Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 23

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 1828 palavras
Data: 18/07/2018 08:21:00

Nesta semana dormi na casa da Pat na quarta feira, pra fazer uma social com a família dela. Ela queria saber sobre a conversa com Roberto no dia anterior, e ela não curtiu o fato dele não ter contado sobre a transa para a Fabi, mas entendeu a situação. Ligamos a TV, ar condicionado e fizemos amor baixinho pra não chamar atenção dos pais dela, mas sempre com as nossas falas que recheiam o prazer do sexo:

-“gostosa”, “chupa, cachorra”, “putinha” ...

--“delicia”, “enfia esse piru”, “mete na sua putinha”, “que pau gostoso” e por aí vai.

Enquanto metia nela, provoquei a fantasia:

-“quer outro pau nessa boquinha?”

--“quero chupar enquanto você me come”.

-“e se ele gozar na sua boca?”

--“você vai gostar de ver, amor?”

-“vou, sua putinha”.

--“vai me dar um beijo gostoso depois?”, falou rindo e eu respondi rindo também.

-“isso a gente vai ver, sua gostosa”.

--“então vem, safado, mete mais rapidinho e goza comigo”.

-“isso, goza sua vadia”.

--“enche minha buceta de porra igual Beto fez comigo”.

Gozamos juntos e ficamos abraçados.

--“amor, acho que eu tô virando uma putinha de verdade”. Eu ri e falei:

-“você vai acabar superando a sua professora”.

--“a Fabi é insuperável. Agora vai ter até dupla penetração”.

-“daqui a pouco você vai acabar querendo também”.

--“eu posso até tentar pra ver como é, mas não é a minha fantasia”.

-“nem minha. Vou fazer pra descontar um pouco o que o Beto tá fazendo com você”

Patrícia morreu de rir.

--“bobinho. O Beto só faz comigo o que eu deixo ele fazer”.

-“é, mas ele deu uma abusada da última vez”.

--“eu deixei ele bem a vontade pra ver como ele faria sem a Fabi por perto”

-“então, ele me disse que faz a mesma coisa com a Fabi, daí como você não reclamou ele foi fazendo também”.

--“eu sempre gostei de ser tratada como uma putinha, você sabe, mas no domingo vocês dois foram demais. Nem posso dizer que vocês transaram comigo, e sim que me fuderam”, e deu um sorrisinho escondendo o rosto, e completou rindo “ai, amor, eu to muito safada”.

Eu a abracei e perguntei:

-“e você gostou da foda, sua cachorrinha?”

--“adorei, amor. Você deixa ele abusar um pouquinho de mim de novo?”

-“só um pouquinho pode”.

Ela me deu um beijo e foi pro banheiro se limpar, depois fui eu.

No dia seguinte (quinta) Beto nos convidou para uma balada dançante na sexta. Legal por que meus pais viajariam no sábado, e da balada a Pat já viria comigo pra casa. Beto falou também que havia conversado com a Fabi sobre o ocorrido no domingo e que tava tudo resolvido. Pat gostou de saber disso, pois estava sem graça de encontrar a Fabi naquela situação.

Na sexta fomos pra boate num grupinho de amigos. Fabi disse que trabalharia no sábado até as 19, por isso não demoraria muito. Pat vestia uma roupinha provocante, daquelas que quase mostra o que não deveria mostrar. Com a minha aprovação ao exibicionismo dela, ela passou a usar roupas mais sensuais, e ter liberdade para dar atenção aos meus amigos, ou até alguém que eu não conhecesse, sem que eu ficasse curioso ou desconfiado com assunto da conversa. É uma relação de confiança mútua. Ela podia se soltar por que sabia que eu confiava nela, e eu também podia interagir mais com as mulheres sem receio de criar ciúmes bobos.

Voltando à boate, Lorena, do conto 16, estava no grupinho. Ela estava com uma blusinha trançada colada nos seios, e deu pra perceber pela perfeição que ela tinha silicone, o que a Pat me confirmou depois. Lorena percebeu a intimidade da Pat e Fabi e se aproximou mais delas. Logo as três dançavam juntas, pegando na cintura, sensualizando. Olhei pro Beto, ele olhou pra mim também e rimos das 3 se entrosando.

Claro que não deixamos os demais amigos sem atenção. A maioria do tempo estávamos batendo papo e bebendo com todos. Uma hora a Fabi aproveitou que ninguém prestava atenção e pegou no meu pau e ficou mexendo. Mantive a pose mas tomei um susto. Olhei pra Pat e ela ria pra mim. As duas tinham combinado. Safadinhas. Olhei pros lados mas tava tranquilo. Ninguém percebia. Fabi veio no meu ouvido e falou:

>>”gostoso, eu quero você dentro de mim de novo”, e sorriu pra mim.

Sorri pra ela e ela fez uma cara de safada pra mim e saiu rindo. Se aconteceu comigo, com certeza já tinha acontecido ou ia acontecer com Beto, ainda mais que a Pat quando bebe fica mais soltinha, e ela já tinha tomado uns coquetéis. Dito e feito. Num outro momento a Pat ficou dançando e displicentemente rebolou a bunda no Beto. Ele olhou pra mim, eu dei aquela mexida de cabeça e de olho, pra ele ficar esperto com o grupinho de amigos. Ele acenou com a cabeça concordando, mesmo assim abaixou a mão e passou na bunda dela enquanto ela rebolava. Depois a Pat saiu de perto, rindo e dançando, olhando pra Fabi e pra mim.

No início da madrugada Beto e Fabi foram embora. Eu e Pat os convidamos a ir na minha casa no sábado, e se a Fabi quisesse poderia dormir lá, já que ainda não tinha feito as pazes com a mãe do Beto. Ficamos com os demais amigos, e a Pat se entrosou um pouco mais com a Lorena.

Fomos embora no fim da madrugada. Pat estava altinha, quase bêbada. Chegamos em casa, tomamos um banho e fomos dormir, eu de cueca e ela de camisa sem nada por baixo.

Acordei no final da manhã, Pat ainda dormia. Saí do quarto, meus pais não estavam mais em casa. Não tinha nada pra fazer, liguei pro Beto e ele desceu pra bater papo. De repente a Pat me chamou lá do quarto. Fui lá e o Beto foi atrás. Dei um beijo nela e ela falou que a cabeça tava doendo e me pediu água (ressaca). Enquanto fui pegar água, deixei os dois lá. Quando estava voltando pro quarto, ouvi Pat reclamar:

--“ai, Beto, eu tô pelada”.

Acelerei o passo e vi Beto com o edredom na mão e a Pat deitada de bunda pra cima, mas a camisa dela era curta e não tampava a bunda mesmo. Apesar disso a Pat não pegou o edredom de volta. Beto tentou se justificar pra ela:

>”não sabia que você tava sem calcinha”.

Entendi, ele tirou o edredom dela de brincadeira. Não tinha como ele saber.

Fui lá com a água e ela sentou na cama, tomou a água e levantou. Em pé a camisa ficava 2 ou 3 dedos abaixo da virilha. Ela deu um beijo de bom dia no rosto do Beto e se virou pra ajeitar o edredom e travesseiro. A bunda dela aparecia e Beto já acusava o tesão pelo volume na bermuda.

Saí do quarto pra deixá-la livre pra trocar de roupa e o Beto saiu também. Fomos pra cozinha tomar um café e esperá-la. Quando a Pat chegou estava com a mesma roupa. Achei que ela tinha colocado ao menos uma calcinha, mas ela me olhou com cara de safada e sentou de lado no meu colo. Senti que ela estava pelada ainda. Pat estava se divertindo, conversando e sorrindo, enquanto eu e Beto estávamos com os batimentos cardíacos acima de 120.

Depois Pat levantou, foi na geladeira, pegou uma fruta, e foi na pia lavar e nisso dobrava o corpo e a bunda aparecia um tanto. Continuamos conversando tentando ser naturais, e quando a Pat voltou com a mão molhada, enxugou na camisa do Beto. Ele aproveitou e pegou ela pela cintura, e ela fingiu querer escapar, mas ele a puxou e ela caiu sentada no colo dele, claro, com a bunda peladinha sobre a coxa dele também.

Ele reclamou que a mão dela tava molhada e fria, e eu fingi naturalidade mas falei:

-“olha essa safadeza de vocês”.

--“ele que me puxou, amor”.

-“é, e você nem provocou né”, falei rindo pra ela e olhando pro Beto. Ele entendeu que tava tudo bem até ali.

Enquanto ela comia a fruta, a rachinha quente dela repousava sobre a coxa dele. Ele posicionou a Pat sentada lateralmente sobre as duas coxas dele, deixando a bunda dela livre sobre a coxa direita dele, e ele baixou a mão e ficou passando a mão na bunda dela.

--“ai, menino, que mãozinha nervosa”, e pegou a mão dele da bunda e colocou sobre a anca (lateral da cintura) dela, com o braço passando pelas costas.

Beto olhou pra mim rindo. Ela mesma continuou a fala, perguntando se a Fabi aceitou de boa quando o Beto falou da transa do domingo. Ele disse que inicialmente ela não gostou, por que haviam acabado de brigar, mas depois ela quis saber tudo o que aconteceu, e acabaram transando enquanto ele contava. Patrícia exclamou rindo:

--“viu amor, é impossível superar a Fabi. Ela tem mil fantasias”.

>”como assim superar a Fabi?”

-“ahh, é que estávamos falando que a Pat está safada, que daqui a pouco supera a professora dela...”.

--“você acha, Beto, que eu tô safada?”

Pelada ali no colo dele, o que ela queria que ele respondesse?

>“bem, eu gosto das safadas, senão não estaria com a Fabi né?”

Pat gostou da resposta. Beto colocou a mão nas costas dela por dentro da camisa e foi subindo, fazendo carinho nas costas, e a blusa da Pat subiu também, mostrando a testinha da buceta. Pat estava natural, como se estivesse sentada de calça jeans num banco de praça, e continuou:

--“é, mas foi feio você transar comigo e esconder dela. Agora só vai acontecer de novo se a Fabi autorizar”.

>”Pat, a Fabi já falou que não tem problema, lembra?”

--“eu sei, mas quase deu problema dessa vez. Por que você não convida pra ela vir a noite pra cá?”

>”quando a Fabi tira plantão, depois ela só quer descansar”.

Eu já estava pensando em fazer aquela dupla penetração na Fabi, e falei:

-“ela pode descansar aqui, vamos passar um filme”.

>”sim, seria legal. Vou ligar na hora do almoço dela”.

Pat voltou ao assunto anterior:

--“e você, amor, tá gostando de me ver safadinha?”

-”tô adorando, só não sei aonde isso vai parar rsrs”.

Pat rindo por ter provocado bastante, tinha terminado de comer a fruta, levantou do colo do Beto, pegou no meu pau e falou:

--“se depender de vocês dois não vai parar nunca. Só ficam de pau duro o tempo todo”.

-“e você gosta de provocar, né sua cachorrinha”.

Ela riu e me deu um selinho e falou que queria almoçar. Convidei o Beto mas ele disse que iria almoçar com a mãe, e combinamos de jogar um videogame mais tarde pra passar o tempo.

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Comentários

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

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Seus contos são muito bons, Julio. Bem detalhados, cheios de tesão

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O seu relato está muito excitante, cheio de detalhes ...

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