Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 46

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 1682 palavras
Data: 07/10/2018 10:29:37

Fiquei sentado na cabeceira da cama enquanto eles se beijavam do meu lado, e só então pensei na loucura que tinha feito. O fato da Pat ter pedido e do Beto ter incentivado colocava todo mundo no mesmo barco e amenizava a minha consciência, e se eu tivesse exagerado ainda poderia colocar a culpa na bebida, então fiquei mais tranquilo. Ouvi a Pat falar pro Beto:

--“hoje eu quero ser a puta de vocês”.

Pensei comigo mesmo: ‘eu acho que você já é a muito tempo’. Beto riu e ficou sobre a Pat e os dois se beijavam alucinadamente, até que ele se ajoelhou e puxou ela pelos cabelos pra ela chupar o pau dele, e ela foi igual uma cachorrinha bem mandada. Ficou de 4 na frente dele chupando, e ele segurou a cabeça dela pela crina do cabelo e foi metendo na boca dela, indo pra frente e pra trás. Pat deixava a boca aberta pra facilitar, mas a pica do Beto era grossa e ela já tava engasgando, até que ela empurrou o corpo dele e tirou a boca do pau, e falou:

--“para, Beto. Assim eu não aguento”.

>”você é puta ou dondoca?”, falou rindo. Ela riu também e falou:

--“sou puta mas eu quero carinho” e olhou pra mim rindo.

>”então deita, putinha”.

Ele a deitou de lado no colchão e colou seu corpo atrás dela. Ele fez ela dobrar as pernas e os dois ficaram de conchinha. A mão dele segurava com firmeza os seios da Pat e depois prendia o queixo, enquanto ele beijava, lambia e chupava o pescoço e a orelha dela. Pat empinava a bunda pra sentir o pau dele e os dois se contorciam de tesão pressionando seus corpos. Nunca tinha visto o Beto tomar uma posição tão dominadora, nem com a Fabi, e estava praticamente amassando a Pat contra o corpo dele, e ela gemia de prazer com os olhos fechados, mexendo o pescoço pra ele morder e beijar todas as partes. Estavam entregues um ao outro, como se fossem iniciar a última transa da vida deles. Não preciso dizer que rolou ciúmes na hora. Daí pat abriu um pouco a perna e pegou na pica do Beto, colocando-a colada na buceta. Beto tirou a mão do peito e segurou o pau, pressionando a buceta dela com a caceta, enquanto continuava mordendo e beijando a nuca. Pat não aguentou muito e pediu pra ele:

--“que delícia. Vem me comer, Beto”, e se virou de barriga pra baixo com a bunda empinada.

Beto ficou de joelhos, mas ereto, no meio das pernas dela, e olhou pra mim. Desceu o corpo e colocou o pau na portinha da buceta e foi introduzindo. Pat esticou a mão e segurou a minha perna, que estava esticada no colchão, e enquanto levava as estocadas, agarrava firme a minha perna, e falava:

--“ai, amor, que delícia esse pauzão”.

Será que ela estava falando comigo ou com o Beto? Fiquei na dúvida.

>”tá gostando, Pat?”

--“to adorando. Me fode gostoso, vai”.

Beto colocou o dedo no cu dela e pressionou, enfiando um pouco, e perguntou:

>”e esse rabinho, você vai me dar também?”

--“vou. Julio, você vai deixar eu dar meu cu pra ele?”

Eu tinha opção? Respondi:

-“vou, sua safada. Se você quiser, pode dar”.

--“então come mais um pouquinho minha xaninha, que eu to quase gozando”.

Beto puxou a bunda dela pra ela ficar de 4 e continuou metendo ajoelhado atrás dela, segurando o quadril e começou a dar tapas na bunda, daqueles mais fortes. Meu pau estava explodindo de tesão nessa hora, e eu nem queria dar pra ela chupar senão gozaria rápido, então fiquei só olhando e passando de leve a mão no meu pau. Daí Beto insistiu:

>”esse cuzinho vai ser meu hoje?”

--“vai. Você quer comer ele?”

>”quero. Vou deixar ele abertinho hoje”.

--“vai comer ele com carinho?”

>”você vai gostar, sua putinha. Vou arrombar esse cu devagarzinho”

Caramba. Eu tava quase gozando com esse papo dos dois. Era complicado ouvir o Beto falando em arrombar o cu da Pat, mas era uma cena de muito tesão. Qualquer um bateria uma punheta vendo uma cena destas.

--“você vai gostar de ver, amor, o Beto arrombando meu cuzinho?”, ela perguntou enquanto franzia a testa de tesão levando as estocadas do Beto.

-“eu quero ver a sua cara na hora, sua cachorra”.

Se quando eu comia o cu dela, ela pedia pra eu meter devagar por que doía no início, eu queria ver como ela ia fazer com o Beto. Nem a bebedeira a salvaria da dor. Beto pegou nos cabelos dela e puxou, como quem segura a crina de uma égua, e falou:

>”sua safada, você quer que o Julio veja eu arrombando você né?”

--“quero, você vai me deixar arrombada, é?”

>”vou alargar esse cu apertado, sua vadia”.

--“isso, Beto, mete mais rapidinho que eu vou gozar”.

E Beto acelerou até a Pat se contorcer gozando e então deitou na cama de barriga pra cima com as pernas abertas viradas pra nós dois, com a buceta arreganhada mostrando o buraco da buceta alargado pela foda. Dei um travesseiro pra ela, e ela falou sorrindo:

--“vocês dois ainda vão me matar de prazer. Que delícia, amor...”

Vocês dois? Pensei. Beto tinha feito quase tudo, e no pouco que ela deu pra mim no início, acho que ficou com mais tesão por que eu peguei no pau dele do que pela cavalgada que ela deu no meu pau. Mas tudo bem, eu estava cheio de tesão também vendo a foda dos dois.

Beto tinha sentado do meu lado, com a pica em riste, e ficamos os três conversando, nos dois de frente pra buceta aberta da Pat. Beto já tinha visto tudo e comido ela de todas as maneiras, e mesmo assim eu sentia ciumes dela deitada com as pernas abertas daquele jeito.

Então ela veio pro meio de nós dois e se virou pra mim, e ficou fazendo carinho no meu peito e barriga, deixando a bunda virada pro Beto, que se virou pra ela e ficou fazendo carinho nas costas. Pegou a jeba dura e deu umas porradas na bunda dela, que olhou pra ele e sorriu das porradas de pica que ela tava tomando, e eu ali só admirando a safadeza dos dois, daí ele pegou nos seios, e ela olhava pra mim sorrindo. Beto foi dedilhando o cuzinho dela, que se contorcia de prazer, e falou:

>”eu quero comer esse cuzinho, Pat”.

Ela virou pra ele sorrindo e falou:

--“vou tomar um banho, tá?”.

Pat deu um beijo no Beto e foi pro banheiro fazer a higiene anal, com certeza, e o Beto ficou deitado na cama, olhando pra mim pelo espelho do teto, e falou:

>”que noite gostosa, Julio. Tá tudo tranquilo pra você?”

A cena dele enfiando o pau na guela da Pat e ela aceitando, e depois ele a encoxando antes de meter não saía da minha cabeça. A forma como ele a segurava e ela se contorcia de prazer com os beijos e mordidas na nuca, de olhos fechados, sendo encoxada como se eu não estivesse ali, mostraram uma faceta de domínio e submissão que ainda não tinha acontecido entre os dois. O Beto não era assim com a Fabi, então pode ter sido efeito da bebida, ou tesão reprimido, já que ele e Pat não transavam a algumas semanas. Com certeza ela gostou, e da próxima vez que estivéssemos juntos eu daria uma atenção maior nas preliminares pra não perder terreno. Guardei a informação pra analisar mais a frente, quando eu tivesse tempo e estivesse sóbrio, então respondi:

-“tranquilo, cara. Só toma cuidado pra não machucar ela, tá?”

>”claro, cara. Você vai comer ela primeiro?”

Ele estava se referindo a um combinado de que quando eu liberasse a Pat pra fazer anal com ele, eu a comeria primeiro pro cu dela ser alargado pelo meu pau, o que facilitaria pra ela dar pra ele depois, mas eu tava segurando o gozo desde de manhã, e se eu metesse nela eu ia acabar gozando rápido demais, então falei:

-“eu to quase gozando. Vou ver com ela, mas qualquer coisa você vai direto”.

>”tudo bem, se ela reclamar eu tiro, pode deixar”.

Ok, ficamos combinados assim, e falamos de repetir a dose com a Fabi junto, até que a Pat me chamou no banheiro. Fui lá e ela me falou reclamando:

--“amor, era pra você ter comido meu cu ontem, daí ele estaria mais relaxado agora”.

-“como eu ia saber que a gente viria pro motel com o Beto?”

--“to brincando contigo. Você quer brincar comigo primeiro, ou posso tentar dar pra ele?”

Parece que ela tinha ouvido a minha conversa, e eu percebi que ela queria dar direto pra ele, então falei:

-“você que sabe, amor, o que você prefere?”

--“eu queria tentar com ele, você não vai ficar chateado?”

-“não. Só lembra quem é seu namorado e quem é o seu amigo”.

Foi um momento de fraqueza, eu assumo. Não devia ter dito isso, afinal, respeito a gente não pede, e sim conquista. Mas acabei falando. Ela veio me abraçar falando:

--“Julio, não fala assim. Eu te amo e não quero nenhum homem além de você. O Beto continua nosso amigo, tá?”

-“tá, delícia, vai lá se divertir com ele então”.

--“não, amor, eu quero que vocês me deixem relaxada com os dedos, igual vocês fizeram na casa da praia (conto 07)”.

Lembro bem disso, foi a primeira vez que o Beto viu o cu da Pat. Curiosamente estávamos todos bêbados também, e o Beto deu uma de professor de relaxamento de cu, preparando o cuzinho da Pat pra eu comer.

Concordei com ela, afinal a xilocaina demora uns minutos pra fazer efeito, e um relaxamento prévio seria bem vindo. Demos um beijo apaixonado e saímos do banheiro. Ela deitou na cama abraçando o Beto e me pediu pra pegar os cremes na bolsa dela e falou:

--“Beto, eu trouxe xilocaína e KY pra vocês me deixarem bem relaxada, tá bom?”

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Comentários

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affff................no próximo vai ....... delíciaa

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Você está a dar a Pat de mão beijada e ela aproveita tudo ao máximo, você podia alarga-la um bocadinho. Assim vai ficar a ver.

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

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Cada vez mais top, da pra chegar no capítulo 100 tranqüilo!

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Que conto sensacional, por favor continue estamos ansiosos para continuar a ler o próximo

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