Carol e seu sobrinho - Sobrinho safado ficou olhando a tia no banho e chamou o amigo.

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Grupal
Contém 3317 palavras
Data: 12/10/2018 15:04:34

Carol, 1,70 altura, 57 kg. Magra, 34 anos, seios e bumbum médios, pele morena clara, cabelos loiro, cacheados, que ultrapassavam os ombros. Óculos pequenos, com armação azul.

Passaram seis anos dos acontecimentos dela com o rapaz do ônibus (ver o primeiro conto sobre a Carol). Neste intervalo de tempo, ela saiu de São Paulo e foi morar e trabalhar como enfermeira em um dos hospitais de Mongaguá.

Carol ficou na casa que pertencia aos seus avôs. Era uma casa antiga, um sobrado grande, com piscina, jardim e um muro alto da cor branca.

Para se sentir segura, ela instalou algumas câmeras de segurança escondidas, assim por aplicativo ela acompanhava o que acontecia.

Os meses foram passando tranquilos, até que recebeu uma ligação de Isabel, sua irmã mais velha (44 anos).

- Como está minha maninha?

- Estou bem Isabel, quais são as novas?

- As novas é que gostaria de um favor?

- Sim?

- Eu e o Thiago vamos viajar e precisamos de alguém para cuidar do Beto. Ficaremos um mês fora e pensamos na tia favorita dele.

- Ai ai ai. Você sabe que trabalho em Hospital, não terei como dar muita atenção para ele.

- Ele já é um adolescente, precisa apenas e comida e um celular.

No fim, Carol aceitou e até combinou com o hospital de diminuir a carga horária em troca de alguns dias das férias dela.

Quando chegou o dia, Carol foi ao terminal de pegar o sobrinho.

Ele sai do ônibus com aquele boné metálico, regata e shorts. Ele tinha quase a altura dela e porte magro, pele bem claro, cabelo liso do tipo que cobre a testa e orelhas, uma leve barbinha, parecia o salsicha. Era engraçado imaginar que a pouco mais de dois meses ele chorava com a ideia de servir o exercito. Agora dispensado, ainda decidia o que iria fazer da vida.

- Tia Carol, que saudade.

- Também Beto, vamos para casa, acredito que queira descansar.

Voltaram para casa. Carol preparou um lanche enquanto Beto tomava banho.

Foi tudo tranquilo, conversaram, saíram para andar pela orla. Carol de biquinho amarelo e Beto de suga. Curtiram a praia e comeram muita porqueira na praia.

Chegando em casa, Carol disse: - Vou tomar um banho demorado, se quiser poder curtir a piscina, não é funda, mas a água é geladinha.

Ela se banhou, esfregou para tirar toda areia, protetor e sal do corpo. Ele escutou um barulho estranho vindo da porta, mas não ligou.

Passou hidratante por todo o corpo.

Eles jantaram. Beto foi dar uma caminhada perto do shopping da região, Carol foi dormir.

Durante a noite, ela quis ver através das câmeras de segurança, um pouco dos momentos que ela teve com o sobrinho na sala e cozinha, era muito gostoso ter companhia em casa.

Ela ria, sorria com tudo, até que viu algo que não esperava.

Lá estava o sobrinho dela, agachado olhando pela fechadura do banheiro. A casa era antiga, por isso a porta também antiga tinha uma fechadura com buraco grande. O avô tinha colocado um trinco interno na porta antes de morrer, em vez de substituir a velha, acredito por carinho a falecida companheira, por isso não havia chave para esconder a cena.

Ela estava puta da vida com ele. Como ele podia ficar olhando a tia pelada. E prestando atenção ao vídeo, dava para ver que ele se tocava enquanto a via.

Ela sentou na cama e ficou pensando como conversar com ele, se iria ameaçar de contar para os pais, puxa não era ele mais uma criança, mandar ele para casa? Os pais estavam fora do estado. Talvez fosse melhor esquecer e tomar banho quando ele estivesse fora de casa.

No outro dia, ela fingiu que estava bem que nada tinha ocorrido, tinha pensando nos hormônios do rapaz. Sempre evitando o horário que o rapaz estava para tomar banho.

Três dias depois. Carol curtia um livro na beira da piscina, quando seu sobrinho, com um amigo que fez na região chegaram. Rapaz claro, cabelos castanhos, mais alto que eles, corpo mais cuidado, provavelmente malhava.

- Tudo bem com vocês.

- Tudo Tia, vamos fazer um lanche, quer que eu prepare um?

- Claro.

Comeram na beirada da piscina. Carol reparou que o sobrinho e o amigo prestavam muito atenção nela. Ela de maiô, com as costas a mostras e o par de coxas cruzadas sobre a espreguiçadeira. Ela pensou:

- Aposto que estão curtindo meu corpo.

No começo ela se sentiu meio violada, mas começou a gostar de sentir o interesse dos jovens.

Então estava dando o horário para ela se arrumar e ir trabalhar. Ela foi tomar banho, pensou: - Ele não irá me ver tomar banho com o amigo junto. Ou irá?

A ideia de novamente ser vista, mexeu um pouco com ela. Ela aproveitou para se banhar bem lentamente. Ela os imaginava olhando. A xaninha dela ficou mais molhada do que o corpo em baixo do chuveiro. Às vezes ela esfregava com calma os seios, imaginando os rapazes a vendo.

Foi trabalhar e voltou quase meia noite.

Ela estava ansiosa, com vontade de ver se alguém bisbilhotou o banho. – Estou louca, claro que não aconteceu nada. E porque eu gostaria que isso acontecesse? Que doideira é essa, só tomei banho aquela hora porque tinha certeza que nada aconteceria.

Então acessou a vídeo.

Ela viu os rapazes perto da porta, quando o chuveiro ligou o amigo do sobrinho ficou olhando pela fechadura. A boca de Carol caiu, o sobrinho não estava apenas satisfeito de tê-la visto tomando banho, mas também de mostrar para o amigo.

Ela voltou várias vezes o vídeo, até que se viu se tocando. Estava excitada com as cenas dos rapazes disputando o buraco de fechadura. Ela gozou muito vendo o vídeo. Sentou na cama e começou a pensar.

- Estou louca, estou excitada com a ideia do meu sobrinho me vendo nua e mostrando para os amigos, isso é indecente. Minha irmã me mataria junto com meu sobrinho se soubesse.

Ela se lembrou do rapaz que viu no ônibus em São Paulo há seis anos.

- Sou como ele. Sou imoral.

Então ela decidiu, vou curtir também.

No outro dia ela foi tomar banho na hora que Beto e o amigo estavam jogando no play.

Ela levou um banquinho e não deixou que eles vissem um tablet.

Carol queria ver ao vivo o que passava na sala.

Ela colocou o tablet em uma posição perto da pia, onde os rapazes não o veriam e ela poderia acompanhar tudo.

Carol começou a passar a água no corpo, ela viu que os meninos já estavam se revezando. Ela começou a se depilar. Era gostoso ver os pelos indo embora pelo ralo enquanto os meninos disputavam um espaço na fechadura.

Quando tirou o ultimo pelo, ela começou a se tocar. Massageava o clitóris, bem devagar, às vezes abria a bocetinha e enfiava um ou dois dedinhos. Depois de um tempo ela se virou e ficou apoiada com uma das mãos na parede, empinando a bundinha e voltando a massagem de prazer.

Carol começou a se contorcer de prazer e gozar. Ela precisou de muito autocontrole para não sair do banheiro e ir pedir os cacetes dos rapazes. Depois de gozar mais duas vezes ele sentiu muita vergonha.

- Que estou fazendo, pensou.

Ela se enxugou e quando saiu viu os dois rapazes jogando como se nada tivesse acontecido. As peles com tom vermelhado deles já seria prova suficiente dos seus atos. Com certeza o show extra foi algo inesperado para eles.

Carol voltou para o quarto e voltou a assistir a disputa dos garotos para vê-la através do tablet. Ela queria entender qual a diferença de se vista nua por eles em comparação quando era vistas pelos antigos namorados. Era um prazer que a intrigava.

- Preciso trabalhar, não posso continuar presa a isso enquanto trabalho. Ela foi direto para o hospital e tentou ficar distante da imagem do sobrinho e seu amigo.

O tempo demorou a passar no hospital. Ela não conseguia tirar os rapazes da cabeça. Ela começou a ver que o que sentia era uma satisfação por se sentir desejada, explorada e exposta.

Quando ela voltou para casa, foi dar uma olhada no quarto de Beto. Ela abriu a porta e viu o sobrinho dormindo profundamente, sentiu vontade de acorda-lo, simplesmente queria mais atenção.

Na manhã seguinte Carol acordou mais tarde, era dia de folga e foi passear com o sobrinho e depois ir ao mercado fazer compras.

Ela comprou carne, queijo, cerveja, refrigerante e outras coisinhas.

- Por que tudo isso tia?

- Vamos fazer um churrasco na beira da piscina, se quiser chamar seu amigo, ele pode até dormir em casa hoje.

- Dez tia.

Beto ligou e foi buscar o amigo. Carol procurou no armário o biquine menor e mais sexy que tinha. Era feito de tecido e forro finos da cor branca.

- Chegamos tia.

- Acende a churrasqueira, só estou me trocando e depois começo a preparar as carnes.

Os dois ficaram conversando na piscina e de repente tomaram um susto.

A visão daquela mulher morena clara, biquine branquinho que tampava muito pouco os deixou sem jeito.

Quando ela ficou de costa, voltada para a churrasqueira, puderam ver o fim dental muito enfiada naquela bunda durinha. Já tinham a visto nua no banho, mas nunca imaginaram ela usando algo assim na frente deles.

Conforme ela preparava as carnes, o suor do corpo umedecia o biquine. Quando ela virava para servir uma carne, queijo ou outra coisa, cada vez mais dava para ver os detalhes dos seios e da bucetinha.

Depois de um tempo Carol foi para a espreguiçadeira e começou a comer a carne e beber uma cerveja enquanto conversava com os meninos.

Ela deitou de um jeito que suas pernas ficaram bem abertas, ela apoiava os braços atrás da cabeça, fazendo seu busto subir, quase liberando os seios no movimento. Os bicos duros apareciam com detalhe através do tecido.

Carol sorria, ria e elogia os meninos.

- Vocês namoram?

- Não

- Que coisa, se eu fosse mais nova namoraria com um de vocês.

- Tia Carol, me deixa sem jeito. Hahaha.

- Eu namorava você tia. Disse o amigo de Beto.

- Me acham bonita?

Beto ficou sem jeito, mas seu amigo falou na lata.

- Você é linda tia, tem um corpão que as novinhas do colégio não tem.

- Cara, minha tia.

- Deixa Beto, ele foi sincero e gostei. Ela falou isso dando um sorriso safado enquanto tomava mais um gole de cerveja.

- Você namora tia? O Beto disse que não.

- Faz dois anos que estou sozinha.

- Nossa, como aguenta? Eu ficaria doente.

- Meu, minha tia cara.

- Beto, tudo bem. Vocês já são muito grandes para não terem problema com papos como esse. Realmente me sinto muitas vezes sozinha, sinto falta de carinho, ser apreciada e me jogar por inteira nos braços de um homem. Às vezes me sinto tão feia. Faria tudo por atenção.

- Você é linda, tia. Uma mulher perfeita. Até o Beto acha isso.

- Putz.

- Então vocês me acham atraente? O que gostam de mim?

- Tia, acho que você bebeu muito.

- Então vou beber mais. Hahaha.

- O que acham do meu corpo? Não precisam ser educados.

- Tia, você é muito gostosa, esse biquine é coisa de louco.

Ela se levantou. E começou a girar e perguntar:

- Gostaram? O que acham mais bonito no meu corpo?

- Você tem uma bunda.

- Meus ex sempre gostaram dela. Bem durinha diziam.

Carol, abaixou e ficou com as mãos nos joelhos empinando a bundinha e pergunto: - Olha bem para ela. Você acha que minha bundinha dá tesão? Ela ficou bonita nesse biquine bem pequeno.

- Está maravilhosa, você deixaria um monte de cara de pau duro se andasse na praia.

- Talvez devesse, né?

Beto se levantou e foi para a sala. Estava ficando muito sem jeito da conversa.

- Vai para a sala com meu sobrinho. Logo eu entro.

Beto falou que não estava gostando do papo que o amigo estava tendo com a tia. Ela bebeu e não era para continuar assim.

Carol entrou e disse:

- Vamos continuar a conversar.

- Tia acho melhor não, talvez fosse bom você tomar um banho e colocar uma coisa diferente deste biquine.

- Meu biquine te ofende?

- Um pouco.

- Por quê?

- Ele está transparente, e mesmo que não estivesse não cobre nada.

- Não reclama Beto, acha que não sei que me assistiam tomando banho? Agora vem como moralista.

Ele ficou roxo, não sabia onde esconder a cara.

- Então deixa dizer. Adorei saber que vocês me viam peladinha. Sabia que me viam depilando e que me viram gozar no chuveiro.

Carol foi na direção do sofá, de costas para o sobrinho e seu amigo começou a soltar a parte de cima do biquine, deixando cair.

- Tiaaa.

- Showwww.

- Cala boca.

Carol riu e começou a tirar a parte de baixo do biquine, ela abaixou um pouco , ficando com a bunda empinadinha na frente dos dois. A bunda dela era na medida, sem falhas.

- Agora estou peladinha para vocês, não precisam disputar apenas apreciar.

Ela foi à direção do sofá, sentou com ambas as pernas bem apertas em cima do mesmo. Ela começou a brincar com sua bucetinha na frente dos dois.

- Estão gostando de me ver assim? Querem tocar minhas coxas?

Fizeram que sim e começaram a passar a mão.

- Suave, sem força. Quero muito carinho no toque seus putos.

Quando um estava quase chegando com a mão na bucetinha, Carol um tapa e dizendo:

- Bucetinha é apenas para quem tem carteira de motorista. Mulher gosta de macho que leva para os lugares escuros de carro, para brincar gostoso.

O amigo de Beto disse:

- Tia, já tirei a minha.

Carol, ficou com os braços apoiados no encosto do sofá, joelhos no acento, ficando assim com a bunda na direção dos rapazes. Ela se masturbava enquanto pedia para ver o documento do amigo do sobrinho. Ele apresentou a CNH.

- Lucas, nossa, que nome lindo. Fez aniversário a menos de quatro meses e já tirou carteira. Aposto que já levou muita putinha para comer no carro. Toda putinha gosta de um banco de trás. Acho que posso dar um presente para você. Senta no sofá.

- Beto, assista. Quando tirar sua carteira, você irá ganhar o presente em dobro.

- Tia, sou mais velho que ele!!!

- Sem carteira, sem bucetinha sobrinho.

Carol arregaçou bem a bucetinha e disse para Lucas.

- Me toque, sinta o molhada de uma mulher.

- Essa buceta ta ensopada. Nossa, tia você é puta.

- Cara, parou.

- Cala a boca Beto, sou puta mesmo e curti a mão do guri.

Carol voltou na direção do rapaz e começou a abaixar a sunga.

O pau saltou duro, batendo no nariz dela.

- Cacete violento, gosto muito.

Ela começou a chupar o amigo do sobrinho na frente dele. Ela sentia prazer de ser vista fazendo a safadeza.

Carol chupava o saco e as bolas. Subia com a língua por toda extensão do pênis e caia com a boca bem aberta em cima do pau. Chupava bem forte e dava um beijo bem forte na base do mesmo. Ela fazia isso sempre com os olhos voltados para o sobrinho, olhando nos olhos dele.

- Nossa tia, como você chupa. Huuuu.

Carol olhou para o sobrinho e disse: - Você imaginava que eu chupava assim? Você imagina um dia eu fazendo isso com o seu? Eu chupo desde que você usava fraldas.

- Tia chupa o meu.

- Não, só quando você tiver sua carteira, vai me levar no motel. Tem que ser um bom menino, seu safado. (Ela inventou o papo da carteira apenas para maltratar o sobrinho e também porque queria ter certeza em outra oportunidade se a brincadeira viraria algo mais sério).

- Lucas, agora come minha bucetinha seu safado. Veja como sou uma tia má.

O rapaz começou a foder Carol com força. Ela gemia e fazia bensinho olhando para o sobrinho. Ela gozou algumas vezes se contorcendo. Ser vista sendo fodida dava muito tesão e o orgasmo era muito mais forte.

Carol deu de todas as formas para o rapaz. Até que ele falou.

Ele dava tapas na bunda dela. Chamava de tia puta, ordinária e bunda de ouro.

- Quero seu cú, tia puta.

- Não peça, come logo, aproveita que meu caldo irá lubrificar seu pau.

O rapaz entrou com tudo. Carol deu um tranco para trás, mas depois sentiu apenas prazer.

- Cú gostoso tia, já deu algumas vezes ele, não foi?

- Várias vezes. Muita gente já comeu esse cuzinho, mas apenas você comeu com plateia. Beto aprende como se come com seu amiguinho. Hahaha.

- Tenho certeza que você irá contar para os seus amigos que me comeu, não é?

- Sim, vou sim. Também aposto puta que se eu chamasse meus amigos, você ia continuar peladinha dando para mim na frente deles.

- Com certeza, quer ligar?

Beto correu e pegou o celular do amigo e da tia.

- Hahaha. Sobrinho, tudo bem, hoje seremos apenas nós.

- Tia você já deu para algum amigo do Beto.

- Já dei para o padrinho dele.

Beto olhava com uma cara de surpreso. Carol estava adorando se expor. Sentia vergonha, afinal não estava apenas nua, estava trasando com o amigo do sobrinho e falando do seu passado. E tudo que falava era verdade.

O sobrinho sabia agora que ela já deu para os primos quando era moça, que saiu com professores da faculdade e até deu para um segurança de lá depois que as portas fecharam. Que ela achava que estava apaixonada, mas hoje sabe que era apenas tesão. Carol apenas não conseguiu falar da experiência que teve no ônibus em São Paulo, talvez fosse algo que realmente ela se arrependesse se outra pessoa soubesse.

- Lucas, um dia faço outra churrascada, mas irá chamar seus amigos.

- Vou fazer na minha casa quando meus pais estiverem viajando. Já terei carro e vou te pegar já peladinha aqui e levar direto para lá e irá conhecer meus amigos. Se for boa tia, levo depois para casa, senão volta a pé.

- Humm. Dá vontade de ser má. Você tem muitos amigos?

- O suficiente para encher essa casa.

- Humm que tesão. Quero muito ir conhecê-los peladinha.

O rapaz então gozou no cuzinho dela. Puxou o corpo de Carol junto dele e ela sentiu o caldo quente dentro do cuzinho.

Carol levantou e disse:

- Vem tomar banho comigo.

Ela segurou na mão do rapaz e foi com ele até o banheiro, fechou a porta, e começou a beijar e tocar o rapaz em baixo do chuveiro, imaginando se seu sobrinho agora assistia pelo buraco da fechadura.

- Um dia vai casar tia?

- Sim, casar e ter filhos.

- Sem que o cara saiba do seu passado?

- Talvez você case com uma com um passado pior que o meu. Hahaha.

- Talvez eu queira casar com você.

- Cala boca e me beija.

Depois do banho, Carol se despediu do rapaz. Depois do trato na tia, precisava dormir sossegado, e lá não conseguiria.

Enquanto ela morasse na casa que era dos avôs, ela continuaria a putaria com o rapaz.

Ela foi procurar o sobrinho que estava deitado no quarto.

- Confuso Beto.

- Sim, adorei ver minha tia como puta. Sinto que vou para o inferno.

- Ainda estou nua, olhe.

Beto olhou para ela.

Carol deitou do lado dele, e abraçou o rapaz por trás.

- Um dia você terá o mesmo prazer que ele. Precisa apenas agir como homem que é.

- Mas tia, você iria mesmo ficar pelada na frente dos amigos do Lucas?

- É muito provável que um dia eu fique. O desejo é muito forte, e faz tanto tempo que não me sinto feliz. Você e seu amigo me deixaram feliz. Eu não imaginava ter um prazer assim antes.

Ela deu um beijo na testa dele e ambos foram dormir.

Dormiram abraçados.

Logo Beto iria voltar para os pais e graças à experiência de ver a tia puta, conseguiria um trabalho e iria alugar um apartamento e seguir a vida, com a lembrança dos dias que passou com a tia.

Será que as histórias da Carol acabam ai?

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Comentários

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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Q babaca

Ao invés de pegar os dois logo fica fazendo cu doce e inventando desculpa sem sentido

"Ah eu vi meu amigo comendo a minha tia, agora sou um homem e moro sozinho"

Q idiota

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Nossa Cláudia!!! Voltou com tudo!!! Continue suas histórias!!! São ótimas e dá muito tesão!!! Adoro todas as tuas histórias!!! Parabéns!!! E... a Carol vai mesmo ir para a casa do Lucas peladinha??? Delícia!!! DEZ!!!

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Na minha cidade faltam mulheres iguais a Carol,estou ansioso para ler mais outra historia

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