CÚMPLICES? 2

Um conto erótico de AlexBahiaContos
Categoria: Heterossexual
Contém 3885 palavras
Data: 19/04/2018 21:47:38

LETÍCIA: - fala logo Laurinha. Desde ontem que você me rodeia. Aproveita que estamos a sós.

LAURA: - não, é que ....

LETÍCIA: - fala logo. Manu pode vim para cá e aí...

LAURA: - você me conhece mesmo né. O mais interessante que mesmo sendo mais velha que você, sempre te busquei em momentos de dúvidas, receios...

LETÍCIA: - fala Laurinha!

LAURA: - como está sua vida sexual com Cris?

Letícia era irmã de Laura. Tinha 37 anos e assim como a irmã era uma morena linda. Eram muito parecidas, praticamente a mesma altura, corpos muito semelhantes, e o que a distinguiam facilmente era o fato de Letícia desde jovem gostar de ter seu cabelo mais curto, na sua grande maioria das vezes no estilo “channel”. Isto a dava um charme todo especial. As irmãs eram tão belas que muitos diziam que o pai delas ao invés de uma rola tinha um pincel, pois fez duas verdadeiras obras de arte.

LETÍCIA: - xi Mana, fiquei preocupada. E te digo logo sem pestanejar que não pense de forma alguma em trair seu marido.

LAURA: - ei! Em nenhum momento eu....

LETÍCIA: - se não passou vai passar. Sinceramente vejo vocês e para mim...

- aliás, vocês no início da relação era um fogo só. Até hoje lembro de um final de semana que passamos em Jauá. Vocês transavam feito loucos. Você gemia que...

LAURA: - ei deixa de mentir.

Ambas riram. Laura resolveu abrir seu coração com a Irmã. Era comum isto desde sempre em suas vidas.

- Alexandre me satisfaz muito. Temos transas maravilhosas. Gozo gostoso com ele. Mas de um tempo para cá sempre me fica uma sensação de que está faltando algo.

- pronto falei. Não fico satisfeita por completo.

Foi como se tivesse tirado das costas um fardo extremamente pesado. Já a um tempo aquilo a incomodava e por vergonha, e também com receio de passar a falsa impressão de um casamento frustrado, ela guardou para si.

LETÍCIA: - ele não te satisfaz por completo.

LAURA: - não chego a tanto. Acho que a rotina nos pegou e ....

LETÍCIA: - Mana pelo amor de Deus. Tem que inovar. Tem que inventar, usar uma coisinharepito ele não te satisfaz. Quarenta anos e seu fogo está em ebulição.

- oxente! Toda vermelha. Que isto! Nunca tivemos segredo. Sempre soube quem era verdadeiramente. Sempre levei a fama, por ser mais ousada e mais conversadeira. Mas você sempre foi sonsa e sempre foi tão putinha quanto eu.

LAURA: - você não presta Lê.

- isso tem me incomodado tanto. Alexandre é tudo em minha vida. Eu me sinto mal com tudo isto.

LETÍCIA: - com certeza vocês ainda não conversaram.

LAURA: - de que forma vou chegar para ele. “amor precisamos repensar nossa vida sexual. Você não anda me satisfazendo.”

- na verdade acho que não chegamos a tanto. Gozo com ele, adoro nossas transas, mas ainda fica um gosto de quero mais...

LETÍCIA: - concordo quando diz que a rotina os pegou. E vocês não estão sabendo lidar com isto, ou pelo menos você.

- e o que tem feito para abaixar este fogo? Aliás amenizar a situação.

LAURA: - me toco bastante e brinco com ...

- “Gustavo”

LÊ(utilizando a partir de agora esta abreviação para as falas de Letícia): - Gustavo!

LAURA: - fala baixo, mulher!

- na verdade comprei às escondidas um consolo” daqueles” e o apelidei assim. Juro que não sonho com ele. O nome não vem por o deseja-lo. Mas assim que vi aquela rola comparei com a dele. E até certo ponto são parecidas. Ai, ah! Coloquei este nome e pronto.

LÊ: - lembro dele. Gostoso todo!

- e roludo mesmo.

- lembro que me falou uma vez que era descomunal. E lembro também que a senhora dizia que ele a fazia gozar como uma louca, e com ele se sentia, sem nenhum tipo de receio, uma verdadeira putinha. E lembro que uma vez, assim como com seu marido, num final de semana, só que desta vez em Arembepe, você me falou que nunca tinha dado tanto. Que sua xota estava até ardida, bem como outra coisa.

- mas também, com uma rola daquelas.

LAURA: - como é que você sabe?

LÊ: - quando a gente ia para praia dava para perceber pela sunga. E você me falou várias vezes. E lembro também que ele o fazia gozar como uma louca. E...

LAURA: - e o que?

LÊ: - Alexandre não tem dos maiores. Ele gosta de usar sunga e já percebi. Será..

LAURA: - ei, anda olhando para rola de meu marido é?

LÊ: - quantos anos convivo com Vocês em praias e piscinas. Isso é normal. Não que ficasse ali de olho. Mas uma olhadinha todas damos. Não é com segundas intenções, mas assim como o homem dá uma olhada para uma bunda, a gente também dá uma olhadinha.

- Laurinha, por favor. Menos! Entre nós não combina essa postura.

Laura amava seu marido. Tinha ciúme dele. O considerava normal, mas ao ouvir aquilo da Irmã doeu.

LAURA: - mas te digo, sabe compensar muito bem. Olha lá, quem vê não sabe o quanto é safado.

Alexandre e Laura logo depois de casarem botaram como meta ter uma bela casa de praia num paraíso do litoral norte da Bahia. E depois de anos conseguiram. A casa em Guarajuba ficou perfeita e tornou- se o refúgio da Família. Era comum sempre aos fins de semana o casal e filhos, junto com Letícia e família por lá se reunir.

LÊ: - isso é muito sério. Entendo sua preocupação. Me questionou agora a pouco sobre como está meu lado sexual. Diria que hoje está ótimo, mas por um por momento estava complicado.

- gosto muito da coisa.

LAURA: - você é louca!

LÊ: - e você é igual a mim, viu sonsa. Sempre gostei da coisa desde novinha. Perdi cedo minha virgindade e aí enlouqueci. Já fazia loucura sem dá e depois que dei. Eu e Cris fazíamos loucura. Ele me comia de todo jeito e todo lugar. Lá no condomínio mesmo transei em todo canto que você imaginar.

LAURA: - oh se sei!

LÊ: - num vacilo engravidei. Terminamos. E depois de um tempo voltei a foder feito uma louca. Vários parceiros e adorava a liberdade de dá para quem queria.

LAURA: - fala de uma forma que até parece que dava para todo mundo.

LÊ: - claro que não dava para quem via a frente. Mas dava muito. Aí voltamos. Sou louca por ele. Mas depois de um tempo a abstinência de outras rolas quase me levou a loucura.

LAURA: - “abstinência”. Que figura você viu Lê! Continua.

LÊ: - aí cometi um erro. Não conversei com Cris e terminei por traí-lo. As pessoas erroneamente falam da “DR”, mas ela é extremamente necessária numa relação. Com ela se encontra uma forma para aparar arestas tão nefastas a uma relação.

LAURA: - sabia. E vou te dizer com quem. Aquele alto forte, ele era mais novo que você..

LÊ: - Lucas.

LAURA: - isto.

LÊ: - teve uma caravana do Tribunal para Vitória da Conquista e aí numa das noitadas rolou. Me apaixonei. O safado sabia foder. Uma rola branca cabeçuda, grossa e enorme. Parecia com a daqueles atores de filmes pornôs americanos......Ahhh!

- mas na verdade o que ele queria mesmo era foder comigo, o tribunal inteiro, e a academia. Ou seja , Salvador inteira.

- por isto te falei. Nessa de querer se satisfazer....

LAURA: - ei, nunca pensei em trair Alexandre. Isso que sinto vem de um tempo e me sinto mal.

LÊ: - é, mas quando menos se espera você se deixa levar. Acontece uma situação e somos levadas pela emoção, esquecendo a razão. Te digo, é ótimo. Se realiza naquele momento.

- mas repito! Não cai nesta armadilha. Sexo é ótimo. Adoro. Mas não cai neste erro. Me arrependo até hoje. Fomos criadas com princípios, e os respeito. Errei feio. A ressaca moral é uma coisa de louco. Principalmente em Nós que não temos esta índole.

- senta com ele e conversa, num jantar, aqui neste paraíso. Ele não é de se jogar fora. É do tipo que muitas querem. O que tem de mulher com o radar ligado procurando um deste. Não querendo vai ter uma fila para tomar seu lugar.

- primeiro passo é uma boa conversa. E outra, quem sabe isso ocorra com ele também.

LAURA: - você acha que nele também? Meu Deus! Será?

LÊ: - não duvido. Se faz mais do que necessária esta conversa para o bem de vocês e da Família.

- na verdade sempre achei que você deixa ele muito solto. Não que tenha motivos para preocupação, porém não se pode confiar em homem num todo. Ele conversa muito com Cris. Se tornaram amigos irmãos. E Cris, sabe como é, me fala tudo. E que eu saiba ele não tem nada a reclamar. Porém, conhecendo seu marido, ele é muito fechado quanto a coisas pessoais. Então...Mana, pelo tipão que ele é, sendo você marcaria em cima.

LAURA: - você acha que deixo solto?

LÊ: - acho sim. Não é sufocar. Ele não te dá motivos, mas todo cuidado é pouco.

- vê Cris. Aquela carinha de besta dele, mas marco em cima. Mas de forma inteligente. Come na minha mão. Faz o que quero, mas...

LAURA: - fala assim dele não. Ele mudou muito. Amadureceu bastante, nem longe é o Cris...

LÊ: - devo muito a Xande. Seu marido contribuiu muito para isto.

- mas voltando ao assunto. Me deixou muito preocupada. Trai, me arrependi e como a vontade louca por sexo continuava e também aquela coisa de não ficar só com uma rola persistia, dei um jeito de ter o que queria.

LAURA: - como é?

Laura estava cada vez mais curiosa e Lê abriu sua caixa preta. Aquilo que revelaria era guardado a sete chaves. Temia por falsas impressões quanto a ela e seu marido.

LÊ: - é. Não é sempre. Mas todo o mês experimento uma rola e uma xota diferente. E às vezes mais de uma vez.

LAURA: - como?

LÊ: - falei com Cris que tinha vontade disto. Na verdade dei a real para ele. Ele entendeu e viu também que sairia ganhando.

- mas entenda. Nada do que fazemos é promíscuo. Não dou a torto e a direito. E nem a qualquer um. Temos uns dois fixos e uma fixa. E te digo é maravilhoso.

LAURA: - mas como conseguiram isto?

LÊ: - mundo liberal. Você não sabe o que rola num circuito mais do que fechado aqui em Salvador. Coberturas e casas como esta em fins de semana fervem de tanto sexo.

LAURA: - e vocês participam?

LÊ: - eu já duas vezes numa festa grande, mas em encontros mais íntimos com casais e solteiros, muitas vezes. .

LAURA: - meu Deus! Eu tô besta!

A conversa continuou por uma boa parte da tarde. O universo conspirou e as duas ficaram à sós. Aquilo ajudou bastante a Laura.

À noite os dois casais se reuniram na beira da piscina e beberam bastante. Conversavam sobre todo o tipo de assunto.

ALEX(abreviatura a ser utilizada nas falas de ALEXANDRE); - o meu é pequeno. E.....

LAURA: - amor!!!

LÊ: - besteira Laura. Eu já sabia. Nossos maridos gostam de usar sunga e dá para perceber quando o cara tem uma avantajada, média,...

LAURA: - Lê, pelo amor de Deus!

CRIS: - besteira Laura. Não sabe como é sua Irmã. E ainda bebendo.

LÊ: - mas até onde sei você nunca reclamou. Aliás..

- voltando a questão de tamanho de rola, o complexo é muito maior de vocês do que nosso. A questão é saber usar a ferramenta. Quantos caras tem uma enorme, grossa e não sabe meter.

LAURA: - Lê!!!!!!

LÊ: - ah para Laura. Estamos com nossos maridos. Você acha que eles não falam ou não reparam em nós. E outra você fica cheia de coisa, mas eles tiveram vida antes de nós, assim como nós.

- deixa de não querer falar disto ou daquilo....

LAURA: - falando nada com nada. Suspende o “pro seco”.

ALEX: - entendo o que ela está falando. Sabe Lê, não tenho “nóias” quanto ao tamanho de meu pau. Quando mais jovem sim, mas depois que passei a usar com vontade ele, vi que ..

LAURA: - é o que Alexandre. Chega de você também de beber!

Laura se sentia extremamente incomodada com o rumo daquela prosa.

LÊ: - quer coisa mais broxante do que na hora do vamos ver o cara vim com desculpas de que o pau é pequeno... ah! Vontade que dá é sair.

CRIS: - tem que saber fazer.

Cris era totalmente submisso a esposa. A amava e viu nos desejos da esposa uma forma também de satisfazer os seus. E aquilo que ouvia da esposa ali não o incomodava em nada. E por saber que por mais que ela fosse safadinha, não era com qualquer um que mantinha tal assunto.

LÊ: - e desde que vocês começaram eu percebi que meu cunhado metia gostoso. Porque o que já ouvi de gemido seu, Mana.

Lê tinha bebido todas e falava as coisas sem qualquer pudor, mas com a chegada de sua filha foi obrigada a mudar o rumo da conversa.

Depois de um tempo Lê chegou ao limite e Cris conseguiu a convencer que era chegada a hora de um banho e cama. Manu acompanhou os pais e Laura e Alexandre ficaram à sós.

LAURA: - você” tava que tava”, hein.

ALEX: - ah, amor! Não falamos nada demais.

LAURA: - não! Falando que seu pau era pequeno e que já tinha feito isto aquilo.

ALEX: - qual parte gostou mais.

Aquela frase soou de uma forma diferente em Laura. Sentiu um estalo no corpo.

- fala. Estamos sós aqui.

LAURA: - eu não estou...

Alexandre de forma insinuante beijou sua esposa. Ao mesmo apertava do jeito certo a coxa esquerda da morena, que se entregou ao momento.

- ai amor! Ahh! Que beijo!

Laura estava num short cinza folgado e uma camisa regata branca. Aqueles cabelos molhados deixaram desde mais cedo, seu esposo com segundas intenções. E todo aquele papo o deu coragem para entrar num seara da relação que já vinha vislumbrando a muito tempo. Mas que por conta da própria postura da esposa não tinha tido coragem de enveredar com receios de conclusões precipitadas dela.

ALEX: - gostou hein! Olha como estão seus seios. Reparei que em alguns momentos da conversa com sua Irmã e Cris eles ficaram da mesma forma.

- aposto que sua xota ficou molhadinha. Ou melhor, deve estar ainda toda molhadinha.

LAURA: - amor!

ALEX: - sabe paixão acho que devemos nos abrir mais para nossos desejos. Continuando como estamos, por mais que exista amor e o próprio desejo de um pelo outro, corremos o risco de num momento nos sentirmos frustrados.

Laura arregalou os olhos com o rumo da conversa.

- de forma alguma me interprete mal e tire conclusões precipitadas.

- eu te amo!

LAURA: - eu também amor.

Laura beijou o esposo, como que querendo interromper o rumo da conversa.

ALEX: - espera!

Alexandre a beijou mais interrompeu de imediato. Queria que a conversa continuasse.

LAURA: - ei, não quer meu beijo.

ALEX: - claro que quero. Quero muito mais beijos.

- somos normais e gostamos de muita coisa. E o casamento nos levou a uma poda. Normal! Mas temo que tudo venha a nos levar a um estágio da relação que ninguém quer chegar. Principalmente nós que nos amamos.

LAURA: - o que quer dizer com isto?

ALEX: - você sabe muito bem.

A atitude para dá um beijo mais quente partiu agora de Laura. Ela o beijava e acariciava sua rola. E o fato de a poucos metros ter sua afilhada a dava mais tesão.

LAURA: - meu Deus que loucura! A vontade que tenho agora é de....

ALEX: - te excita o fato de termos perto alguém?

LAURA: - claro! Rola gostosa. Minha vontade era chupar ela agora. Mas é Manu.

ALEX: - e se fosse outra pessoa?

Manuela era a filha mais velha de Letícia. Tinha vinte e um anos e assim como a mãe e madrinha era um “pedaço de mal caminho”. Fisicamente parecia uma irmã mais nova da mãe e da madrinha. De Laura puxou o lado da dedicação aos estudos, da ambição de querer crescer profissionalmente com seus esforços e da Mãe o fogo sexual. Perdeu assim como a mãe a virgindade cedo e pintava e bordava no quesito sexo.

Ela numa atitude ousada, percebendo os beijos mais “calientes” da madrinha em seu tio, passou a observá-los sem tirar seu olhar, mesmo quando ele cruzava com os de Laura. Esta mesmo achando estranho, se excitou mais ainda com aquela atitude da sobrinha, além de ficar muito intrigada.

LAURA: - vamos subir!

ALEX: - me dê um tempo. Vamos ter que passar por Manu e ...

Conseguiram chegar no quarto mas depois de um tempo pois o pau de Alexandre teimava em ficar em ereção.

LAURA: - pensei que isto não fosse descer.

ALEX: - mas você é a culpada.

- tira a roupa.

LAURA: - uiiii! Adorei!

ALEX: - faz o que mandei.

LAURA: - e a sua gostoso?

ALEX: - tira a roupa.

Como uma submissa, Laura fez o que foi mandado. Tirou de forma provocativa e era observada a distância pelo marido.

LAURA: - vai ficar assim longe. Quero você perto. Quero te sentir.

Alexandre também tirou sua roupa e seu pau estava duro e babando de tesão. Ele era louco por aquele corpo. Apesar dos quarenta anos, Laura passava facilmente por uma mulher da casa inicial dos trinta e seu corpo era mais “em cima” do que de muitas jovens.

ALEX: - está molhada né?

LAURA: - olha como esta. Quer sentir o gosto dela?

ALEX: - daqui a pouco. Agora, senti você.

Laura enfiou o dedo médio e este saiu todo molhado. Como o marido mandou ele chupou seu dedo.

- gostou né putinha.

LAURA: - você gosta desta putinha?

ALEX: - adoro. Amo tanto que tenho receio de ....

LAURA: - sou sua. Sua desde quando eu te vi pela primeira vez. Na primeira vez que nossos olhares se encontraram eu senti algo diferente. Relutei de início pois seu jeito sério com os outros me passou a impressão de que era metido. Mas depois que pessoas que interagiam contigo falaram o contrário, meu desejo por você aumentou e deu nisso. Sou sua esposa. Sou sua putinha.

ALEX: - te amo!

Laura tentou vim para próximo do marido mais foi repelida.

- por enquanto fica aí.

Laura ajoelhada na cama se tocava e aquela forma do marido a trata-la, a excitava.

- queria que tivesse em mãos um brinquedo negro, grosso e com mais de 20 cm.

Aquela descrição de um consolo deixou Laura nervosa. Se encaixava com o que tinha guardado em casa. Temeu que o esposo tivesse descoberto seu brinquedo.

- algum problema, amor?

LAURA: - não! É que você quer que....

ALEX: - gostaria de te ver com um desses aqui. Agora. Você enfiando bem gostoso nessa xota.

LAURA: - você ia gostar de ver uma rola preta e grossa entrando aqui?

ALEX: - ia. Quando chegar em Salvador vamos comprar um “kit” para deixar aqui. E uma rola grossa preta e enorme está nele.

LAURA: - será que minha xoxota vai aguentar?

ALEX: - vai sim.

LAURA: - sabe amor, muito do que conversámos com a louca da Lé, me excitou. Aquilo que falou de ter transado com duas, ao mesmo tempo que me encheu de ciúmes me excitou.

ALEX: - amor, nós tivemos vida antes de um ter o outro. Então já fizemos coisas com outras pessoas e com certeza foram gostosas.

LAURA: - eu também adoro. Enquanto falavam imaginei que eu estava brincando contigo ao lado de Silvana. Negra linda ela.

ALEX: - você nunca fez um ménage?

LAURA: - não

ALEX: -tem coragem de fazer?

LAURA: - ao seu lado amor eu....

ALEX: - que foi?

Laura conversava com o marido e não parava de se tocar. E quando veio a pergunta do ménage ela quase gozou.

- gostou da ideia não foi?

LAURA: - aí amor. Isso é uma loucura!

ALEX: - mas você esta adorando ela.

Alexandre se aproximou da cama e apertou um dos seios da esposa a levando a gemer mais ainda.

- sabe o que eu queria. Que o homem do nosso ménage fosse um moreno e com uma rola grande, bem grossa.

LAURA: - ia me machucar, amor.

ALEX: - ia não. Ele ia saber foder minha esposinha de uma forma bem gostosa.

- você já teve roludos na cama.

LAURA: - eu!

ALEX: - é. Você.

Laura tinha se entregado ao jogo criado pelo marido.

LAURA: - seu pau tá babando de tanto tesão.

- ele ia babar mais ainda quando você visse sua esposa chupar uma rola preta bem gostosa, ou branca..

- ahhhh! Seu pau tá muito duro. Tão gostoso de chupar.

ALEX: - isso ! todinho vai. Esse você pode chupar até o talo.

- ahhhh! Gostosa!

LAURA: - que loucura é esta amor.

ALEX: - coloca uma coisa na sua cabeça. Nos amamos e podemos ser cúmplices em momentos tórridos.

- gostamos disto aqui.

- amor, eu sei que você gosta. Isso é normal! Idiota é o marido que acha que sua esposa não tem desejos diferentes do convencional.

LAURA: - não pensa o pior de mim por me excitar....

ALEX: - eii..

Alexandre interrompeu a fala da esposa e de imediato a beijou. Depois do beijo molhado e cheio de tesão, a deitou na cama e foi direto em sua xota. Estava com sede do mel de prazer.

- delícia de boceta!

LAURA: - repete amor. Fala de minha ..

ALEX: - de sua boceta. Sempre quis falar assim, mas você me podava.

LAURA: - ahhhhh!

Laura tinha sua xota invadida com vontade por dois dedos de seu esposo.

-aaahhhhhhhhhhh! Assimmmm! Hummmmmmmm!

- assim não para que eu vou gozar no seu dedo.

ALEX: - toma safada. Goza agora. Depois você vai gozar em minha pica.

LAURA: - paraaa!

- chupa minha boceta safado. Lambe minha boceta safado.

- quero gozar na sua boca.

- ahhhhh! Ahhhhh! Hummmmmm!

- chupa a boceta da sua esposa. Chupaaaaa!

- ahhhhh!

- fala para mim. Ahhhh! Fala para mim

ALEX: - o que safada?

LAURA: - você ia chupa minha boceta depois de um safado meter gostoso nela? Fala porraaaaaaaa.

ALEX: - ia sim.

LAURA: - ahhhhhhhhhhhhh! Gostoso!ahhhhhhh!

ALEX: - estamos em casa, viu amor.

LAURA: - foda-se.

Ambos caíram na risada. Laura gozou como a muito tempo não gozava. Aquilo superou tudo a que estava acostumada. Foi como se tivesse saído de uma prisão.

Ela agora passou a chupar seu marido com vontade. Era como se tivesse em mãos um prato de comida.

LAURA: - rola deliciosa.

Laura ia além, sabia que o marido delirava quando ela brincava com seu saco. Ele dizia que té-la chupando-o era um misto de dor e prazer, pois ela sugava suas bolas.

ALEX: - ahhh!

LAURA: - todo depilado. Adoro!

- quero poder experimentar muita coisa com você.

ALEX: - tipo?

LAURA: - sei lá.

- ahhh!

Laura agora sentou gostoso na rola do amado. Ela quicava e rebolava, o levando ao delírio.

- você me deixou com muita vontade de tanta coisa.

- sua rola tá tão gostosa.

ALEX: - e sua boceta então.

LAURA: - tá bom assim tá?

ALEX: - tá ótimo.

Alexandre adora transar com sua esposa sentada em seu pau e ela sabia como ninguém rebolar numa rola.

LAURA: - me deu vontade.

- hummmmmmmm! Hummmmmmm! Ahhhh! Acho que vou gozar de novo.

- sua rola......ahhhhhh......deliciosa.

ALEX: - ahhhhh! Isso safada! Isso!

- ahhhhhh!

LAURA: -ahhhhhh! Ahhhh! Gozei de novooooooo. Ahhhh!

Laura continha seu ímpeto. Gozava como uma louca mais uma vez.

- ahhhhhhh! Ahhhhhh!

- estou melando seu pau com meu gozo.

- ahhhh!

- como eu te amo, amor.

- vem cá.

- sou sua puta.

Laura levantou o marido e começou a chupa seu pau. Sentiu seu gozo nele e isto a fez delirar mais ainda.

- estou sentindo o gosto do meu gozo.

- vai gozar é?

ALEX: - vou.

- e vai ser na sua boca.

LAURA: - você quer, safado. então goDelícia!

ALEX: - ahhhhhh! Toma safada. Toma!

LAURA: - ahhh! Mais...... esse tanto de leite é para mim é ....

ALEX: - ahhhh!

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Comentários

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Gostei do que li até aqui. Utilizou bem os diálogos para nos situar na relação entre o Alex e a Laura que estão na fase crítica da vida sexual de todos casais. Realizados materialmente, rotina nas transas, desejos de variações e a idade avisando que o tempo está escasseando. A bem resolvida Leticia e sua filha Manu abrem perspectivas interessantes para os capítulos seguintes. Ótima narrativa que ficaria ainda melhor se apressar um pouco mais o ritmo, inserindo novos acontecimentos. Venha dar uma lida nos meus também. Abração!

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Continuação ainda melhor, com as coisas acontecendo. O título é mais do que adequado para esses momentos de cumplicidade. Outra nota máxima com louvor. Beijos.

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Um conto em forma de muito diálogo. Ótima maneira de conduzir os acontecimentos e vivências dos personagens. Muito bom mesmo!

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Excelente conto gostei de não estar se tornando uma história de traição

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