Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 35

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 1737 palavras
Data: 30/08/2018 10:53:31

Meu pau já tava pra fora da cueca de tão duro. Teirei a cueca e Fabi e Beto só observavam deitados ali do lado. Pat me deitou de barriga pra cima e veio beijando a minha boca e descendo, e ficou de 4 virando a bunda pra Fabi e Beto, que não perderam tempo pra alisar a bunda dela. Beto jogou a calcinha dela pro lado e falou:

>”que cu delicioso”, enquanto devia estar passando o dedo no rabinho da Pat, que me chupava e olhava pra mim rindo.

Fabi foi puxando a calcinha da Pat pra baixo, deixando ela pelada com a bunda arrebitada virada pros dois. Beto não perdeu tempo e foi chupar a xana e o rabinho da Pat. Olhei pra Fabi, que me olhou com um sorriso pedindo pra eu convidá-la. Peguei no braço dela e ela veio me beijar, daí pedi pra ela tirar a calcinha, e quando ela tirou eu a puxei pra ficar em cima de mim, com a buceta na minha boca. Delicia ser chupado pela Pat enquanto eu chupava a Fabi. Ficamos assim por uns instantes, daí Fabi deitou sobre mim na posição 69, e as duas ficaram chupando meu pau.

Logo Beto parou de chupar a Pat, deu a volta na cama e ajoelhou do meu lado, deixando o pau a disposição das duas também, que ficavam revezando o meu pau e o dele, além de ficarem se beijando babadas de pica. Saí debaixo da Fabi e me afastei um pouquinho pra ver as duas de 4 chupando o Beto juntas. Dali eu via os dois rabinhos rebolando de tesão enquanto as bocas dividiam o pau dele. Ser chupado por duas mulheres ao mesmo tempo é uma experiência fantástica.

Eu ainda queria chupar mais a Pat, mas aproveitei a oportunidade pra ter as duas ao mesmo tempo. Coloquei meu pau pra buceta da Pat, que empinou a bundinha pra encaixar, e assim que enfiei tudo, fui metendo devagar e puxei a bunda da Fabi pro lado da Pat e coloquei dois dedos na buceta e fequei tocando uma siririca nela, tudo cadenciado enquanto as duas chupavam o Beto. Eu e ele estávamos de frente um pro outro, com as duas entre nós, e nos olhávamos com cumplicidade.

Ficamos assim por um tempinho até que a Pat deitou de barriga pra cima, com a cabeça abaixo do pau do Beto. Ela ia chupando o saco e a parte de baixo, e a Fabi chupando a cabeça e lambendo em cima do pau, e as duas se beijavam sempre que as bocas se aproximavam. Eu joguei meu corpo pra trás pra chupar a Pat, e ficava vendo a festa que as duas faziam no pau do Beto.

Malandramente esperei a Pat parar de chupar o Beto pra eu meter nela, pra evitar dela me chamar pra ir beijá-la com o pau dele ali, e quando a Fabi pediu pica, Beto deu a volta na cama novamente, vindo pro meu lado dar uma chupada rápida nela pra depois meter. Nessa hora avancei na Pat e comecei a meter num papai mamãe. Por mais que ela estivesse com a boca toda babada de pau, a gente se beijou bastante. Eu estava com saudades de sentir aquele corpo em meus braços e ver aquela cara safada que só ela sabe fazer durante uma transa. Ela estava com saudades também, com certeza, mas a língua dela dançando na minha boca denunciava a vontade de passar pra mim um pouco do que restou da chupada no Beto.

Beijar a Pat após ela chupar o Beto não me incomodava mais. Beto fazia o mesmo numa boa, e Pat não tinha julgamento nenhum além do prazer. O mesmo eu não podia dizer sobre pegar no pau dele, mesmo que fosse pra satisfazer uma fantasia dela. Passamos vinte e tantos anos falando que isso é coisa de viado, e eu não tinha segurança de que a cabeça do Beto tinha mudado de tal maneira a aceitar isso como simples brincadeira. Por isso eu decidi, naquela transa, não dar a mínima chance pra Pat cobrar o pedido que tinha feito a poucos instantes, e a minha estratégia era meter muito, e com pressão, pra ela ficar satisfeita só com a foda.

Depois de beijá-la bastante, levantei uma perna da Pat e meti ajoelhado enquanto massageava o clitóris. Beto, como sempre, metia naquele ritmo cadenciado na Fabi. Olhei pro peito da Fabi balançando, e quando olhei no olho dela, ela estava sorrindo pra mim, com certeza pensando no quanto eu admirava aqueles seios, o que era verdade, um tanto maiores que o da Pat, e com uma auréola linda, clarinha, daquelas que tem volume, fugindo da curvatura dos seios, e um biquinho discreto. Um peito realmente gostoso de ver e chupar. O grelo, eu me amarrava por que era diferente da Pat. Não que eu seja fissurado em grelo carnudo, mas como o da Pat é lisinho, é sempre bom ter um diferente pra contrapor o sabor. Além destes atrativos físicos, a Fabi realmente me curtia sexualmente, já tinha dado mais que provas disso, e saber que eu era atraente pra uma gatinha simpática como ela, me fazia gostar dela ainda mais.

Trouxe a Pat pra perto da Fabi e desci novamente pra posição papai mamãe, e dei um beijo na Fabi enquanto metia na Pat. Beto aproveitou pra passar novamente a mão na minha cabeça e costas, e depois ele desceu pra mesma posição e ficamos comendo as duas juntos, lado a lado. Dei um abraço nele, enquanto me mantinha apoiado só com a mão esquerda no colchão. O suor já começava a escorrer, e a gente sorria um pro outro e pras duas. Beto então me pediu pra trocar de lugar com ele. Tadinho de mim, ia ter que rebolar muito o pau pra satisfazer a Fabi, mas topei. Enquanto ele foi beijar a Pat, eu também fui dar um beijo na Fabi, arrastando o pau na buceta dela, e ela me pediu pra chupar ela um pouquinho.

Desci, dei uma chupada nos seios e cheguei na buceta, com aquele buraco meio abertinho, de quem acabou de levar pica grossa, e lambi o clitóris, chupei igual se chupa um sorvete, e desci pro buraco da xana. Dava pra sentir o cheiro do sexo dela com o Beto, e de imediato não me agradou, mas lambi sem restrições. Não cabia nenhum tipo de frescura naquele momento, que quebraria o clima de tesão. Depois de chupar a buceta e o cu, ela mesma me puxou pelos cabelos, e meti o pau enquanto a gente se beijava. Fabi não moderava muito as frases dela, e o Beto simplesmente não se incomodava:

>>”que delícia de piru, Julio”.

-“gostosa, tava com saudade dessa buceta”.

>>”vou pedir pro Beto deixar você me comer todo dia, seu tesudo”.

Eu comecei a meter com bastante pressão. O saco chegava a dar pancadas na bunda dela enquanto eu metia até o talo. Acho que o Beto se empolgou e deu uma metida mais vigorosa, e Pat reclamou:

--“ai, Beto, mete mais devagar”

Ele desceu o corpo e deu um beijo na boca dela como se tivesse pedido desculpas. Fabi não perdoou e me pediu:

>>”Isso, meu amor, mete com pressão”

Enquanto a Pat reclamava do pauzão do Beto, a Fabi tava adorando a minha metida. Foi impossível não rir, e olhei pro Beto falando:

-“viu amigão, ser pequenininho tem suas vantagens”

Ele riu pra mim e fechou o punho pra eu dar um soco cumprimentando.

Aquilo me deu mais ânimo ainda pra meter mais. Pedi a Fabi pra montar em mim, e nos viramos. Fiquei de barriga pra cima e ela cavalgava pulando, enquanto eu mexia o quadril pra cima e pra baixo, aumentendo a pressão da metida. Com certeza com o Beto não dava pra dar uma metida dessa, senão ele rasgaria ela no meio. Mas essa posição e movimento cansam, e logo parei deitado deixando ela sentada no meu pau. Ela deitou em cima de mim, mexendo só o quadril pra cima e pra baixo pro meu pau ir entrando e saindo, enquanto nos beijávamos, e ela falou:

>>”assim eu me apaixono, seu gostoso”.

-“você é muito gostosa, Fabi”

Nos abraçamos enquanto ela metia a buceta no meu pau, até que nessa posição ela disse que ia gozar. Fiquei incentivando e dando tapas na bunda dela enquanto ela metia, e voltei a movimentar o quadril como dava, e ela gozou sentada no meu pau.

Enquanto isso o Beto metia cadenciado, pois a Pat ainda sentia dor se ele metesse rápido ou fundo demais, mesmo assim ela estava gostando da foda, claro. Um pau daquele tamanho não precisa se esforçar tanto pra satisfazer uma mulher. Beto já tinha variado as posições da metida, e Pat falava as coisas de sempre, que dão na telha na hora do tesão:

--“vai gostoso, come sua puta”, “mete essa pica grossa em mim”.

>”que buceta gostosa”, “essa buceta é minha ou do Julio?”

E ela respondeu rindo:

--“é sua, seu safado”, e me pediu: “amor, me masturba enquanto o Beto mete em mim”.

Fui lá acariciar o clitóris dela e logo ela falou pro Beto:

--“mete rapidinho que eu vou gozar”.

Beto acelerou e logo a Pat gozou também. Fiquei beijando a Pat e deixei minha mão fazendo carinho na buceta dela. Quando Beto tirou o pau eu desci a mão pra sentir como estava o buraquinho arrombado, daí senti o pau dele passando nos meus dedos na portinha da buceta. Deixei ele passar como se não estivesse sentindo, daí ele foi subindo e passando o pau sobre as costas da minha mão. Continuei deixando pra ver qual era a dele. O safado ficou empurrando a cabeça do pau contra o meu dedão, só pra eu voltar o dedo pro lugar roçando no pau dele, e assim fiz, e olhei pra ele pra entender esse tesão besta, e o safado sorriu com a maior naturalidade do mundo. Beto tava se soltando demais, jamais imaginei que ele tivesse esse tipo de tesão. Depois de um tempinho tirei a mão dali e deixei nos seios da Pat. Eu e Beto não gozamos, por que a gente tinha que dar conta delas logo mais.

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Comentários

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Excelente série. Além de bem escrita é muito inspiradora. Parabéns

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Excelente série. Além de bem escrita é muito inspiradora. Parabéns

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

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Seus contos são muito bons, Julio. Bem detalhados, cheios de tesão

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