Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 47

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Data: 10/10/2018 11:55:18

Comentários

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tem como dar nota 1.0000 ???? ..... esta putaria à três é o melhor de todos... parabéns

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Enfim correu tudo bem, nasceu mais um cuzinho largo.

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

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Obrigado pelo 10, Helo, Marcia e Dandan. To colocando o 48 agora. Bjs

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Adoro seu jeito de escrever mano, continua que ta ficando cada vez melhor.

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Acompanho desde o início, a forma de como começou, a insegurança, curiosidade e o desejo é muito interessante. Parabéns pelo contos. Ainda tem muito pra explorar. Sem perder a essência!!

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aquela dominação.. Faltou aquela sede do Beto meter no cuzinho da Pat!!

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Obrigado, Bello Moreno, Casal JR e Lih, Jair ucas, Jack Zero, Flores e Observador.

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Cara, seus contos são perfeitos!!! Tô amando... Aguardo ansioso pelos próximos capítulos!!

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Que delícia de conto amigo, continue estamos nos vendo cada vez mais neste seu conto parabéns

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Jon, boa noite. Reiterando o meu comentário anterior, eu nunca disse que eu sobreponho o relacionamento liberal ao P&B no sentido da felicidade conjugal ou da qualidade do relacionamento. Eu fiz uma constatação matemática de que a vida liberal proporciona uma diversidade maior de aventuras. Disse maior e não melhor, pois qualidade é um julgamento subjetivo. E repito: minha vida conjugal é 95% P&B e é excelente. Aventuras liberais são igual almoço em churrascaria, é uma vez ou outra pra curtir algo diferente. <<>> quanto ao "frustrado", juro que nem li isso no seu texto, e inseri no meu só pra exempllificar que qualquer um pode pensar o que quiser sobre os outros. <<>> Sobre o liberal viver escondido, eu inverto a culpa, que não é do liberal e sim da sociedade hipócrita moralista e julgadora que acha que tem que regular a vida dos outros, condenando quem curte estas aventuras e nos colocando no rodapé moral da sociedade, assim como até pouco tempo colocavam os homossexuais. <<>> Sobre me ofender, fique tranquilo. Tem um vídeo do Leandro Karnal no youtube que reflete bem meu pensamento quanto a isso: "Só posso me ofender se não me conhecer". Abração

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Muito bom! Muito bem escrito. Espero, como disse o Observador43, que ainda estejemos longe do fim. Espero que ainda falte muito para o fim. Me parece que tem muito para explorar.

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Olá Julio, obrigado pelo retorno em minha colocação, fico realmente grato pela atenção.

Acredito que o JorgeReis tenha entendido uma de minhas principais colocações desde que comecei com meus questionamentos a você, que por sinal sempre foram prontamente respondidos e sempre com polimento, o que sou realmente grato. Mas peço desculpas por ter inserido o termo "frustrado" na colocação, acho que você ficou chateado e com razão, mas acho que não expus a palavra com contexto, pois quis dizer que a frustração foi pelo fato que algumas vezes como citou o Jorge você sobrepõe a vida "Liberal"... desculpe pôr em aspas, mas não acho tão liberal assim, pois quem pratica esse tipo de relacionamento se esconde de todos o que acho foge do contexto de liberal, mas como eu ia dizendo.. Você sobrepõe essa vida a vida que denominam P&B, como se fosse uma fuga a uma vida monótona e sem graça, que acredito deveria ser a de vocês antes de praticarem esse pseudo-liberalismo (minha opinião claro), e esquece que a maioria dos casamentos são monogâmicos e as pessoas conseguem viver plenamente. Mas boa parte do que disse aqui você já expôs abaixo, então minha intenção não foi dizer que você seria frustrado na vida, afinal nem sei quem é você ou onde e como vive, tudo o que cito aqui é puramente baseado em interpretações próprias fundadas em suas palavras que como você mesmo disse, nem sempre é tudo verdade, mas apenas hipérboles para melhor contextualizar os contos. Em fim, não fique chateado, pelo jeito você realmente é um cara tranquilo e centrado, parece realmente ser legal, não quero nem de longe ofendê-lo com minhas duras palavras e nem mesmo me tornar de nenhuma forma seu algoz aqui na CC. Um abraço e boas sorte.

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Olá Julio, obrigado pelo retorno em minha colocação, fico realmente grato pela atenção.Acredito que o JorgeReis tenha entendido uma de minhas principais colocações desde que comecei com meus questionamentos a você, que por sinal sempre foram prontamente respondidos e sempre com polimento, o que sou realmente grato. Mas peço desculpas por ter inserido o termo "frustrado" na colocação, acho que você ficou chateado e com razão, mas acho que não expus a palavra com contexto, pois quis dizer que a frustração foi pelo fato que algumas vezes como citou o Jorge você sobrepõe a vida "Liberal"... desculpe pôr em aspas, mas não acho tão liberal assim, pois quem pratica esse tipo de relacionamento se esconde de todos o que acho foge do contexto de liberal, mas como eu ia dizendo.. Você sobrepõe essa vida a vida que denominam P

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Olá, Dann. O conto 2 responde bem a sua pergunta. A Pat sempre se mostrou mais interessada em novas aventuras sem se importar muito com consequências sentimentais, e eu, que sempre fui mais racional, sempre coloquei o pé no freio, por insegurança destas consequências sentimentais, ou por ciúmes mesmo. Se eu não fosse racional, analisando sempre custo/benefício, e agisse só pelo tesão, nós já teríamos feito muito mais do que fizemos.

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Julio só uma dúvida, vc entro no mundo liberal,por vc ou pq paty lê arrastou...

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Astrogildo, bom dia, é o que eu falei no conto anterior: o anal da Pat e Beto foi só uma das aventuras que vivemos, nada além ou aquém das demais, e esta expectativa foi criada naturalmente pelos leitores, pois ela foi ventilada já nos primeiros contos, e era fisicamente a última das barreiras, mas sexualmente há mais barreiras ainda, como o sexo entre os dois sem a minha presença. Eu poderia fazer um conto especial pro anal dos dois, mas eu mentiria demais. A verdade é que estava todo mundo alto pela bebida, com sono, e só rolou mesmo por que a Pat tinha colocado na cabeça que seria naquela noite. Talvez, se tivesse esperado uma ocasião melhor, dava pra termos feito preliminares de melhor qualidade.

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Finalizando, Jorge, sobre o machismo e homofobia estarem ligados ao relacionamento tradicional (homem/mulher e nada mais), eu volto a tecla do universo do conto, limitado aos dois casais. O Julio cresceu numa família tradicional, católica, numa sociedade tradicional e conservadora. Aprendeu desde menino que num casal, o homem é a decisão forte e racional, enquanto a mulher é emocional. Ele deve ser o protetor e provedor. Tem que ser forte, física e emocionalmente, pois a fraqueza é sinônimo de derrota, etc etc etc, então claro que, de certa forma, o Julio é machista. Mas fique claro que ele nunca foi machista no sentido do menosprezo à figura feminina e de suas características intrínsecas. Quanto à homofobia, ele aprendeu desde muleque que homem com homem é viadagem, e que ser viado é ruim. Aprendeu que homem não fica se encostando em homem, não pega na mão. No máximo um abraço pra cumprimentar. Então, Julio era homofóbico até poucos contos atrás, mas nunca foi homofóbico no sentido de menosprezar os homossexuais e a sua natureza. Jorge, eu agradeço pela oportunidade de me explicar quanto a estes dois temas, pois são importantes pra mim. Desde pequeno que meus pais me ensinaram que cada um faz da sua vida como quiser, e desde que não interfira negativamente na vida dos demais, ninguém tem que se meter na vida dos outros. E a maior prova de como este ensinamento foi bem absorvido é que meu pai, que vive muito bem a sua vida P&B com minha mãe, sabe de quase tudo que já vivi, pois eu me abri pra ele espontaneamente, por necessidade de conversar com alguém sobre essa nossa vida 'secreta'. Ele não compreende muitos dos prazeres que tenho, mas já me confidenciou que, se voltasse no tempo, toparia umas brincadeiras com a minha mãe, só pra ver se iria gostar ou não. E mais, ele lê todos os contos, sabe o que é real e o que é exagero, e já até criou conta no site pra comentar. Valeu, Jorge. Abraço, pai.

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Ainda para o Jorge: Busquei sua postagem, no conto 27: """minha única crítica é em relação a como suas barreiras são retratadas na série, sempre é visto como algo ruim em que todo relacionamento estável e duradouro necessita derrubar""". A estrutura da série está limitada ao universo dos 4 personagens, com a presença esporádica de outros atores periféricos. Eu defini isso antes de escrever o primeiro conto. Não me cabe falar sobre o que os outros devem fazer, e sim, falar sobre o que os quatro fazem, buscando a simpatia do leitos para se manter fiel aos contos, e num segundo momento, para que passem a entender e respeitar os relacionamentos liberais. Sobre a sua afirmativa, a Fabi pode pensar assim em relação ao Beto (e não ao todo, ou seja, a vida dos outros), pois ela o puxou o Beto para o mundo liberal, e a Pat pensa assim em relação a mim, pois ela praticamente me arrasta pra viver novas aventuras, mas nenhum dos 4 disse em algum momento que outros casais P&B devem se lançar no liberalismo sexual. No máximo, no conto 16 eu comparei o liberal ao P&B quanto a possibilidade de ser sincero com o conjuge em relação aos seus desejos sexuais. Veja o parágrafo: """Neste ponto eu estava empolgado com o mundo liberal. Pense, companheiro(a): você pode dizer para sua esposa que a bunda da amiga dela é bonita, ou que tem a fantasia de transar com duas mulheres? Ela pode te falar que gostaria de dar pra você com alguém vendo? Ela pode sequer dizer que gosta de se sentir desejada quando anda na rua? Ahh, amigo, quantas cenas bobas de ciúmes nós passamos por pura insegurança, machismo, medo de traição..."""

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Não sei pq, mas achei que faltou emoção nesse sexo anal, houve muita expectativa para ocorrer e a descrição poderia ser mais arrojada. O conto já está tão longo e a cumplicidade tão evidente que sinto uma acomodação, é como se a classificação tivesse garantida e o time só tá cumprindo tabela

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Olá, Jorge, obrigado pelo feedback. Se alguma vez meus posts deram chance a interpretação de que um relacionamento P&B é ultrapassado e careta, digo objetivamente que não penso assim. Meu relacionamento com minha esposa é P&B 95% do tempo, e é ótimo. Aventuras sexuais coloridas são uma exceção, um ponto fora da curva, que a gente vive uma vez ou outra. Já disse em outras respostas que já passamos dois ou 3 anos sem uma aventura sequer, e o casamento permaneceu firme em todas as suas bases.<<>> Meus contos buscam convergência e jamais divergência. Não faria sentido eu querer simpatia dos P&B pregando antipatia. Desta forma, tento mostrar que as aventuras coloridas são boas para quem curte, e trazem uma gama de sensações diferentes das P&B. Isso não torna as aventuras P&B caretas ou ultrapassadas. Cada um curte o que lhe convier. Tento mostrar também que um casal que se lança a uma aventura colorida não ganha imediatamente uma carteirinha da imoralidade, como alguns pensam e taxam os liberais.

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Olá, Flores, obrigado. Você é um dos grandes incentivadores pra eu continuar escrevendo. Jon_D, obrigado pelo feedback. Claro que qualquer casamento tem emoções, senão acabaria, pois o sexo é fundamental na maioria deles. Um casamento liberal proporciona uma diversidade maior de aventuras, consequentemente uma variedade maior de sensações, ou emoções. Espero que tenha entendido o sentido das 'emoções' que falei. <<>> Sobre 'careta', eu falei de ""uma mulher careta"", que pode ser um homem careta também. Disse no sentido de que uma pessoa careta está mais reticente a viver novas emoções, e você disse que eu afirmei que ""um casamento P&B é careta"", tem muita diferença. <<>> No mais, respeito suas convicções, mas como já disse, são subjetivas, íntimas ao seu foco de visão. Ao meu ver você falha ao achar que pode decretar os sentimentos de alguém ou a felicidade de um casamento baseado no seu foco de visão subjetivo e num conto de internet. Desta forma, eu poderia, por exemplo, decretar que você é um marido frustrado, que tenta manter seu casamento monogâmico mas no fundo curte fantasias de sexo grupal pois lê assiduamente contos deste tipo, e que a forma como você reprova este comportamento é justamente a prova de que no seu íntimo, você tem interesse. Mas quem sou eu pra dizer o que se passa na sua cabeça ou como vai o seu casamento, baseado num post? Abração e obrigado pelo feedback.

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Olá Julio, ótimo conto, nota 10 como sempre. Mas e quem foi que disse a você que um casamento monogâmico não tem emoção? ou que um casamento P&B é careta, pelo menos o meu tá longe disse meu caro, o seu problema como já disse em contos anteriores é que não arranjou uma mulher maravilhosa que lhe ama de verdade, vocês não se completam e com certeza você não dava conta do recado, então pra dar prazer a ela você tem que recorrer aos outros, por isso não via emoção no seu relacionamento, porque não tem coisa mais gostosa que fazer amor de verdade com alguém que você ama e que lhe ama também, aí veria que felicidade tá longe de ver sua mulher dar pra qualquer um, isso aí me parece frustração, aí pra não acabar com um relacionamento que está literalmente fudido, você permite que sua mulher procure nos outros o que ela nunca achou em você e nesse relacionamento, mas boa sorte e continue com os contos que são muito bem escritos e a narrativa é ótima, parabéns.

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Olá Julio, ótimo conto, nota 10 como sempre. Mas e quem foi que disse a você que um casamento monogâmico não tem emoção? ou que um casamento P

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Parabéns Júlio foi tudo que esperávamos 👏👏👏

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Obrigado a todos. Observador, calma aí, ainda tenho que comer a Lorena, lembra? Montanha, eu percebi que quanto mais perdia, mais ganhava. Vou explicar: ela perdia a vergonha e eu ganhava uma devassa, e digo, cada um com seu cada um, mas eu não me imagino vivendo monogamicamente com uma mulher careta, fazendo amor só com ela no mesmo quarto o resto da vida. Eu aprendi a viver as emoções e a curti-las.

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Meus Parabéns o teu conto está muito bom, que pena que tu perdeste a unica coisa que era só teu dela.

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Cada vez melhor, mas tenho a impressão que está caminhando para os momentos finais..

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