Aventura com minha namorada.

Um conto erótico de Larissa Crossdresser
Categoria: Homossexual
Contém 3308 palavras
Data: 09/08/2018 19:45:55
Última revisão: 10/08/2018 18:24:34

Sou homem, branco, tenho 23 anos, magro, cabelos pretos, com aproximadamente 1,78 de altura. Minha namorada tem 22, branquinha, loira, magra, com aproximadamente 1,68 de altura, e com o corpo desenhado, cintura fina e quadril grande. Sou bissexual e resolvi abrir o jogo desde que comecei a ficar com ela, afinal, não viveria minha vida ao lado de uma mulher sem que ela soubesse quem eu realmente sou. No começo foi um tanto difícil, ela não aceitava muito a ideia de eu ser bi, além disso, também sou crossdresser, ou seja, as vezes curto me vestir de menina e me sentir como uma. Claro que ela também sabe disso, o que foi um dos motivos das várias brigas que tivemos. Contudo, após um tempo ela me aceitou como eu sou.

Após três anos de namoro as coisas esfriaram e a típica rotina sexual veio com tudo. Com a falta de sexo, brigas que antes não ocorriam passaram a ocorrer, por motivos cada vez mais idiotas. Aconselhei-a a procurar um médico, onde ela descobriu que seu anticoncepcional era responsável pela baixa libido e, portanto, pelo desempenho sem empolgação na cama. Ela interrompeu o anticoncepcional e iniciou um “tratamento” para aumentar a libido, digo entre aspas pois trata-se de um medicamento a base de ervas, não vou citar qual é, pois não quero que alguém se auto medique sem orientação, o que interessa é que deu certo e após algum tempo a libido dela estava de volta, aliás, uma libido que em três anos de namoro eu nunca tinha visto.

Fantasias surgiram e, entre elas, surgiu a ideia de realizarmos um ménage com outro homem. A pedido dela, teria que ser alguém desconhecido, para evitar um risco de envolvimento sentimental. Decidimos, após pesquisas na internet, visitarmos uma casa de swing de uma cidade próxima à nossa, que parecia, pelo site, ser de elevado nível. Importante deixar claro que a mudança foi tão incrível, que até as roupas que ela usava mudaram, passaram a ser shortinhos curtos, saltos, blusinhas provocantes, croppeds, entre outros. Ela claramente passou a ter a intenção de provocar, o que me deixava louco de tesão.

Após planejarmos tudo e guardarmos dinheiro, decidimos qual final de semana iríamos para a tal casa de swing, ela veio pra minha casa logo após o serviço, e como minha família estava em casa, não teria como ela sair vestida de forma muito provocante na frente deles, evitávamos isso ao máximo, afinal, demonstrar respeito é primordial. Separamos nossas roupas em mochilas e por volta das nove da noite fomos comer um lanche em um carrinho. Ela estava sem sexo há duas semanas, estava pegando fogo, e demonstrava claramente isso, apesar de estar usando o uniforme da empresa na qual trabalhava. Comemos e pegamos a rodovia. Entre as duas cidades, paramos em um motel, onde ficamos por duas horas para nos arrumarmos. Foi difícil segurar o tesão ao entrar no quarto, pois haviam luzes vermelhas, uma cama enorme, barra para pole dance, enfim, aquele clima quente de motel. Deitei ela na cama e nos beijamos loucamente, coloquei minha mão por dentro da calça e, ao tocar a calcinha, senti ela totalmente encharcada. Dei uma puxadinha para o lado e enfiei um dedo enquanto beijava minha namorada, que gritou de prazer. De tão excitada e molhada, meu dedo deslizou para dentro da vagina dela sem qualquer resistência. Porém, parei com tudo e sai de cima dela, a intenção não era gozar ali. Fomos para o banho, tomamos banho juntos pois o quarto tinha duas duchas, uma ao lado da outra. Não preciso dizer que rolou mais um amasso embaixo da água e eu quase comi ela lá mesmo, eu também estava muito excitado.

Saímos do banho e ela começou a se arrumar enquanto eu deitei na cama e fiquei assistindo a produção. Ela vestiu uma saia branca, jeans, curtinha, que se ela se abaixasse muito aparecia a calcinha, um cropped preto decotado, que cobria até uns 3 dedos abaixo dos seios, lingerie preta, fio dental, daquelas que só tem uma utilidade, sexo. A maquiagem foi um show a parte, sombra preta, batom vermelho, lápis nos olhos, enfim, ela que já é incrivelmente linda, ficou ainda mais gata. Por fim, penteou os cabelos e calçou um par de sandálias de salto alto, pretas, meia pata, com tiras entrelaçadas nos dedos e uma fivela no tornozelo, deixando os pés bem a mostra. Claro, não poderia deixar de mencionar, o perfume. Aquele perfume doce, importado, que deixa qualquer homem louco. Eu me vesti com uma cueca boxer branca, camisa social preta, calça preta de sarja e tênis preto, homens tem muita facilidade para se arrumar! Me perfumei e saímos.

No caminho ela foi bebendo Beats para perder a vergonha, afinal, nunca tínhamos feito aquilo. Chegamos na casa e ficamos surpresos, parecia uma boate. Não havia fila, entramos de mãos dadas e logo percebemos que o clima ali dentro era claramente sexual. Havia pouca iluminação, os homens vestidos normalmente, porém, as mulheres vestidas de formas provocantes, assim como minha namorada. O interessante é que todos ali tinham um único objetivo, transar. Claro que não rolaria uma orgia com todos, afinal, cada um tem seu gosto, suas fantasias, suas vontades, e isso deve ser respeitado.

Fomos ao bar e finalmente eu pude beber algo, pois não bebo antes de dirigir e demoraríamos para ir embora. Peguei uma cerveja, ela pegou outra beats, e fomos dar uma volta para conhecer o ambiente. Havia um corredor com vários quartos, claro que serviam para a hora que o sexo começasse. Havia uma área externa com piscina, mas não havia ninguém nadando. Quando o local já estava cheio de gente, iniciou-se o som de boate, só com musicas eletrônicas que davam vontade de dançar. Eu já tinha bebido até ficar mais solto e ela também, começamos a dançar e nos beijar. Por todo lado víamos casais de beijando de formas sensuais, alguns com a mão por baixo da saia da mulher, outros mordendo os seios por cima da blusa, o clima era de pegação e o fogo da minha namorada estava cada vez maior.

Eu beijava ela e apertava sua bunda por cima da saia, no começo ela ficou com vergonha, mas depois percebeu que ali isso era normal e deixou eu a vontade. Minha mão descia para as pernas dela e subia por dentro da saia. Como era saia jeans, a saia subia junto e a calcinha fio dental aparecia para quem quisesse ver. Ela apertava meu pau por cima da calça, que estava duro feito pedra, mordia minha boca, gemia, eu já passava meu dedo por cima da calcinha, sentindo a calcinha molhada de tesão. Quando olhei pro lado, vi que havia um rapaz nos assistindo, branco, camisa polo verde, calça jeans e tênis esportivo branco. Não era forte, mas também não era magro demais, aparentava ter 26 anos. Quando ele me viu, sorriu e continuou olhando. Falei pra minha namorada, que olhou pra ele, deu um sorrisinho, abaixou a saia e foi rebolando como uma vagabunda até onde ele estava. Olhou pra trás como se estivesse pedindo permissão e eu afirmei com a cabeça. Foi o suficiente para ela virar para ele e iniciarem os beijos. As mãos do rapaz apertavam a bunda da minha namorada, e a vagabunda empinava como quem pede mais. Assim como foi comigo, logo a mão direita dele estava por dentro da saia, apertando sua bucetinha por cima da calcinha enquanto ela se contorcia de prazer.

Pararam e ela veio até mim.

- Amor, eu não aguento mais, me leva pro quarto!

- Quer dar pra mim? Cansou de beijar ele?

- Na verdade não. Ele quer me comer, posso dar pra vocês dois?

- Claro que pode minha gata, hoje você pode tudo! Vai lá avisar ele.

Ela foi até ele ainda mais provocante e o puxou pela mão até onde eu estava. Nos apresentamos, seu nome era Rodrigo. Ela apressada já foi em direção a um dos quartos, rebolando provocantemente. Fomos atrás, completamente hipnotizados pela beleza da minha namorada e pelo seu poder de sedução. No caminho ela recebia passadas de mãos na bunda, um cara tentou beijá-la, mas ela recusou. Naquela noite ela já tinha dono. Ou melhor, donos. Fomos andando pelo corredor, onde vimos alguns quartos com pessoas já transando, outros quartos com a porta fechada, isso significava pedido de privacidade. Em um deles, duas meninas se chupavam enquanto dois caras assistiam sentados, em outro, uma menina estava de quatro, levando rola por trás enquanto chupava o outro cara, que estava sentado a sua frente. Nesse momento olhei para meu novo amigo que sorriu confirmando, acho que ele entendeu o que eu pensei.

Finalmente um quarto vazio, ela entrou e foi direto para a cama, nosso amigo entrou depois e eu por ultimo, fechei a porta e tranquei por dentro. Quando olhei para a cama, já vi ela de quatro, ainda de roupa, se mostrando para nosso amigo, que apertava o pau duro por cima da calça.

- Vocês dois vão ficar só olhando? Eu quero dar!

O cara, que estava ao lado da cama, começou a beijar seus pés que estavam com as sandálias. Eu dei a volta e fiquei de frente pra ela, ergui sua cabeça e começamos a nos beijar. Desci lambendo sua orelha, dando beijinhos no pescoço, ela gemia no meu ouvido, me abraçava apertando minhas costas, o outro cara lambia as pernas dela até o início da saia, dava beijinhos em sua coxa, eu desci até seus seios, beijava e mordia seus peitos por cima do cropped, ela gemia, suas mãos chegavam a tremer de tesão. Tirei seu cropped e ela ficou só de calcinha, sutiã, saia e sandálias. Tirei seu sutiã, joguei longe e deitei ela de barriga pra cima da cama. Minha namorada esticou as pernas, estava ofegante, não conseguia falar muito, apenas gemia. Encostei minha boca no seio esquerdo e ela se contorceu, eu lambia, dava mordidinhas, nosso amigo foi até o outro e fez a mesma coisa, éramos dois tarados chupando os seios da minha namorada, que gemia cada vez mais alto de prazer, dizendo que estava quase gozando. Meus dedos subiram sua saia e puxaram sua calcinha para o lado, era incrível como ela estava molhada, enfiei um dedo e fiquei brincando em sua buceta enquanto chupava seus seios. Parei e chamei o cara para ficar de pé ao meu lado, tiramos as camisas e os tênis.

- Vagabunda, vem chupar suas rolas agora!

Ela veio ofegante, ficou de joelhos, abriu primeiro meu cinto, minha calça e puxou para baixo levando a cueca junto. Meu pau saltou para fora babando de tesão. Ela caiu de boca enquanto puxava mais minha calça para baixo, chupava minhas bolas, lambia minha coxa, apertava minha bunda com as unhas, tentava engolir meu pau inteiro até engasgar, eu estava quase gozando. Subitamente ela parou, passou a mão direita sobre o pau do outro cara por cima da calça e se virou para ele. Começou a beijar sua barriga e foi descendo, abriu o cinto, puxou a calça pra baixo mostrando uma cueca preta, estilo comum que marcava visivelmente a rola dura por baixo. Puxou sua cueca e caiu de boca nele, eu assistia minha namorada chupando outro cara e ficava louco de tesão, o pau dele era um pouco menor que o meu, branquinho, cabeça rosada, eu também fiquei com vontade de ajudar ela mas não sabia se ele curtia. Terminei de tirar minhas calças e fiquei de joelho ao lado dela, puxei sua calcinha pro lado e enfiei dois dedos que deslizaram para dentro e busquei seu ponto G, ela gemeu com o pau do cara dentro da boca como se fosse gozar.

- Vagabunda, não é pra gozar!

Ela parou de chupar e olhou pra mim, sua boca estava toda melada de saliva.

- Então tira esses dedos de mim, to quase gozando amor!

- A é? Então fica de quatro!

Ela levantou quase que correndo, se colocou de quatro na cama, com a bunda virada pra nós dois. Enquanto nosso amigo tirava as calças eu fui até ela, puxei sua calcinha pra baixo e tirei. Ergui sua saia, afastei suas pernas e caí de boca. Lambi aquela buceta melada me lambuzando todo, ela gemia e tremia de prazer. Não chupei muito porque não queria que ela gozasse logo, enquanto isso nosso amigo deu a volta na cama e sentou na frente dela, deixando o pau exposto pra ela chupar.

A vagabunda não perdeu tempo e caiu de boca, engoliu e ficou chupando, lambia as bolas depiladas dele, as pernas, beijava sua barriga, enquanto isso eu mirei meu pau em sua buceta e enfiei. Ele deslizou pra dentro e ela gritou de prazer, mas continuou chupando o outro cara ainda com mais vontade. Segurei sua cintura e comecei a meter com força, ela estava tão excitada que em 10 bombadas ela gozou. Suas pernas tremiam e ela gritava de prazer, pedia pra eu parar mas eu não parava, até que o orgasmo dela acabou. O outro cara saiu da cama, colocou uma camisinha que ela havia deixado perto da cama e ela, já deitada de barriga pra cima, abriu as pernas toda putinha, chamando outro homem para dentro dela. Ele veio, se posicionou e enfiou a rola dentro da minha namorada, que apoiou os pés, ainda com as sandálias, eu seus ombros. Assisti minha namorada gemendo enquanto outro cara bombava dentro dela sem parar, o cara metia gostoso e eu via isso pela cara de prazer da vagabunda, que apertava a cama, puxava o lençol, gemia, pedia mais. Eu sentei ao seu lado, ela segurou minha perna enquanto gemia.

- Amor, eu vou...

- Vai o que?

- Mor...

- Vai gozar de novo?

Não deu tempo de responder e suas pernas tremiam de novo, ela gemia alto de prazer.

- Isso biscate, goza no pau dele goza!!!

Ela se contorcia, até que pediu pra ele parar pois estava doendo. Inesperadamente, quando o outro cara tirou, ela levantou da cama e disse pra ele:

- Você comeria ele?

Me fiz de desentendido.

- Como assim amor? Ta Louca?

Ela, muito esperta, entendeu e continuou.

- Isso, eu dei, agora é sua vez amor, você não quis?

Se virou pro cara e continuou:

- Vou te contar um segredo, ele é bissexual e é passivo, só que ele não esperava que eu fosse te contar isso.

O cara olhou pra mim incrédulo, mas percebi um certo prazer em seu olhar.

- Sério? Então vocês dois curtem dar?

Antes de eu responder, ela se adiantou:

- Sim, come ele pra mim? Eu quero ver!

Ele disse:

- Que coincidência, já comi um amigo meu uma vez, nunca imaginei que comeria outro homem.

Percebi que ele aceitou e já me adiantei, fui pra cima dele, empurrei ele na cama fazendo ele cair deitado de barriga pra cima. Começamos a nos beijar, sentia suas mãos apertando minha bunda, eu estava com o tesão acumulado da transa com a minha namorada e estava pegando fogo. Parei, olhei pra minha namorada que estava sentada em uma cadeira, com as pernas abertas, com cara de excitada, mexendo em sua buceta já inchada. Tomei coragem e fui descendo, beijei seu peitoral, sua barriga, senti o cheiro de pau e fiquei ainda mais excitado, aos beijinhos desci até sua rola, beijei suas pernas, tirei a camisinha que ele usou pra comer minha namorada, lambi suas bolas, lambi da base até a cabeça e engoli inteiro. Ele urrava de prazer enquanto eu chupava, lambia, e engolia de novo. Enquanto chupava, ouvia minha namorada gritando “vagabunda, chupa ele sua puta!” e chupava ainda mais, até que ele mandou parar.

- Para que eu to quase gozando!

- Então me come? Quero levar vara!

- Nossa, é uma mais puta que a outra.

Fiquei de quatro, de frente pra minha namorada, que já demonstrava estar excitada enquanto se masturbava. Senti ele lamber minha bunda, sua língua deslizar até meu cuzinho, me chupando, mordendo, dando tapinhas na minha bunda. Eu gemia de tesão, estava quase gozando, queria dar, e minha namorada assistia tudo. Ele saiu, colocou uma camisinha e veio, passou saliva e colocou na beirada do meu cú.

- Só vou se você implorar!

Olhei pra minha namorada que fez cara como se dissesse “vai, implora!”. Entrei no jogo.

- Por favor, me fode. Eu não aguento mais, quero pau!

Senti aquela rola deslizar para dentro de mim, centímetro por centímetro me invadindo, gemi alto de prazer, minha cintura foi segurada e ele começou a bombar. Eu não me lembrava como aquilo era gostoso, um homem me comendo. Ele fodia, dava tapas, me chamava de vagabunda, puta, biscate, viadinho. Eu gemia cada vez mais excitado, queria gozar pela bunda. Disse entre gemidos:

- Deixa eu cavalgar?

- Claro!

Ele saiu de dentro de mim e deitou, fui por cima e sentei, ficando de joelhos na cama com a rola inteira dele dentro de mim. Segurei seus peitos e comecei a pular, rebolar, me esfregar no corpo dele. Eu gemia como uma putinha, olhei pra minha namorada e ela estava gozando pela terceira vez, se contorcendo na cadeira e esfregando os dedos na buceta. Aquela visão, a situação, aquela rola inteira dentro de mim foram demais, senti meu cú contrair, um choque saiu dele e percorreu meu corpo. Meu pau começou a ejacular e eu perdi as forças, gemi alto, estava gozando sem ao menos me tocar. Nosso amigo não acreditava no que estava acontecendo, mas era real. Eu tinha gozado e sua barriga estava lotada da minha porra. Pra minha surpresa, enquanto me recuperava, ouvi o barulho dos saltos da minha namorada em direção à cama. Ela se ajoelhou ao lado dele e lambeu cada gota do meu sêmen em sua barriga, engolindo tudo. Olhou pra mim e disse:

- Você sujou ele, eu limpei!

Sai de cima dele e mandei ele gozar nos peitos dela, pois ela adora isso. Ela ficou de joelhos na cama e ele, em pé, iniciou uma punheta. Eu fiquei ajoelhado ao lado para ver de perto a cena. Nosso amigo gemeu alto e se contraiu, o primeiro jato saiu e acertou o ombro dela, os outros ele mirou e acertou os seios da vagabunda, que olhava pra mim com cara de quem estava excitada, mas cansada de prazer. Nem pensei e lambi os peitos dela, me lambuzando de porra e engolindo tudo, depois nos beijamos apaixonadamente.

Por fim, nos limpamos e decidimos ir embora, pois a balada já estava esfriando e ela estava cansada. Saímos do quarto, e, ainda na balada, os dois se abraçaram e se beijaram lentamente, quase de forma romântica, enquanto eu assistia. Pra minha enorme surpresa, vi minha namorada tirando a calcinha por baixo da saia e enfiando dentro da calça dele, em direção ao pau. Olhei em volta e algumas pessoas olhavam para a cena e para mim, o misto de tesão e ciúmes que eu senti nessa hora foi indescritível. Eles deram um último selinho e o rapaz foi embora. Ela o acompanhou com o olhar até sua saída e logo após veio até mim:

- Depois de hoje eu nunca mais serei a mesma. Fiquei louca dando pra ele, seu corno.

Fiquei enlouquecido de tesão e puxei-a pela cintura. Demos um amasso incrivelmente sexy e fomos embora sem pegar contato daquele que deu tanto prazer a minha mulher, para não ocorrer qualquer chance de envolvimento emocional. Ele teria uma lembrança, afinal, com certeza aquela calcinha dada de presente renderia muitas lembranças ao nosso amigo.

Atualmente, quando estamos sozinhos e ela vai tomar banho sem mim, encosto na porta e a ouço gemendo enquanto diz o nome Rodrigo. Nunca comentei que a ouço se masturbando, até porque logo depois é minha vez de fazer o mesmo.

Me perdoem por possíveis erros. Essa foi a primeira vez que escrevi, ainda para outro site, e decidi postar aqui. Deu preguiça de revisar tudo kkk.

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Comentários

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Acho que ela tem sorte por ter alguém como você, no início por tabu ninguém gosta mas depois, de tudo superado, o sexo fica muito melhor. nota 10

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Adorei o conto e quero ler todos outros, fotografoliberal@yahoo.com.br

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