Thamirys

Um conto erótico de Teemo
Categoria: Heterossexual
Contém 2632 palavras
Data: 25/08/2018 17:56:05

Oi, muito prazer, me chamo Heitor, e hoje venho aqui contar como eu conheci a Thamirys.

Thamirys era uma morena, de olhos castanhos do meu antigo colégio, media cerca de 1,68m , cabelos longos e encaracolados, com quadris avantajados, mas com seios pequenos, não tão pequenos mas sim, pequenos. Eu a conheci no colégio, em 2014. Nessa época eu estava mudando de colégio, por uns problemas financeiros tive que ir estudar em um colégio estadual, o que não era um problema pra eu.

E assim estava eu, procurando meu nome em uma lista dentre as oito salas, tateando o papel, de cima pra baixo, com uma lista dos nomes em ordem alfabética, enfim achei, sala 4 , o único nome com H dá sala," se bem que essa letra é esquecida" pensei e sorri comigo mesmo, entrei na sala, ainda não totalmente cheia, mas com cerca de metade dela, procurei um lugar no fundo, só que mais afastado daqueles que já tinham amizades, ou que já estudavam no colégio, sentei, lembro da sensação de frio na barriga assim que entrei na sala, todos aqueles olhos em cima de mim, como uma carne nova no presídio kkk, sentei na última fileira afastada dá porta, terceira cadeira dá última, lembro que fui de cabeça baixa, não sei porque. Sentei.

Esqueci quantas pessoas entraram depois de me, só sei que foram muitas, de repente, sinto alguém tocar em minhas costas, como se estivesse me chamando, virei, era ela, linda, com um sorriso largo, dizendo:

-Oi.

-Annn, oi. Respondi com um sorriso tímido.

-Você é novo não é? Perguntou.

-Err, uhum.

- Prazer Thamirys. Estendendo a mão.

- Igualmente, Heitor. Apertando sua mão.

"Macia" pensei.

- Você tem quantos anos? Perguntou ela.

- 14(na época). E você? Perguntei.

- Também.

- Creio que todo mundo deva ter quase a mesma idade, por aqui. Disse sorrindo timidamente.

- Err, deve ser.

- Err.

Um tempo se passou e eu pensei comigo mesmo "esse silêncio é o que mata o assunto, toma coragem homem", e perguntei.

- Você já..Estudava aqui antes?

- Sim, desde o fundamental.

- Ahh, interessante.

- E você? De onde vem? Perguntou.

Depois disso fomos conversando, e pegando amizade e intimidade não só um com o outro, mas com os próximos as nossas carteiras. Eu era louco por aquela garota, mas era tímido e medroso, ou seja, nutri um amor platônico por ela pelos anos que viriam até o fim do nosso ensino médio.

Eu era reservado, não gostava de contar muita coisa sobre minha vida, família etc, e também não investiria em Thamirys porque tanto eu quanto ela namorávamos, mas não era um tapado, eu conversava, e dialogava com as pessoas, o primeiro ano para os novatos , foi tecnicamente pra conhecer outras pessoas e formar amizades, o meu foi e não foi diferente, porque assim como os outros eu fiz amizades com outros novatos, mas eu tinha Thamirys, o que me fez ficar também próximo dos alunos dá casa,

No segundo ano, a sala já era toda dividida em grupos, no nosso eram cinco, que depois passou a ser sete, o que era bom( por ser um grupo relativamente grande, e ruim na hora de formação de grupos menores para trabalhos, ex; grupos de 3 pessoas). No nosso segundo ano, ambos estávamos solteiros, mas eu não queria compromisso sério, meu término tinha me magoado bastante, então eu só fiquei na fase das ficadas, no segundo ano eu fiquei com ela pela primeira vez, foi numa festa de aniversário de uma amiga nossa, eu lembro como se fosse ontem.

A festa tava até que animada, uma festa pequena, pra poucas pessoas, só a família dela(pai e mãe) e o nosso grupo de amigos, lembro que a casa dela era um prédio de 3 andares e ela morava no último andar. Como todos já eram amigos, não tinha quem "conhecer mais", e assim foi a festa, todo mundo comeu bem, bebeu, dançou etc. Lembro de ter ficado um pouco cansado, e fui pra varanda, tomar um ar. Fiquei lá por uns 5 minutos antes dela chegar me dando um susto e quase derrubando o copo de refrigerante varanda abaixo.

- Tá louca garota? Disse rindo. Quase derruba o copo pow. Completei.

- Relaxa, se derrubasse n ia dar em nada. Respondeu.

-Ata, blz, Raí ai. Sorri.

- Então? Fazendo o que aqui? A festa é lá dentro.

- Ahh, vim tomar um ar. Disse olhando a paisagem. Aí eu vim tomar um ar. Disse olhando pra ela e sorrindo tímido.

- Perai, moreno, n pode sair dá festa assim BB, as meninas vão ficar doidas sem você lá. Disse debochando.

- Ah, que nada, de todo mundo o mais feio sou eu pow. Com ironia. Ninguém se interessaria por me lá dentro.

-Ainda bem que... é lá dentro. Disse ela.

- Como assim? Disse confuso.

- UE, você disse que ninguém lá dentro se interessaria, ainda bem que eu tô aqui fora. Disse olhando pra me.

- Perai, você ficaria comigo? Perguntei.

- Acho que sim. Sorriu com o canto de boca.

- E o que eu preciso fazer pra vc aceitar? Perguntei.

- UE, só pedir, tenta a sorte. Sorriu mordendo os lábios.

- Quer ficar comigo? Perguntei finalmente.

Passados cerca de cinco segundos revezando o olhar entre minha boca e meus olhos, ela disse.

- Não. E sorriu.

- Imaginei, nunca tenho sorte. Brinquei.

- Quem sabe uma outra hora, agora vamos pra festa BB, curtir a noite.

- Er, Nestante,okay? Disse.

- Só não demora, senão venho te buscar debaixo de porrada. Disse rindo e apontando o dedo pra me.

- Ta bom, Okay.

E "voltei" para a festa.

No fim dá festa, ela me pediu pra leva-la no ponto de ônibus, afinal, estava tarde e o ônibus demoraria de chegar, concordei e fomos. Chegando no ponto conversamos sobre a festa, e a família, conversa vai e conversa vem, vejo seu ônibus vindo ao longe, e aviso a ela:

- Acho que é seu ônibus.

- Espero que seja. E virou-se para me. Sabe porque?

- Porque tá tarde e você quer ir pra casa?

- Er, também. Disse balançando a cabeça.

- Também? UE.

- Por isso aqui também garoto. Disse segurando minha camisa e beijando minha boca. Lembro de ter ficado sem reação naquele momento,mas correspondido o beijo de forma tímida, um beijo suave e calmo.

- Boa noite, e até segunda(era um sábado).

- Er.. Até. Disse, em estado de choque, mas feliz é claro.

Passamos um mês ficando juntos, e a cada beijo que passava, meu desejo por ela só aumentava, ela era fogosa, quente, uma mulher no corpo de uma garota de 16 anos. Nesse um mês descobri que ela não era mais virgem, tanto como eu, tínhamos perdido nos nossos namoros antigos. Mas, infelizmente, paramos de ficar, ela se apaixonou por um garoto, e ficou por isso mesmo. Nossa amizade continuava, sempre com assuntos dos mais diversos, desde religião até sexo, descobri que ela era infeliz, nunca tinha gozado na vida, nunca tinha chego ao ápice do prazer, infelizmente pra ela.

Meses depois, nosso grupo resolveu fazer uma "tarde do cinema" na casa dela, fomos todos, assistimos cerca de 3 a 4 filmes, e aos poucos nossos amigos foram indo embora, por conta do horário, eu fiquei até mais tarde, eu poderia, afinal sua casa era perto dá minha, ficamos deitados no colchão de casal colocado em seu quarto ainda passando um filme qualquer.

- Sabia que eu tô cuidando de uma menina aqui no bairro? Ela disse.

- Sabia não.

- Er, tô cansada velho, Dms.

- Quer um cafuné? Disse mesmo sabendo que ela não aceitaria, porque ela sempre dormia quando alguém lhe fazia cafuné.

- Não, vc sabe que eu durmo. Disse me dando um soco fraco no braço.

- Aí, aí meu Deus, meu braço. Fiz um teatro.

- Para de ser dramático Heitor. Disse ela sorrindo.

- Sim, você tá cansada, mas eu não posso fazer nada BB. Disse abrindo os braços.

- Na verdade eu queria que vc fizesse uma coisa pra eu.

- UE, o que?

- Uma massagem, que você me falou uma vez. Respondeu.

- Ox, eu lembro bem que você disse"não, n vou ficar seminua com vc tocando meu corpo Heitor, você quer se aproveitar de me" quando a gente ainda ficava. Disse debochando.

- Eu pensava que você queria me comer UE, e a gente já n tava ficando mais UE.

- Não vou negar, eu queria mesmo, mas eu disse aquilo só pra te ajudar, eu só faria a massagem.

- Ahh, esquece o antes, isso tem meses, vc faz uma agr em me? Tô precisando bem. Disse quase implorando.

- Tudo bem, okay, eu faço, mas só uma vez pra não viciar.

- Tá ótimo, hehe. Disse ela com uma expressão de felicidade no rosto.

- Mas vai ser do meu jeito okay? Você concorda em ficar seminua? Assim fica mais fácil de passar o óleo etc. Disse.

- Tudo bem, eu fico, mas pega uma toalha ali então.

Levantei do colchão pra pegar uma toalha pequena e o óleo em seu guarda roupa.

- Agora, vira pra lá. Disse ela apontando pra eu ficar de costas.

- Aí meu Deus. Disse me virando.

- Pronto.

Quando virei, ela já estava deitada de bruços, na cama com a toalha em cima dá sua bunda. Comecei abrindo seu sutiã e passando o óleo em suas costas, e comecei a massagem, fiquei cerca de dez minutos em suas costas e fui para seus braços onde fiquei por uns 5 em cada, depois fui para as suas pernas, coxas enormes e firmes, me afloraram a mente e me excitam em questão de minutos tocando elas, "como são macias" pensei, meu membro latejava em minha bermuda, vira e mexe eu tinha de concertar ela pra caso de Thamirys virar e não ver minha barraca armada, depois de suas coxas fui pra suas panturrilhas e posteriormente pés. Quando estava prestes a terminar ela me pede:

- Volta pra minhas costas, tava tão bom.

- Err..claro.

- Se você quiser pode subir em cima das minhas pernas, se ficar melhor.

- Tem, certeza?

- Claro.

- Bom, então okay. Disse subindo em suas pernas, tomando cuidado para não colocar muito peso. Agora eu tinha ali, bem próximo ao meu membro, a bunda que eu mais desejei em quase todo meu ensino médio, o que nos separavam eram as roupas e aquela toalha branca com detalhes rosa, meu pau endureceu bem mais dentro dá bermuda, agora eu malmente conseguia me concentrar na massagem, só conseguia olhar para aquela bunda, aquele mundo.

- Er, então? Tá bom, já chega, tá ficando tarde e eu preciso ir pra casa. Disse saindo de cima dela.

- Mas, ox, perai, vc n terminou.

- Como não? Disse confuso.

- Ainda falta toda a parte dá frente UE.

- Ahh, a parte dá frente? Er.. eu tinha esquecido. Pensei comigo mesmo" e agora pra disfarçar esse pau meu deus, ela vai tá sempre olhando pra me, tô fudido"

- Sim UE. Disse ela virando e ficando de busto pra cima.

- Mas, e se ficar tarde demais? Perguntei.

- Você dorme aqui UE, minha mãe deve tá bebendo na rua, então ela vai chegar e vai direto dormir, n vai nem ver que vc tá aqui.

- Ahh...tranquilo. Disse com receio.

- Vem terminar a massagem logo. Disse ela puxando minha mão.

- Okay. Disse indo e tentando disfarçar meu pau o máximo.

Ela de busto pra cima ainda estava de sutiã, ou seja, era como se tecnicamente ela estivesse de biquíni, o que deu pra aflorar minha mente o suficiente, mas em alguns momentos dá massagem o sutiã atrapalhou e ela me surpreendeu.

- Você se importaria se eu tirasse o sutiã? Creio que tá atrapalhando suas mãos etc.

- Er... Por mim, tranquilo. Você decide. Se quiser colocar uma toalha...

E antes que eu terminasse ela foi tirando o sutiã deixando aqueles lindos peitinhos amostra.

- Ou você pode simplesmente tirar a roupa sem eu nem terminar de falar, tranquilo também. Disse balançando a mão no ar.

- Relaxa besta, meus peitos são pequenos, não dá nem pra excitar alguém você não acha?

- Er, eu sei lá, você quem manda.

- Besta. Riu.

Continuei a massagem em seu colo, acima dos seus seios, hora contornava eles, hora massageava a barriga e sempre com os olhos fixos em seus lindos mamilos morenos, hora ficava pasmo de como eles eram lindos, que perdia a noção e ficava de boca aberta, mas nunca tocando realmente em seus seios.

- Se você quiser, pode massagear eles também... Disse mordendo os lábios.

Sem me fazer de rogado, já fui colocando cada mão em um e apertando eles, massageando, contornando os bicos que agora estavam duros e altos, em minha bermuda já se fazia um volume enorme, e ela percebeu, me concentrei só em seus mamilos e percebi que ela não parava quieta, esfregava de leve suas pernas uma nas outras e aumentei o ritmo, ela mordia os lábios arqueava de leve seu corpo, e esfregava cada vez mais suas pernas, em um momento ela me olhou nos olhos , como quem pedisse" não para agr, por favor" e atendi ao seu pedido e continuei no ritmo, ela coloca a mão em meu membro e segura ele firme, tomo um susto que me falta o ar, tiro uma mão de seu peito e coloco em seu pescoço, lhe dou um beijo ardente, suas mãos agora já não param quietas tentando se livrar das minhas roupas, primeiro minha camisa, depois minha bermuda, depois sua calcinha e depois minha cueca, estávamos nós agora, ajoelhados em sua cama, num beijo caloroso, com fogo e vontade de sexo, coloco o meu pau por entre as suas pernas e fico o esfregando em seu clitóris e segurando em sua bunda, ela era tão deliciosa, "tão quente" pensei comigo mesmo naquela hora, a feito na cama e sigo seus seios, agora com meus dedos passeando em seu sexo, ela gemia baixinho, abri bem suas pernas e massageei seu clitóris por uns 3/4 minutos, hora com movimentos rápidos, hora com devagar, circulares etc, ela gemia mais alto nesse momento e não se controlava, enfiei dois dedos bem lentamente dentro dela, ela deu um gritinho mudo, fiz um movimento de como se estivesse chamando alguém dentro de seu sexo, pra estimular seu ponto g, ela leva as mãos a boca, e passa a ficar cada vez mais ofegante, sua respiração acelera juntos com meus movimentos, ela arqueia o corpo e treme muitos as pernas em um misto de tesão, gemidos e gritos de prazer. O que é isso? Ela me pergunta, e eu digo: isso é você, gozando. Depois de pouco tempo beijando ela eu me posiciono entre suas pernas, agora com a cabeça do meu membro bem em sua entrada, eu sentia o calor que dali emanava, e a penetrei devagar, quando cheguei no fundo mordi sua orelha, ela geme, tiro ele por completo e faço a mesma coisa novamente, e a cena se repete, agora eu já tinha um ritmo mais acelerado, e mais intenso, meu tesão era tanto que eu sentia que gozaria a qualquer momento, então segurei seu corpo e sentei na cama, fazendo ela ficar com as pernas enroscadas atrás de me, e ficamos nisso por uns 7 minutos, nos beijando e metendo bem devagar, pra frente e pra trás bem lentamente, senti minha porra vindo e anunciei:

- Eu vou gozar Nestante meu bem.

Ela entendendo o recado, me avisa que eu poderia gozar dentro já que ela tava tomando remédio. Acelerei então os nossos movimentos segurando bem firme em sua bunda e fazendo nossos corpos se chocarem cada vez mais rápido,quando minha porra veio eu gozei dentro dela, como nunca em toda a minha vida, tanto que senti derramar pelas minhas bolas, ela arqueou o corpo e disse que estava gozando junto comigo, foi perfeito, como se fosse coreografado, nossos corpos suados, eu a via pender sua cabeça para trás, e caindo na cama, deitei de seu lado, joguei um lençol em nossos corpos e adormecemos.

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Comentários

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Ótimo conto, mas melhore sua escrita,assim seus contos serão melhores e talvez mais excitantes .

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