a mãe delas chegou em casa estavamos as 3 no sofá vendo TV, como lindas e inocentes meninas evangélicas que somos.

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Comentários

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Que delícia um dos melhores contos que já li continue

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Maravilhoso conto e a foda de vcs então foi demais...gozei...

Maravilhoso conto e a foda de vcs então foi demais...gozei pelo cursinho de tesão...

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3 putinhas deliciosas cheias de tesão...Adorei...bjs nas pernas...

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