Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 16

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 2016 palavras
Data: 20/06/2018 21:54:13

Após a festa na casa liberal, considero que eu, Pat e Beto fomos definitivamente apresentados a este mundo colorido repleto de formas de prazer sexual. Quantas possibilidades ainda nos aguardavam? Era uma boa nos aventurarmos ainda mais, ou seria prudente não ir com tanta sede ao pote?

Patrícia sempre foi muito curiosa, e adora uma fantasia. Nas nossas transas sempre conduziu as falas: “mete na sua putinha”, “quem é sua cachorra?” “você gosta desse cuzinho?” ... ela provocava a fantasia, e eu seguia o fluxo. Era natural que ela se mergulhasse nessas aventuras com mais facilidade do que eu. Apesar de radiante com as novas experiências, ela sempre deixou nítido que só valiam a pena se fosse comigo ao seu lado.

Neste ponto eu estava empolgado com o mundo liberal. Pense, companheiro(a): você pode dizer para sua esposa que a bunda da amiga dela é bonita, ou que tem a fantasia de transar com duas mulheres? Ela pode te falar que gostaria de dar pra você com alguém vendo? Ela pode sequer dizer que gosta de se sentir desejada quando anda na rua? Ahh, amigo, quantas cenas bobas de ciúmes nós passamos por pura insegurança, machismo, medo de traição...

Agora eu e Patrícia podíamos ser realmente verdadeiros um com o outro. Superamos os ditames moralistas de uma sociedade julgadora que taxa os liberais como cornos e putas, por realizarem as fantasias que tantos outros têm, mas que escondem de seus cônjuges, bloqueiam seus desejos ou os realizam sob o manto da traição. Enquanto isso nós nos tornamos mais cúmplices, íntimos, e mais capazes de dar e receber prazer, melhorando o relacionamento conjugal e a autoconfiança.

Falando em prazer, percebi que, se as transas com a Fabi e a Luciana foram muito excitantes, ver a Pat sensualizando com Beto no sábado passado, mesmo que não tenham transado, ou dando pro Jeferson e Beto na boate me deu um prazer ainda mais intenso. Eu gosto de vê-la provocando, transando, e não tem como lutar contra isso. É a minha fantasia, a minha onda do momento, e se combina com a onda da minha mulher, nós dois surfamos juntos. Se não combinar a gente desce da onda, procura outra onda ou desiste de surfar.

É simples assim. Mas até entender que é possível fazer sexo somente por prazer, sem envolvimento sentimental, superar os medos e preconceitos, vai depender de cada casal, de como enfrentarão os ciúmes e a insegurança, de como respeitarão um a fantasia do outro, e do quanto estão dispostos a surfarem juntos as ondas coloridas.

Voltando ao ponto, ou ao conto, combinamos um barzinho com música ao vivo na sexta feira com diversos amigos. No fim de semana meus pais ficariam em casa mas a Patrícia iria pra minha casa passar o fim de semana comigo, e a Fabi iria pra casa do Beto. Assim poderíamos nos encontrar no sábado pra uma social qualquer.

Quando busquei a Pat na casa dela, estava com uma sainha de couro colada, que destacava a bunda maravilhosa que ela tem, e uma blusinha folgada na frente e sem sutiã, que ao inclinar deixava os seios quase a mostra, exceto os bicos que ficavam escondidos por encostarem no pano da blusa. Ainda duvidei que não mostraria os bicos, mas ela fez movimentos com os braços e inclinando o tronco e vi que os biquinhos ficariam escondidos mesmo. Ela estava pra matar, e eu queria ver como seria a reação do pessoal, então fomos.

Eu fingia que não via os homens aproveitando o vacilo de suas namoradas para tentar ver um pouco mais pela generosa abertura na camisa da Pat, que conversava gesticulando sem a mínima preocupação. Ahh sim, o Beto e a Fabi estavam lá, e a gente conversava ao pé do ouvido, rindo da situação.

>"Julio, o Fulano que ta sentado perto da Pat já tomou um beliscão da namorada por olhar pros peitos dela". Eu ri.

--"o que vocês tão falando hein?"

-"dos nossos amigos querendo ver seus peitos".

--“eles vão ficar querendo, mas logo mais eu quero mostrar de verdade rsrs”

>>”como assim, amiga? Não entendi”.

--“é que eu e Julio vamos repetir a brincadeira do carro na rua escura, e se chegar alguém pra ver vamos tentar interagir rsrs”.

>"me fala onde é que vou lá ficar na janela rsrsrs".

--"se for você a gente te convida pra dentro do carro, bobinho".

E rimos os 4 baixinho com cumplicidade.

>>"eu queria ver essa cena”.

-“bem que vocês poderiam ir, e ficariam lá perto vendo. Vai até nos dar mais segurança se alguma coisa der errado”.

>”combinado. Quando sairmos daqui a gente vai com vocês e fica lá um tempinho ok?”

-“fechou então”.

Voltamos a dar atenção aos papos da turma, até que os primeiros começaram a ir embora. Aproveitamos a deixa, pagamos nossa parte e fomos pra mesma rua da vez anterior, que é uma rua pouco iluminada e, pela hora, pouco movimentada também. Beto e Fabi estacionaram uns 10 metros atrás de nós. Deixamos o som ligado baixinho, mas nem era pela música e sim pela pequena iluminação que ele proporcionava no interior do carro. Tirei a blusinha da Pat e começamos a nos beijar, dar uns amassos sem pressa. Quem passasse pela frente do carro veria as costas nuas dela, e pela fresta da janela do carona veria os seios. Passou um direto, não arriscou parar, depois outro. De repente um cara passou mas logo parou e voltou pelo canto da calçada, e ficou de longe olhando. Eu estava por baixo, ainda de cueca e Pat de calcinha. Ela erguia os seios pra ele poder ver apesar da baixa claridade, e ficava rebolando no meu pau. O cara não saía do lugar, acho que estava com medo da gente sair dali, então nos encorajamos e baixamos o vidro todo. Tirei a calcinha dela, tirei meu pau pela lateral da cueca e enfiei. Ela ficou rebolando e olhando pra ele. De repente ele veio. Um cara normal, nem bonito nem feio.

Ele encostou no carro na divisa entre as portas dianteira e traseira, e ficou olhando pra ela nua rebolando, daí tirou o pau pelo ziper da calça e ficou se masturbando. Com a outra mão pegou nos seios dela e ficou alisando suave. Pat começou a me cavalgar enquanto o cara passava a mão nela. Ela olhava pra mim e ria como quem está fazendo uma travessura.

O cara esticou a mão na direção da bunda dela, ela facilitou e ele ficou passando a mão no rego. Depois voltou pros peitos. Ele ainda tentou erguer o pau pra ela chupar e ela sinalizou que não, mas ela pegou no pau dele e ficou punhetando devagar. Demorou um pouquinho nessa sacanagem, pra ser sincero eu já tava enjoado de ver o cara pegando na Pat, até que ele falou que ia gozar. Pat acelerou a punheta e ele gozou na lateral do carro. Daí pensei: “como vou limpar essa m****?”. Fechamos o vidro e ficamos abraçados, até que o cara foi embora. Então ela resolveu me cavalgar de verdade, falando as loucuras que adora:

--“Julio, eu to muito safadinha?”, e eu vou na vibe...

-“você tá uma putinha, pegando no pau de qualquer um”

--“você gostou, amor?”

-“adorei, sua safadinha”

“você gosta de me ver bem safada?”

-“adoro, sua gostosa”.

De repente alguém dá um toque no vidro. Que susto. Quando olhamos direito, era o Beto. Abrimos a porta do carona. Pat diminuiu os movimentos mas continuou rebolando devagarzinho em cima de mim.

>”e aí, gostaram da brincadeira?”

--“só me deu mais tesão”.

E pegou no pau dele por cima da calça também, querendo puxar o ziper. Beto não perdeu tempo e colocou a jeba mole pra fora e chegou mais pertinho. Pat esticou o pescoço pro lado e começou a chupar até o pau endurecer na boca dela, enquanto ela continuava cavalgando em mim. Ela chupava, ria pra ele chamando de gostoso, e olhava pra mim rindo também. Estava se divertindo, virando uma safadinha de mão cheia, e com a minha aprovação. Beto levou a mão na bunda dela e passou o dedo no cu:

>”quando esse cuzinho vai ser meu hein?”

--“isso a gente vai ter que negociar. Ninguém manda você ter um cacete grosso assim”, ela falou enquanto lambia o corpo do pau e olhava pra cima, nos olhos dele.

Mas o Beto não demorou muito ali:

>”eu vou embora com a Fabi terminar a noite tá?”, e foi tirando o pau da boca da Pat.

Fechamos a porta, desliguei o som, tranquei o carro, viramos ao contrário, eu por cima da Pat e bombei com força até ela gozar, e em seguida gozei também. A posição não estava confortável pra esperar a Pat gozar mais vezes, e o local não inspirava segurança. Nos limpamos e fomos num posto de gasolina pra eu jogar água e tirar a meleca do cara da lateral do carro. Depois fomos pra casa conversando sobre nossas aventuras.

No sábado liguei pro Beto de tarde e descemos os quatro para uma das áreas do condomínio, onde ficamos batendo papo:

>>”e a brincadeira ontem, foi boa?”

--“foi mais ou menos. Não quero mais não. Muito risco pra pouco benefício...”

>>”e você, Julio, gostou de ver?”

-“tem hora que dá tesão, tem hora que dá ciúmes, tem hora que dá os dois juntos rsrs”.

>”Julio, eu sinto ciumes também, mas eu e Fabi sempre conversamos, e isso me ajuda a entender melhor essas brincadeiras”.

-“é, a gente tá conversando. Acho que a Pat se adaptou mais rápido. Eu to indo por osmose rsrs”.

>>"eu sinto prazer vendo, acho que vocês já perceberam isso né?”

--“eu percebi na casa de praia do Beto, as vezes eu achava que você ia ficar com ciúmes do Beto comigo, mas você ficava de boa assistindo”.

>>”existem mil fantasias, e cada um tem várias delas. O Beto curte mais exibir do que ver. A Pat acho que curte mais interagir. O Julio combina comigo, nós somos voyeurs”.

--“eu gosto de me exibir também”, e riu.

>>”verdade. A aventura de vocês no carro é prova disso. O ciúmes é insegurança, mas é normal por que tá tudo recente ainda”. E olhando pra mim com aquele rosto simpático, completou: “daqui a um tempo o Julio vai sentir só tesão rsrs”. Tive que rir junto. Pat gostou também e me abraçou com carinho.

Fabi puxou outro assunto, falando de uma conhecida minha e do Beto que estava no barzinho conosco no dia anterior. Lorena foi namorada de um amigo meu alguns anos atrás. Loira, 1,65m, olhos verdes, bonita de rosto e corpo. Nada de panicat, mas era uma gatinha. O namoro terminou mas o contato dela com a minha turma de amigos permaneceu. Neste dia ela estava sem namorado.

>>”falando em exibicionismo, a Pat tava arrasando com aquela blusinha, e não foram só os homens que gostaram não...vocês perceberam ontem como a Lorena olhava? Amiga, aquilo era desejo rsrs”.

--“Fabi, eu conheço a Lorena a uns meses. Ela sempre foi muito simpática comigo, me abraça, me elogia... Uma vez numa micareta fomos ao banheiro e fui acertar meu abadá, mas precisava da ajuda dela pra amarrar por que eu tinha costurado em forma de top. Ela pegou nos meus peitos como se estivesse ajeitando o abadá, mas não tinha necessidade. Eu olhei pra ela e ela riu pra mim. Fingi que não tinha acontecido nada e continuamos acertando o abadá. Depois disso estivemos juntas poucas vezes, mas só agora to juntando as coisas e percebendo. Pode ser que aí tem coisa hein”

-“acho que ela quer te comer rsrs”.

>>”Pat, quando encontrar com ela deixa rolar pra ver o que dá”.

--“e se rolar alguma coisa? Eu não sei fazer nada com mulher”.

>>”se você topar eu te ensino”.

-“eu quero ver isso”.

>”e eu também, amigão”.

Cheirinho de tesão no ar. Patrícia sorriu concordando.

-“a gente pode tentar hoje lá em casa. Minha irmã tá fora e meus pais não entram no meu quarto. Só não podemos fazer barulho demais...”

Combinamos de ver um filme...

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Comentários

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Continue, conte como foi a aula de "como fazer com uma mulher", rsrsrs...

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

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Seus contos são muito bons, Julio. Bem detalhados, cheios de tesão

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