A prima gordinha e sua fantasia

Um conto erótico de Taxi048
Categoria: Heterossexual
Contém 1368 palavras
Data: 26/06/2018 15:23:25

Minha profissão taxista as vezes me conduz para aventuras muito interessantesSimone era prima de primeiro grau da minha esposa. Tinha o rosto lindo e um corpinho avantajado. Era a famosa gordinha gostosa, com seios fartos e coxas roliças, atualmente chamamos de BBW. Branca com cabelos castanhos claros com mechas loiras e tinha na época 31 anos.

Desde adolescência, Simone esteve próximo a gente. E naturalmente, após o meu casamento, ela continuou presente. Sua vida e suas conquistas foram sempre compartilhadas conosco. Nessa época, ela tinha começado a namorar um enfermeiro, Mauro, e ela vinha de um relacionamento de 3 anos com um cara casado. E por meio da minha esposa, eu vim saber que o namoro não ia muito bem porque ela reclamava muito da ausência dele e da pouca frequência de sexo. A gordinha era era bem liberal e falar de sexo para ela era muito natural, por isso minha esposa não se abalava quando ela falava assuntos picantes nos encontros de família ou quando só estávamos só nós três.

Um belo dia fui levá-la para um churrasco em Itaboraí, região metropolitana do Rio de Janeiro. Como já nos consideramos como primos, ela veio ao meu lado sem problema algum. Voltei a noite para buscá-la e a encontrei totalmente bêbada. No carro, a bebida a tinha deixada totalmente descuidada, suas coxas roliças estavam completamente expostas. É claro que aquela exposição gratuita mexeu comigo.

- E como foi a festa? - eu perguntei

- Foi muito boa. Muita gente legal. Muita bebida. Muita comida. Boa música. Dia maravilhoso - ela respondeu

- E o Mauro veio? Ou furou de novo?

- Veio nada. Deu uma desculpa e nem apareceu. Filho da puta. - estava zangada com ele. - Melhor nem falar naquele idiota.

- Ok. Mas com certeza você fez sucesso com esse vestido mostrando essas coxonas.

- Vocês, homens são muito bobos. Não podem ver umas coxas que se animam Kkkkkkkkkkkkkkkk. Né? Todos bobos. Kkkkkkkkkk

- Kkkkkkkkkkkk.... fazer o quê? A gente gosta. Eu sou sincero, eu gosto mesmo. E ver não tira pedaço. Tira? E vai dizer que você não gosta de ser desejada?

- Sim, mas vocês parecem que estão comendo a gente com os olhos.

- Simone, é a nossa natureza. Ás vezes a gente não consegue disfarçar. A gente para do lado de umas coxas bonitas e não vai olhar? Por mais que a gente queira é mais forte que a gente. - falei sinceramente

- Eu sei disso. Me responde então: quantas vezes você já olhou minhas pernas?

- Kkkkkkkkkk....ah, sei lá - respondi sem jeito

- Mas olhou? Né? - ela perguntou curiosa

- Claro que olhei. - respondi

- Quantas vezes?

- Algumas

- E gostou? - ela perguntou com um belo sorriso

- Claro. Como não gostar de pernas lindas como a sua

O papo tinha esquentado demais. Tinha chegado em um ponto que ficou dificil de sair. Então, acredito que ela, após atiçar minha cobiça tentou fugir pedindo para parar no posto para ir mijar, pois ela estava quase fazendo nas calças. Parei no posto, mas o banheiro estava quebrado disse o frentista. Seguimos então para o próximo posto que para o desespero dela estava fechado. Não aguentando mais, ela pediu para pararmos por ali por perto. Quando parei, ela abriu a porta e correu para o recuo da pista. Um segundo depois, aos gritos, desesperada, me chamou, pois estava com medo do lugar. A cena era a seguinte ela abaixada protegida pelo vestido enquanto um pequeno riacho saia de baixo dela. Acho que a bebida misturada com o alívio da bexiga esvaziando levaram a Simone, ignorando aquele momento onde se escutava nitidamente o barulho dos carros e do seu mijo, a me perguntar se eu tinha papel no carro. Peguei no carro e entreguei a ela que se limpou tranquilamente. Naquele momento a intimidade entre a gente ficou maior.

No carro, ela comentou sobre o alívio de sua bexiga vazia. Era quase um êxtase. Brinquei perguntando se ela tinha feito xixi ou algo a mais. E ela respondeu que era um misto das duas coisas.

- Foi quase um squirt.....kkkkkkkk - ela disse

- Um o quê?

Ela me explicou sobre mulheres que conseguem gozar ejaculando. Surpreso respondi que isso devia ser muito dificil para as mulheres executarem e que na maioria dos filmes que eu tinha visto era mulheres mijando fingindo um orgasmo. Simone disse, então, que poderia ser apenas uma fantasia com xixi. O que poderia ser bem natural entre o casal. Concordei e disse que a prática era chamada de chuva dourada e não via nenhum problema no ato. Curiosa, ela perguntou se deixaria a minha esposa fazer xixi na minha cara. Respondi que no rosto não, mas que do pescoço para baixo toparia. A questão que a prima dela, ou seja, a minha mulher, nunca toparia tal coisa, mas com certeza deveria ser bem excitante ver uma xana vertendo água. O papo voltava a esquentar naquele momento novamente. O sorriso safado dela não escondia mais seu desejo. E assim, perguntei porque daquele sorriso, após vários minutos de minha insistência ela confessou que adoraria fazer isso. Na verdade, sempre quis, mas nunca teve coragem de pedir para alguém. Minha mão de imediato pousou em suas coxas deliciosas e eu disse que desejo dela seria realizado naquele dia. Ela refutou sem tirar minha mão de suas coxas roliças. Sua cara não negava seu desejo. E ficamos nesse joguinho até chegarmos. Como morávamos perto, estacionei na minha garagem e fui com ela para o apartamento dela. Ela tentou ser dificil até o último momento. No apartamento, apenas avisei que a esperava no banheiro. Lá, tirei minha roupa toda e deitei no box. Minutos depois, ela veio sem jeito e me viu com pau semi duro, sem acreditar no que estávamos fazendo.

Perguntou se eu não iria desistir e vendo que não tinha mais jeito tirou a calcinha sem tirar vestido. sentou no meu peito, tentei levantar o vestido, mas ela não deixou puxando o tecido para baixo. Seu movimento a levou a encostar sua bunda no meu pau. Aquilo por mais que ela tentava negar estava a deixando cada vez mais excitada. E assim acabei convencendo ela a levantar o vestido um pouco para nos dois realizarmos aquele desejo juntos. E assim, depois de um certo tempo, aquela bucetinha rosadinha chorou no meu peito um liquido quente e amarelo. Era lindo ver aquela florzinha me molhando. Com um sorriso no canto da boca ela me observava enquanto eu admirava sua buceta lisinha me mijando todo. Após isso, ela tentou sair, mas eu a segurei pedindo para ela esfregar aquela bucetinha no meu peito. Sem reclamar ela esfregou por alguns minutos, até que eu, sem que ela esperasse, a peguei pelas ancas e meti fundo em sua buceta. Abrindo ao meio aquela gruta rosada. Louca de tesão, começou a sentar no pau cada vez mais rápido.Nossas bocas que nunca tinham se encontrado antes, se beijaram ferozmente.Seus movimentos era de um potranca no cio. No livramos daquele vestido e me deparei com grandes seios presos por um sutiã transparente que quase não conseguia cumprir sua função. Puxei o sutiã para o lado e mamei como bezerro naqueles peitos. Seus gritos foram ficando cada vez mais altos até que ela gozou numa tremedeira sem controle. Pouco segundos depois, recomeçamos e sem cerimônia alguma ela disse que queria sentir gozo dentro dela e que ficasse tranquilo, pois ela tomava pírula. E assim, rebolando no meu pau e me oferecendo aqueles seios na boca para chupá-los que explodi naquela buceta gordinha e apertada.

- Porra que delicia. Caralhooooo !!!!! Que loucura. - disse ela

- Que buceta é essa Simone? Puta que pariu. Que foda.

Tomamos banhos aos beijos como se fossemos namorados. Aquela foda era o começo de uma nova fase entre primos. Após o banho deitada nua na cama, Simone ostentava toda sua gostosura. Beijei sua boca, pescoço, seios, barriga, virilha, coxas e voltei para sua buceta, beijei e lambi vorazmente. Chupei seu grelo até que me lembrei que estava tarde, minha esposa com certeza estava preocupada. E assim, me despedi e fui para casa, sabendo que novos encontros estavam predestinados a acontecer, só precisava ter paciência. Sem pressa, aquela prima fofinha iria exteriorizar fantasias que nunca imaginei que ela tivesse..... mas isso é uma outra estória.

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Comentários

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Muito bom esse conto, além da ótima descrição dos fatos! Adoro e escrevo contos sobre chuva dourada, o seu é ótimo!

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Muito bom o conto, Campeão! Uma gordinha é sempre benvinda, pois choram gostoso e aguentam até o final.

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