Um desejo proibido

Um conto erótico de Guridoscontos
Categoria: Grupal
Contém 3280 palavras
Data: 08/08/2018 11:10:54

Olá, meu nome é Luana, tenho 21 anos e vou relatar a vocês a minha primeira experiência de “dogging.” Tenho aproximadamente 1,65m de altura, a pele morena clara, olhos castanhos escuros tais quais os meus cabelos que ondulam suavemente nas pontas. Possuo também lábios carnudos e um nariz arrebitado, meus seios são médios e durinhos com suas auréolas escuras e grandes. Minha cintura é fina e minha bunda empinada e volumosa.

Decidi realizar essa fantasia a pedido do meu namorado Henrique, um rapaz de 23 anos, 1,82m de altura e um porte físico atlético, seus olhos são um azul piscina profundo do qual me encanto facilmente, os detalhes do seu rosto são delicados e sua pele rosada, com uma leve cavidade na ponta do seu sorriso pelo lado esquerdo.

Pesquisamos por dias os locais próximos onde este tipo de prática acontecia em nossa cidade, alguns sites nos indicavam estacionamentos de supermercados durante a madrugada, outros citavam parques e até uma erma na parte industrial, já pertencente à uma cidade ao lado. Chegamos a cogitar a ideia de visitar o mirante, por ser o local mais famoso para casais e pessoas aventureiras, porém, desistimos devido ao fato do local também ser frequentado por maconheiros. Optamos então para um local mais discreto, afastado da cidade, porém conhecido, trata-se de uma trilha curta em uma estrada de terra que termina em uma fonte natural, conhecida como fonte dos prazeres pelos seus frequentadores.

Estávamos no carro, passando pela a estrada de terra há cerca de um quilometro do local onde iniciava a trilha, meu coração palpitava forte, era uma espécie de insegurança com desejo de realizar nossa fantasia, sempre tive uma queda muito forte pelo exibicionismo e explorávamos isso, só que seria a primeira vez que iriamos para longe do conforto das nossas propriedades. O Henrique parecia mais tranquilo, fez brincadeiras bobas durante todo o caminho e parecia querer me acalmar, suas mãos sempre que podiam deslizavam sobre minha coxa, aproveitando-se do tamanho curto do meu short jeans e me alisava de maneira cobiçosa. Já brincamos em outras oportunidades de tirar algumas ou todas as peças de roupa dentro do carro, seja com este em movimento ou não, só que nunca precisamos sair dele e talvez isso nos reprendia de ir mais além.

A medida que nos aproximávamos, a dificuldade de prosseguir naquela estrada aumentava, eram muitas pedras e desníveis de terra que precisavam de atenção. Eu resolvi ir me soltando, livrando-me dos pensamentos ruins que poderiam acontecer e levei uma das mãos diretamente ao caralho estufado do Henrique contra a sua bermuda. Alisei toda aquela extensão vagarosamente brincando com meus dedos contra o grande volume que seu caralho grosso fazia e aplicava-lhe leves apertadas. Henrique alternava sua atenção entre apertos e carícias à minha coxa e a direção do carro, deixando estampado seu sorriso pervertido naquele rosto encantador, algumas vezes chegava a investir sua mão contra minha intimidade, por cima do meu short pequeno, pressionando seus dedos contra ela e aplicando leves tapas.

Adentrei a mão que acariciara seu caralho em sua bermuda, percebi rapidamente que ele não estava usando cueca, o que justificava seu volume estar nítido daquele jeito. Agarrei seu mastro rapidamente e o puxei contra a direção da sua ereção, deixando aquele volume escancarado da minha mão contra o seu mastro sobre sua roupa baixa, meu polegar alisava o cogumelo grosso e pulsante enquanto os demais dedos apertavam e massageavam sua base.

– Desse jeito nem vamos conseguir chegar lá. – Ele disse em tom de deboche.

– Por quê? – Indaguei de forma manhosa e pervertida.

– Você está me deixando com vontade de te foder aqui mesmo! – Ele respondeu de forma séria, mas mantendo seu sorriso no rosto.

Apertei seu caralho com mais força, queria o sentir pulsando contra a palma da minha mão. Pude sentir aquela breve gala escorrer indicando o quão excitado ele estava e em um gesto rápido e afobado, retirei minha mão de lá sem cerimônia.

– Então é melhor parar mesmo. – Disse, me recompondo. – Se não vamos perder toda a diversão.

O Henrique assentiu calado, continuou a dirigir com seu sorriso sacana estampado em seu rosto com uma feição pervertida. Pudemos perceber que ao aproximarmos da trilha haviam três carros estacionados, sendo que um deles havia um casal dentro que aparentemente estava se arrumando para deixar o lugar. Conforme nos aproximamos, pudemos ver que era um casal mais velho, aproximadamente cinquenta anos cada, nosso carro passou ao lado deles que ainda estava estacionado, mas aguardava nossa passagem para convergir. Os olhares de ambos os casais se cruzaram, em um silêncio profundo e rápido, estacionamos há alguns metros à frente de onde eles haviam parado e pudemos ver o carro deles manobrando e seguindo seu caminho.

Descemos no carro sem falarmos nada, pisei naquela terra avermelhada e meus olhos correram sobre a paisagem do lugar, as árvores eram grandes e grossas, enfeitadas de um verde escuro marcante de suas folhas, os braços sobressaiam uns aos outros tornando difícil a visibilidade do céu dentro da trilha.

– Vamos? – Disse o Henrique, aproximando-se de mim enquanto estendia sua mão.

Abri um sorriso tímido, caminhei em passos leves ao seu encontro enquanto ainda fitava o ambiente e segurei sua mão, caminhamos para dentro da mata seguindo a trilha discreta e só conseguíamos ouvir o som de pássaros. Imaginávamos que seria uma caminhada de quinze minutos até chegarmos a fonte, por isso não nos preocupamos em sermos discretos no caminho, nossos passos eram fortes e rápidos devido a curiosidade e vontade de conhecer o local.

– Como você acha que é lá? – Perguntei.

– Acho que é uma fonte grande, envolta de pedras e as pessoas ficam dentro dela peladas, algumas fazendo sexo em suas margens e uma espécie de chafariz no meio. – Ele respondeu.

– Nossa, acho que não é nada a ver!

– Como você acha que é? – Henrique me desafiou.

– Algumas pessoas fazendo picnics eróticos, uma fonte modesta e natural, escorrendo sobre pedras e algumas flores decorando o ambiente.

– Acha que vão ter pessoas da nossa idade? – Ele me indagou.

– Deve ter de tudo, eu acho.

Quando conclui a minha frase, percebi que as árvores começavam a ter mais espaços entre elas, a mata alta começava a ser substituída por uma grama esverdeada e alguns corrimões de madeira em partes mais desniveladas da trilha conduziam o caminho para um bosque ermo, nosso silêncio foi preciso para escutar o barulho de água corrente próximo a nós em estágio fraco. Caminhamos cautelosamente, atentos aos detalhes mais simples e não tardou para ouvirmos uns gemidos melódicos, vindos de dentro do bosque.

A trilha se encerrava diante de um pequeno rochedo, onde havia uma estrutura bonita de pedregulho aos seus pés, revestidos de forma oval para abrigar a fonte. No centro, alguns metros acima, tinha a escultura de uma cabeça de leão, onde a água jorrava de sua boca em fraca escala. Nossos olhos correram pelo local buscando os autores daqueles gemidos, mas pareciam estar mais adentro do bosque.

– Bom, vamos experimentar então da fonte do prazer. – Disse, com um sorriso jocoso no rosto e me direcionando a fonte.

Apoiei um pé sobre a borda de pedra que a enfeitava e inclinei meu corpo a direção da estrutura que jorrava água, senti as mãos pesadas do Henrique me segurando a região da cintura e apertando-a suavemente. Juntei minhas mãos de modo que conseguia enchê-las de água e conduzi até minha boca, experimentando aquela água como um fruto proibido.

– Nossa, muito gostosa! – Afirmei, descendo da borda.

– Está se sentindo molhadinha? – Brincou o Henrique.

– Não. – Ri de forma debochada. – As vezes ainda não fez efeito. – Brinquei.

Foi a vez dele de experimentar as águas daquela fonte, fez uma espécie de concha com uma de suas mãos e levou a água a sua boca várias vezes consecutivas.

– Nossa! Isso é sede ou falta de vontade? – Questionei-o ironicamente.

– Nada. – Ele disse enquanto virava-se a minha direção. – É só uma desculpa para poder fazer isso!

Mal tinha terminado sua frase e laçou uma de suas mãos a minha cintura, puxando-me contra ele de forma violenta. Nossos corpos se colaram de forma que ele me pressionava contra seu ser e sua mão vaga começava a erguer parcialmente minha camisa. Sua boca procurou a minha com pressa, meus lábios eram propositalmente roçados pelos deles a medida que ele retirava minha camisa. Levantei os braços para facilitar a forma que ele conduzia e em uma fração de segundos estava desnuda da parte superior.

– Sem sutiã? Pelo jeito estava mais animada do que eu pensava. – Ele brincou.

Beijei sua boca com certa gula, meu desejo começava a me dominar e sentia leves pulsações da minha intimidade só de imaginar o resto daquela aventura, minhas mãos correram as laterais do corpo do meu namorado e agarraram a borda da sua camiseta, passei a ergue-la com certa pressa mostrando o quanto aquilo me deixava fogosa. Ele interrompeu o beijo para retirar sua camiseta e a deixou cair no chão, junto com a minha camisa.

– Agora sim! Mais justo! – Brinquei, com um sorriso malicioso estampado em meu rosto.

– É, mas não aqui. – Disse ele. – Estamos bem expostos. – Agarrou em minha mão e começou a me conduzir para o bosque, deixando nossas camisas por lá.

– Não era você que queria ser pego? – O desafiei entre uma risadinha debochada.

– Vai falar que não se importa agora? – Ele me questionou.

– Não! – Parei de andar e o puxei contra mim.

De fato, eu me encontrava insegura antes, embora a exibição fosse algo que me atrai muito, desconhecer o lugar e as pessoas que o frequentam causam um certo receio, mas estar ali ao ar livre, com todo aquele contexto inserido e a probabilidade de sermos pegos em alta me deixava louca de tesão.

– Ah não? Então vamos até onde vai sua coragem. – Henrique dizia em tom sarcástico e desafiador.

Ele me conduziu até a árvore mais próxima e me apertou contra ela, sentia o tronco grosso e seco da mesma em minhas costas e seu corpo quente e pesado me pressionando contra ela. Senti-o se encaixar entre minhas pernas e seus lábios percorrendo com pressa meu pescoço, num misto de chupadas e beijos fortes, sugando minha pele para dentro de sua boca quente e espalhando sua baba pela região. A corrente de ar frio daquele bosque e sua respiração pesada e quente contra minha pele marcada por suas investidas me deixavam muito excitada, envolvi seu corpo com ambos os braços e lacei-o com uma das pernas a altura da cintura, sentia seu caralho solto na bermuda roçar contra minhas coxas e virilha, ainda que sobre meu short e me esfregava contra ele, querendo sentir cada vez mais daquele mastro.

Suas chupadas foram gradativamente deslizando para meus seios, enfatizando o colo deles enquanto meu namorado se ajoelhava diante de mim. Precisei apoiar ambos os pés no chão, firmes com as botinhas que usava e usei uma das mãos para segurar seus cabelos com força, ergui a outra para trás segurando no tronco da árvore e tombei minha cabeça vagarosamente para o lado, a boca macia e quente do Henrique devorava meus seios, mamando-os cuidadosamente enquanto passeava com sua língua sobre o bico enrijecido deles. Senti suas mãos soltarem e puxarem meu shortinho para baixo, permitindo-o cair parcialmente e deixando-me com a calcinha minúscula que usava a mostra.

Deixava escapar gemidos involuntários e altos, entrelaçava e puxava meus dedos com força nos cabelos do Henrique e vagarosamente corri o olhar para um movimento próximo a gente. Pude notar um casal que parecia deixar o bosque, provavelmente os autores daqueles gemidos anteriores, era um casal na faixa dos 30 anos, onde o homem era barrigudinho e tinha uma barba acinzentada e cabelos curtos. A mulher também estava acima de seu peso, mas era uma loira de cabelos longos e olhares profundos e negros e seus seios eram enormes. Os olhares deles eram fixos a nós, mas caminhavam na direção contrária, devido a atenção que lhes dava percebi que falam sobre nós em elogios rasgados e estimulantes.

Henrique não havia dado conta da presença deles, suas mãos percorreram meu corpo com pressa até a minha calcinha e a abaixaram de maneira rápida e brutal, quase arrancando-a. Suspendi pé ante pé para permitir que ele terminasse de retirar o que havia sobrado das minhas roupas passando-as pelas botas e não demorou para ele voltar sua atenção a minha bucetinha. Corri meu olhar pela mata, agora completamente nua e procurava por nossa plateia, Henrique começava a me bolinar com sua língua quente e macia, caçando meu clitóris com um pouco de dificuldade devido aquela posição e suas mãos pesadas agarravam minha bunda, forçando meu corpo contra o seu rosto enquanto eu me mantinha apoiada contra a árvore. Abri minhas pernas o máximo que pude, ainda estava atenta e desejando estar sendo observada, mas não achei mais aquele casal.

Resolvi me entregar a situação, gemia e rebolava copiosamente contra o rosto do Henrique, sua mão deslizou suavemente da minha bunda até as coxas e invadiu com a ponta dos dedos a minha intimidade encharcada, meu grelinho inchado pulsava contra sua língua que o estimulava em movimentos ariscos e intensos. Levei a mão que antes segurava-me a árvore até meus seios babados e comecei a apertá-los e estimulá-los com vontade. Henrique virou-me de maneira violenta para frente da árvore e fui obrigada a me apoiar sobre ela novamente com meus seios friccionados ao seu tronco enquanto ele empinava minha bunda para si, ainda de joelhos. Senti sua língua agora passear sobre o contorno do meu rabinho e seus dedos me invadindo novamente, desta vez por inteiros e sendo estocados ao talo. Arrebitei minha bunda durante um gemido gostoso e longo contra sua cara enquanto ele aumentava o ritmo que me proporcionava aquela deliciosa sensação, sua língua lambia e abusava do meu cuzinho enquanto dois de seus dedos rasgavam-me em movimentos circulares e alternavam entre leves “cavadas” contra meu grelinho internamente.

– Me fode! – Supliquei, dentre um gemido longo e baixo.

Os movimentos do meu namorado foram cessados rapidamente na mesma medida que o senti desvencilhando-se de mim, suas mãos pesadas e com os dedos melados que me invadiam agora seguravam com certa força a minha cintura, ele ergueu-se em um movimento ágil e livrou de sua bermuda com a mesma prontidão conduzindo o seu caralho para a entrada da minha buceta na sequência. Empinei vagarosamente minha bunda contra aquele volume delicioso e rebolei como uma vagabunda em sua rola a medida que ela deslizava para dentro de mim.

Quando o caralho do Henrique estava totalmente enterrado dentro de mim, senti seu corpo se pressionar contra o meu e me prensar contra a árvore, meus seios ficaram espremidos sobre o tronco e minhas mãos agarrando sua extensão com força. Podia sentir aquele mastro pulsando enquanto se mantinha atolado e friccionado à minha buceta. Ele iniciou um processo de estocadas lentas e profundas, retirando seu cacete centímetro por centímetro da minha intimidade deixando apenas a cabeça da sua pica dentro de mim e rasgava-me novamente, socando seu cacete por inteiro de maneira violenta de forma que sentia suas bolas debatendo-se brutalmente contra minha bunda.

Meus gemidos rapidamente tornaram-se altos e constantes, o peso do corpo do Henrique contra o meu e a força com que jogava e forçava minha bunda contra a sua virilha faziam seu cacete ser afundado a ponto de senti-lo socando meu útero, virei meu rosto em um movimento arisco para trás e com o rabo do olho percebi que a atenção do meu namorado estava em outro lugar. Havia um casal há alguns metros de nós, onde o rapaz alto de cabelos cacheados e escuros, de barba volumosa e por fazer, assistia-nos recostado sobre uma árvore e com as calças arriadas, uma garota loira de dreads no cabelo e sem camisa estava ajoelhada ao seu lado, segurando seu mastro comprido sobre as bolas e mamando-o como uma puta obediente, pude ver aqueles fartos seios brancos de bicos rosados claramente, ela ainda usava uma minissaia preta e minúscula, deixando parte de sua calcinha branca rendada a mostra devido a posição que se encontrava.

Eu estava entregue ao meu prazer e saber que haviam pessoas me assistindo e se excitando com aquela nossa ousadia foi o ápice do meu tesão, eu gozei como uma ninfetinha, rebolava e me contorcia naquele caralho e o Henrique parecia não se dar por satisfeito, fodia-me como um animal e me puxava contra seu corpo com tanta força que sentia minha pele arder com a força que seus dedos exerciam sobre ela.

O casal ao lado, talvez por mais experiência, usou um método mais fácil para extravagar suas necessidades, o rapaz de cabelos cacheados colocou a loira contra a árvore que antes ele estava recostado, deixando-a de frente para a gente, ergueu uma das pernas da garota a altura da sua cintura e afastou a calcinha dela em um movimento rápido por baixo da minissaia, não demorou muito para ele introduzir todo aquele caralho enorme dentro dela, nos presenteando com a visão incrível daquela feição angelical em um gemido alto e delicioso.

Eu fechei meus olhos na tentativa de conter aquele fogo que subia dentro de mim, mas foi inevitável segurar mais um orgasmo com aquelas investidas frenéticas e profundas do Henrique, pude sentir meu mel escorrendo abundantemente sobre minhas coxas, eu nunca havia ficado naquele estado antes. Mordi meus lábios inferiores e me agarrei com mais força a árvore, minhas pernas bambeavam e meu corpo eclodia em um terceiro orgasmo seguido, um mais fraco desta vez. Meus gemidos falhavam ainda que abafados e minha buceta se contraia com força, não demorou muito para eu me sentir preenchida com o leite quente que meu namorado jorrava dentro de mim.

Henrique desfaleceu-se momentaneamente sobre mim, minhas pernas tremiam e meu corpo ainda se contorcia em sua pica que pulsava com certo vigor, sua respiração pesada contra minha nuca e sua boca atrelada em meus cabelos bagunçados deixavam nítido nosso estado exausto e satisfeito para nossos expectadores, levamos longos segundos para nos recompormos e tomarmos coragem de nos vestirmos. Naquele momento, houve um misto de timidez e perversão da nossa parte. Adoramos ter feito aquilo, mas não sabíamos como sair dali sem encarar aqueles rostos tarados nos fitando, então colocamos nossas roupas em silencio, sem sequer olharmos um para o outro, porém, quando terminei de colocar meu short junto a calcinha, sou advertida pelo meu namorado.

– Amor, nós deixamos nossas camisas lá perto da fonte. – Disse ele em tom preocupado e seguido de um riso breve.

– Puta merda! É mesmo!

– Bom, me dá a mão e vamos lá pegar, daí a gente vai pro carro. – Ele disse me estendendo a mão.

Segurei em sua mão pesada e começamos o trajeto até chegarmos em nossas blusas, eu senti a porra dele escorrer dentro de mim e melar a calcinha, minhas pernas ainda tinham resquícios daquela loucura e passamos bem próximos ao outro casal, que nos recebeu apenas com um sorriso. Eles não falaram nada, mas aquele sorriso era convidativo, como se quisessem que fizéssemos parte daquela foda que sequer se preocuparam em parar. Retribuímos o sorriso além de olhares ousados, por se tratar de uma cena deliciosa que jamais pretendo esquecer e pegamos nossas camisas, vestimos elas durante o caminho para o carro e comentamos daquela aventura incrível que tivemos juntos, prometendo repetir em um local mais apropriado do que foder em pé. Mas o que aconteceu aquele dia naquela mata, eu espero poder repetir sempre, bem como encontrar o casal simpático que involuntariamente me proporcionou aquele delicioso orgasmo múltiplo.

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