Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 29

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 2821 palavras
Data: 12/08/2018 15:00:00

Fabi se virou pra mim novamente e nos abraçamos e nos beijamos também, um beijo gostoso, de língua, com o meu pau espetando a buceta dela. Pat e Beto estavam olhando pra nós. Fabi de costas pra eles. Eu olhei pros dois e rimos. Pat me chamou:

--“vem cá, amor”, e continuou deitada sobre o Beto.

Fabi olhou pra mim e riu, e fomos lá pro chese. O cacete do Beto ainda tava dentro da buceta da Pat. Fabi já chegou olhando a bunda da Pat e falou:

>>”Pat, sua bunda ta muito vermelha. O Beto judiou mesmo”.

--“tá ardendo ainda, Fabi. Esse cachorro”.

Fiquei ali vendo a bunda da Pat com as marcas das mãos do Beto, e com o cacete dele ainda enfiado na buceta dela, enquanto ela estava deitada em cima dele com o rosto virado pra trás conversando comigo e Fabi. É muita emoção misturada, difícil até de explicar. Meu consolo foi ouvir o que a Fabi disse a seguir:

>>”Julio, quando você me comer eu quero ficar assim também”.

Eu tive que dar uma risada larga, pensando ‘vou quebrar essa mulher na porrada pro Beto ver o que é bom pra tosse’.

-“ta bom, vou me esforçar”, e olhei pro Beto e falei “ela que ta pedindo hein”.

>>“tô pedindo não, amor. Tô mandando”, e riu pra mim, me puxando pra um selinho.

Pat tava vendo meu desconforto, pela visão da bunda dela vermelha e com o pau do Beto cravado nela, e quis pisar no meu pescoço de vez, perguntando:

--“amor, você gostou de ver o Beto me batendo?”

-“era pra gostar?”, respondi rindo.

--“você falou que ele podia bater né? Agora faz carinho, amor, que tá ardendo”.

Voltei os olhos pra bunda dela, toda vermelha com o pau do Beto começando a amolecer um pouco e ficar curvado. Na boa, amigos, era uma cena meio humilhante. Tirar a Pat de cima do Beto e sumir com ela dali me parecia uma boa opção, mas sei que o Beto não tinha culpa nenhuma, afinal ele só obedeceu. Fiquei passando a mão na vermelhidão da bunda dela, e Fabi do meu lado passando os dedos no pau do Beto, falou:

>>”dá uns beijinhos na bunda dela, Julio”.

Era um pedido complicado, mas a Fabi tinha sido legal comigo a noite toda, e eu estava decidido a ser menos chato neste dia, então eu olhei pra ela e sorri, concordando com o pedido. Vi a Pat olhando pra mim, ansiosa pelos meus beijos onde o Beto praticamente a espancou. É foda, amigos.

O pau dele ainda estava ali enfiado. Enquanto dei uns beijinhos mais na lateral da bunda dela, a Fabi veio junto e lambeu o pau dele e o rego da Pat e logo puxou o pau dele pra fora da buceta da Pat e deu uma chupada. Parei de beijar a Pat e fiquei olhando o buraco dilacerado no meu parquinho de diversão. Acho que a Fabi pensou que eu tava reparando nela chupando o pau do Beto, e olhou pra mim. Olhei pra ela também e sorrimos juntos e acabamos nos beijando. Procurei algum gosto diferente na boca dela mas não havia. Tudo certo então, em nome da curtição.

Quando abri o olho, Pat tinha levantado o quadril ficando de 4 sobre o Beto deixando um espaço entre o corpo dela e do Beto, e ficou olhando pra trás, por baixo do corpo dela, e sorriu pra Fabi, que deu mais uma lambida no pau do Beto e ficou arrastando a cabeça do pau dele no clitóris da Pat e rindo pra ela. A buceta alargada ficava mais acima, exposta. Foi o suficiente pra Pat pedir:

--“Julio, me chupa também”.

Ela queria que eu lambesse a entrada da buceta enquanto a Fabi arrastava o pau do Beto no clitóris. Era demais pra mim. Olhei pra ela torcendo a sombrancelha, e ela insistiu:

--“só um pouquinho, amor, me chupa, vai”.

Se fosse dias antes eu não ía e pronto, mas tinha prometido a ela e ao Beto, e a mim mesmo, ser mais maleável, ou menos preconceituoso. Dei umas lambidas na buceta dela, vendo logo abaixo da minha língua a pica do Beto segurada pela mão da Fabi. Eu não estava com nojo, era só uma questão de não ficar esbarrando meu rosto no pau dele. Fabi ficou lambendo o pau do Beto e olhava pra mim com cara de safada. Acho que ela percebeu as intenções da Pat de me fazer aproximar do pau do Beto, e ficou esperando pra ver se eu chegava mais perto pra beijá-la. Se eu fizesse isso, acredito que ela ia ficar arrastando o pau dele no meio do nosso beijo, e acho que os três iam curtir, mas eu não estava a fim dessa experiência bi, então não dei chance, abracei o quadril da Pat e fui trazendo até ela deitar no chese de barriga pra cima ao lado do Beto.

Aí sim chupei com mais tranquilidade, e cruzava olhares com a Fabi que chupava o Beto, até que a Fabi largou o Beto e veio pro meu lado. Nos beijamos de novo e ela desceu direto na buceta da Pat, ocupando minha posição. Fiquei passando a mão nas costas e na bunda dela, e ela empinava a bunda quando meu dedo estava no cu dela. Não tinha espaço no sofá pra chupar a Fabi, então fui lá pra cima da Pat, que me esperava com um sorriso. Dei um beijo nela, e falei:

-“quando você fizer travessura eu vou chamar o Beto pra bater em você”.

--“pode não, amor. Só se ele me comer primeiro”.

Morri de rir com a resposta dela. Pat já fazia carinho nos cabelos da Fabi, que estava chupando ela. Falei:

-“você ta gostando né?”

--”tô gostando de tudo, amor”, ela falou rindo enquanto o Beto fazia carinho nos seios dela e olhava pra mim sorrindo.

Dei mais um beijo demorado na Pat, e o Beto desceu pra ficar junto com a Fabi. Pat abriu bem as pernas e os dois ficaram ali se beijando e chupando ela. Estava meio apertado ali mas eles colocaram as pernas pra fora do chese e coube os dois dividindo a buceta da Pat com a língua, até que a Fabi pegou meu pau e puxou pra perto dela e começou a chupar. Ficamos eu e Pat vendo os dois nos chupando e rindo um pro outro. Como a Fabi gosta de chupar, gente. Quis retribuir um pouco, e a chamei:

-“vem aqui pra eu e a Pat chuparmos você”.

Fabi deitou de lado entre eu e a Pat, com a buceta de frente pra cara da Pat, e dobrou a perna pro alto, pra deixar a buceta exposta. Pat começou a chupar a buceta, e eu fiquei atrás da bunda da Fabi, passando a mão na bunda dela, abrindo as nádegas pra lamber o cu, e minha boca encontrou a boca da Pat e nos beijamos, com meu queixo encostado no buraco da buceta da Fabi. Beto levantou e foi ver a cena. Coisa rara, o Beto ficar só olhando. Logo depois eu também levantei, e deixei as duas em posição de 69, mas a Fabi foi pro lado da Pat e as duas ficaram se beijando.

Pat beijava a Fabi com paixão e com tesão. Beijos tão intensos quanto os que ela dava em mim ou no Beto. A Fabi eu não preciso nem dizer né? Pensei comigo como meu coração ficava muito mais leve com ela beijando a Fabi. Ela poderia olhar no meu olho e dizer que estava amando a Fabi, que eu não me importaria. Se falasse a mesma coisa do Beto, meu mundo desabaria. Falei pra elas:

-“vou na cozinha e trago água”.

--“tá bom, amor”, e continuaram se beijando.

Fui pra cozinha tomar uma água, e Beto foi comigo. Chegando lá ele falou:

>”caramba, que noite hein. Essas duas são demais”.

-“e como. Cara, a Pat nunca curtiu nada que doesse. E hoje de tarde eu dei uns tapas nela, agora você também, e ela ta levando de boa. Vai entender...”

>”a Pat tá gostando dessas aventuras, e o legal é que ela não tem frescura”, e completou rindo: “mas eu achei que finalmente ía comer o rabinho dela. Ela me enganou”.

Fui obrigado a olhar pro pau dele e falei rindo também:

-“Cara, olha o tamanho disso aí. Se comer o rabo dela eu perco meu brinquedo”.

E ele pegando no pau e alisando olhou pra mim com um sorriso:

>”que nada, você sabe que volta ao normal logo, mas eu to brincando com você”.

-“tá bom, se um dia ela quiser eu vou pensar no seu caso”.

Nisso a Pat nos chamou lá da sala:

--“amor, traz a água”.

Fomos pra sala, elas beberam a água, e eu e Beto deitamos no chese com elas. Logo eu já estava num 69 com a Pat. Ela chamou o Beto:

--“vem aqui, Beto, eu quero chupar vocês dois igual a Fabi”.

Tava complicado o espaço ali, de forma que a maneira que o Beto arrumou de deixar o pau ao alcance da boca da Pat foi montando sobre a minha coxa. O problema é que a Pat chupava nós dois, mas no movimento que o Beto fazia eu estava sentindo o saco dele arrastar na minha coxa. Mas tudo bem, não me incomodou além do fato de ser estranho. Depois o Beto deitou do meu lado e a Fabi foi cavalgá-lo. Pat estava por cima de mim no 69, e eu virei ela, deixando-a ao lado do Beto, com os braços dela encostando nele. Dei uma olhada na Fabi cavalgando o Beto e a Pat falou:

--“vem me comer, Julio”.

Abri as pernas dela e fui enfiando na posição papai mamãe. A Fabi cavalgava o Beto. Enquanto eu metia na Pat, via os peitos da Fabi balançando. Ela falou:

>>”você gosta dos meus peitos, né seu tarado?”

Fui pego de surpresa com a pergunta e falei:

-“eu acho eles lindos”.

>>”então pega neles um pouquinho”, e puxou minha mão.

Fui massagear os peitos dela enquanto ela rebolava no Beto, e ela falou:

>>”eu adoro seu pau também. Você é muito gostoso, Julio”.

-“você que é deliciosa, com essa buceta carnuda”.

Pat virou para o lado do Beto e encolheu as pernas, deixando a buceta exposta lateralmente pra mim, com o joelho encostando na coxa do Beto, e a outra perna mais pro alto pra ficar aberta pra mim. Adoro meter nesta posição. Cheguei por trás dela e fui metendo, enquanto dedilhava o clitóris, e ela aproveitou pra ficar beijando o Beto e fazendo carinho nos peitos dele, e falou pra ele:

--“e você, gosta do que em mim”, falou sorrindo pra ele e dando um selinho.

A safada agilizou a posição só pra ficar com esse namorico pra cima do Beto. Comecei a meter dando aquela batida forte batendo meu púbis no dela, pra cabeça dela balançar bastante enquanto conversava, pra ela lembrar que eu tava metendo nela rsrs.

>”eu adoro tudo em você, delícia, mas eu quero comer seu rabinho também”, e olhou pra mim rindo. Ele tava provocando por conta do nosso papo na cozinha. Eu só ri pra ele enquanto exercitava meu vai-vem. Pat deu uma risada e beijou o rosto dele enquanto eu metia nela, e falou manhosa:

--“você pode comer minha bucetinha, mas meu cu tem dono”, e olhou pra mim rindo.

Dei aquela olhada 180 graus e percebi que a Fabi se amarrava nessa conversa dos dois. Parece que o ciúme não fazia parte do rol de sentimentos dela, e incrivelmente, quanto mais liberdade ela dava pro Beto, mais ele se apaixonava por ela. Beto me atiçou:

>”uma hora meu amigo vai deixar, né Julio?”

Isso tudo acontecendo enquanto eu metia na Pat e a Fabi rebolava no Beto. Sangue de Jesus tem poder. Sorri pro Beto enquanto bombava a buceta da Fabi, e ela falou:

--“eu queria sentir o gosto da sua porra de novo” e olhou pra mim com um sorriso e perguntou “Julio, posso beber o leitinho do Beto?”

Caracas, que pergunta fulminante. Mas não tem como negar né.

-“claro, sua putinha, pode beber o leite dele”.

Fabi, que estava rebolando no pau do Beto, desceu o rosto e os três ficaram se beijando, e ela falou:

>>”eu também quero que o Julio goze na minha boca. Pode, Pat?”

--“pode, amiga”.

Eu aproveitei pra passar o dedo no cu da Fabi, enquanto a buceta era preenchida pelo pau do Beto.

Fabi então pediu pra deitar no chese, e o Beto vir por cima. Ela queria ficar beijando a Pat enquanto o Beto metia. Pat continuou de lado, e Fabi deitou de barriga pra cima ao lado dela. Beto meteu na Fabi e ficou apoiado numa mão só e massageou o clitóris da Pat enquanto eu metia. Pat vendo a mão do Beto quase tocando meu pubis enquanto eu metia, adorou, e falou:

--“que delícia, amor, mete mais rapidinho”.

Acelerei a metida e a Pat abraçou a Fabi, olhou pra cima com cara de tesão e continuou falando:

--“isso, Beto, que delícia, mexe esse dedo”, e foi rebolando mais.

Pela velocidade da metida, de vez em quando meu púbis encostava no dedo do Beto, e como ele tava olhando pro clitóris dela, ele percebeu isso, mas continuou massageando o clitóris da Pat. Ele simplesmente não estava se importando se eu estava encostando nele. Pat começou a tremer e se contorcer, gozando novamente.

Fabi disse que já ia gozar também, e pediu ao Beto:

>>”amor, acelera que eu quero gozar também”.

Fiquei passando a mão nos seios da Fabi enquanto o Beto acelerou a metida e logo a Fabi gozou também, amolecendo o corpo. Continuamos metendo devagar nas duas, ambos com vontade de gozar.

Beto falou que estava quase gozando, e veio pro lado do rosto da Pat.

Ela levantou o corpo e começou a chupar o Beto, enquanto eu comia ela. Ela chupava a cabeça do pau e ficava massageando o saco, enquanto o Beto ia batendo punheta, de repente ele disse que ia gozar e segurou a cabeça dela. Pat deixou a boca aberta e ele começou a gozar na boca dela. Pela posição que eu estava, fiquei vendo de pertinho cada jato entrando na boca, enquanto ela olhava pra ele com um sorriso no rosto e beijava a cabeça do pau dele enquanto ele espremia o pau pra sair aquela ultima gota de porra.

Depois que ela deixou o pau dele limpinho, deitou novamente sorrindo de felicidade olhando pra ele e pra mim.

Fabi abriu um sorriso pra mim e falou:

>>”vem, Julio, eu to doida pra sentir seu pau de novo”

Que moral aquela mulher me dava. Sorri pra Pat, tirei o pau dela e fui comer a Fabi. Essa coisa de tirar o pau de uma buceta e ir comer outra preenche o ego do homem. Comecei a meter e fui beijar a Fabi. Demos um beijo gostoso, e falei:

-“é só você pedir que eu gozo”, e olhei pro Beto, sentado ali do nosso lado. Ele tava com aquele eterno sorriso, me incentivando. Fabi respondeu:

>>”pode gozar agora, meu amor. Quero sua porra na minha boca”

Segunda vez que ela me chamava de ‘meu amor’, e num momento como este é um termo complicado, pelo menos pra mim. Não curtiria se a Pat chamasse o Beto assim, mas o Beto não ligou a mínima. Numa análise posterior vi que não passa de uma palavra solta, sem importância, afinal, ela não me amava, e nem eu queria isso. Eu é que ficava complicando as coisas simples.

Fiquei em pé fora do chese, e a Fabi sentou de frente pra mim e fez todo o serviço. Pegou no meu pau, foi me punhetando e chupando, olhando no meu olho com meu pau na boca. Um serviço profissional, e a visão dela me chupando era maravilhosa. Falei que ia gozar e deixei por conta dela, que acelerou a punheta e engoliu um tanto, e depois fez questão de arrastar meu pau melado na cara dela enquanto olhava pra mim. Amigos, ou essa mulher se amarrava no meu pau mesmo, ou era a melhor atriz pornô do mundo. Eu fiquei passando as mãos nos cabelços dela, fazendo carinho, enquanto ela passava meu pau na cara e dava beijinhos nele, olhando pra mim e me chamando de gostoso, com o olho no meu olho, e eu a chamava de delícia. To passando detalhadamente pra vocês por que foi uma das melhores gozadas na boca que eu já tinha dado. Na plateia a Pat e o Beto assistiam tranquilos. A Pat olhava pra mim e a gente sorria. Ela viu que eu fiquei muito satisfeito.

.

.

===

Se você gostou, peço que vote e comente. Se não for membro do site vale a pena se cadastrar rapidamente.

Eu respondo todos os comentários.

Obrigado pela leitura.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 46 estrelas.
Incentive julioepatricia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

0 0
Foto de perfil genérica

Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

0 0
Foto de perfil genérica

Seus contos são muito bons, Julio. Bem detalhados, cheios de tesão

0 0
Foto de perfil genérica

O seu relato está muito excitante, cheio de detalhes ...

0 0