05 - Chel a curiosa filha da vizinha

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 2678 palavras
Data: 31/03/2018 12:00:30
Última revisão: 16/06/2020 21:08:35

Já fazia quase dois anos que eu e Irene nos encontrávamos para carinhos quentes - orgásticos e aprendizados íntimos. Até então ninguém se dera conta, fazia um tempo que terminará com a Fá e a culpa por estar tendo um caso com a vizinha já não existia.

Só que o término do namoro não foi motivo para que os encontros se tornassem mais constantes, Irene se preocupava com as aparências e mesmo eu me envergonhava de estar comendo uma amiga da família. Pior com os filhos de Irene temia a reação deles, principalmente o filho por estar transando com a mãe dentro da casa deles.

Confortava a ideia de que isso nunca aconteceria, ainda mais que os nossos encontros ocorriam com intervalos de meses, acontecia de podermos trepar em semanas seguidas, mas era raro.

Ficava com desejos reprimidos que explodiam nesses poucos encontros, mas aconteceu o inesperado que são os fatos que passo a narrar:

Por uma série de coincidências ficamos num fim de semana da sexta até o domingo sem que alguém pudesse nos vigiar. Meus país e o irmão foram pro sitio do meu tio e o filho de Irene, o Beto viajava de férias pelo Chile e a filha ia passar o final de semana na casa de amigas.

Nunca antes foi assim...

Depois da faculdade fui para o apartamento de Irene, não podíamos perder a oportunidade mesmo porque fazia mais de 2 meses que não transávamos. A noite da sexta foi especial, deliciosa e reconfortante troca de caricias de amantes inconstantes, mas mesmo sendo uma noite a luz de velas e regada a vinho tinto ficou claro o ar de preocupação em Irene:

- Que foi, aconteceu alguma coisa? São seus filhos?

- É a Chel, há umas semanas nós nos desentendemos e desde então fico preocupada com ela - tenho medo do que possa acontecer e não sei se o que propus foi a melhor solução.

- São os estudos?

- Não o namorado, andou pressionando quer transar e ela... não sei quase...

- Deixa..., ela só precisa se precaver, você não tem como controlar.

- Que absurdo! Filha minha não transa antes de casar, ainda mais com aquele tipo que é o Cacá, fiquei sabendo que já mexeu com drogas e coisas do tipo.

- Mas se ela gosta dele como vai impedir?

Com o queixo apoiado nas pernas encolhidas e um olhar encabulado... vejo que ela esconde algo que não quer falar. Funga e continua:

- Agora tá feito e no fundo eu gosto, mas me preocupo com a cabecinha vazia da Chel, ela ficou estranha.

- Estranha como?

- Deixa coisa de mãe pra filha.

Passa da meia noite depois de toda a ginastica que fizemos e da chuverada que tomamos apagamos deitados nus na cama de Irene.

...

Amanhece um dia quente, ainda não são nove horas, mas o calor que sinto é como se fosse meio dia, semiacordado me viro em direção as costas de Irene encosto o corpo nu de encontro a sua pele macia e até um pouco fria.

Entre o sono e vigília aperto o meu pau na direção da bunda e aliso o braço e a cintura da minha amante - o membro se avoluma sentindo o contato com as carnes e os pelos de Irene, movo lento sentindo o contato gostoso tentando encontrar o caminho entre as ancas - não sei se ela dorme - coloco a mão e ergo a anca o suficiente para me envolver o pau.

"Que delícia!!! Que tesão!!!"

Irene aceita aproxima o corpo movo com mais desenvoltura, passo a beijar as suas costas chegando até a nuca..., mordo arranho, ela geme... O pau se afunda na bunda a procura do ânus, acho, comprimo o pênis contra a cavidade minúscula.

O calor aumenta, suamos, do meu pau escorre um líquido seminal que lubrifica a região anal, dela percebo o calor vaginal... É quando Irene avisa:

- Bem!! Preciso ir ao banheiro. Preciso me aliviar.

Paramos, ela sai e eu me viro de costas na cama, ainda num misto de sono, calor e tesão - abro e fecho olhos num embalo gostoso nesse misto de sensações, ouço Irene lavando o rosto.

Fecho os olhos e não sei quando... percebo uma sensação gostosa como se dedos me massageassem a região genital começando pelas bolas, gosto, a pele se enruga com o dedilhar suave de dedos, depois apenas um se move percorrendo lentamente o corpo flácido do pinto que vai intumescendo à medida que esse suave toque percorre o caminho até chegar a cabeça, ele descobre reentrâncias e o desenho dessa parte curvilínea do cacete - atrevido e curioso contorna a cabeça algumas vezes para então chegar ao topo, alisa desliza devagar, desce por trás do pinto ereto sinto o toque nos meus pelos e na pele, sobe de volta até chegar ao saco, brinca novamente com as bolas - o caralho cresce, ganha vida, empina.

De olhos fechados aproveito o máximo desse acariciar que nunca senti não sei se sonho ou se realmente Irene faz um novo tipo de carinho. Agora duas mãos me envolvem o pênis, uma afaga bolas a outra segura sem apertar o pinto, um pau que essa mão levanta como um pequeno mastro... Ainda ouço as águas no banheiro..., e aviso:

- Querida você esqueceu de fechar...

- Chel!!! Filha!!

Abro os olhos e a primeira coisa que vejo são mãos de menina com as unhas pintadas de vermelho que me apertam o pinto numa punheta sem jeito. Viro para o lado e na porta do banheiro está Irene nua com a toalha a enxugar o rosto e um olhar assustado de quem não acredita no que vê.

- Filha!! De onde... onde você estava? Não era...

- Era..., mas desconfiei de você, desconfiei já faz tempo.

- Quando voltou? Ou nem foi? Larga isso que coisa feia, se dê ao respeito.

Chel não me olha, mas pela primeira vez me aperta o falo como se fosse uma punheta descente, endureço...

- Largo não senhora. Pois sim..., minha mãe: educada, religiosa, defensora dos bons costumes tem um amante que traz aqui pra casa, como uma puta. E o cara só tem metade da idade dela.

Irene refeita do choque se aproxima e senta de frente para a filha, fico de pernas abertas entre elas. Elas se olham, vejo a vergonha e o susto estampados no rosto da Irene.

- Pois bem 'dona Irene', isso sim é traição, depois de tudo que me falou naqueles dias, naquela noite, que não podia, não permitia... e aí sua... safada, basta uma chance e dá pra qualquer um.

Os olhos de Irene faíscam e a voz fica mais ríspida.

- Qualquer um não sua franguinha sem cabeça, você acha que fico trazendo homens aqui pra casa? Júlio é o primeiro e faz tempo, não é?

Balanço a cabeça em concordância, mas Rachel ainda não me olha.

- Faz tempo, muito tempo, 'dona Irene'?

Irene baixa os olhos.

- Perguntei quanto tempo porra?

- Não fala assim! Não ensinei dizer palavrões, filha minha não fala desse jeito.

- FALO!. Falo como quiser a boca é minha, e falo PORRA quando quiser.

Lágrimas brotam nos olhos de Irene, Rachel chora ainda mais forte, lágrimas quentes escorrem pela face, e ela ainda me prende o pau com a pequena mão.

- Fez aquele discurso todo, no outro dia. Disse que eu não podia, não devia.

- Chel não!! Chel para!! Aqui não, agora não.

- Agora sim sua... sua sacana, sua safada de uma figa. Porque você pode dormir e transar com quem quer eu não posso, porra???

Chel enxuga as lágrimas com as costas da outra mão. Irene tenta acalma-la passando de leve a mão no ombro da filha.

- Porque você é uma menina, uma menina virgem e meninas devem casar assim. Fui educada assim é o correto.

- E você pode, não pode?

- Mas eu sou viúva filha, casei virgem, agora... aconteceu eu e Júlio nos encontramos e nós...

- Os tempos mudaram mãe, mudaram. Hoje as meninas transam com os seus namorados, foi isso que fui falar naquela noite e você... disse que não...

- Mas filha, além da virgindade, lembra falamos do jeito do seu namorado...

- Cacá. Que que tem?

Chel volta a chorar mais forte.

- Suas amigas avisaram que ele não é boa bisca, cê sabe disso.

As lágrimas quentes e grossas de Chel caem em gotas no pau murcho e preso nos dedos da menina que mal chegou aos dezenove anos.

- Mãe eu te falei, eu abri meu coração disse que não aguentava ficar sem homem, as meninas falando..., mostrando que davam pra fulano, sicrano e eu nada. Aí surgiu o Cacá, e... aconteceu...

- Não podia minha filha, não podia...

- Mas aconteceu e eu precisava te contar.

- Ainda bem que contou, não é? Não foi? Te aconselhei e você dispensou o menino. Foi melhor minha filha.

- E agora tô na seca, sem ninguém e aí um dia ouço uma conversa sua combinando o encontro para esse fim de semana, só não sabia que era com o filho da vizinha, muito bonito!!

- Filha...

- Eu fui pra casa da Marilia, mas voltei hoje de manhã cedo, com a esperança de não ser aquilo que ouvi, mas era, te peguei no flagra..., sua... Dito e feito, a madame comendo um menino, nem pra dizer que cê estava com um homem feito. Sua... sua pervertida!!

- Fica calma... e tira a mão desse pinto, que isso não é coisa de mulher direita!

- Tiro não, se você pode também posso. E quero, cê sabe que quero, preciso.

- Filha o Júlio tá aqui a gente não pode falar tudo, te mostrei um jeito de você se aliviar não foi?

Chel de olhos baixos balança a cabeça em confirmação.

- Eu confiei em você. Cê sabe que o que aconteceu me aproximou mais de você e agora te pego assim, mãe. Eu... me sinto traída. Você pode fuder com quem quiser, até um menino, e eu não posso... nem chupar o caralho do meu namorado?

- Para Chel, para de dizer bobagens... Larga isso, larga.

- Mãe tô decidida, de hoje não passa. Vou perder a virgindade, de um jeito ou de outro, com você me ajudando ou não.

- Chel!! Júlio me ajuda, o que que eu faço?

Não fazia a menor ideia ainda mais na posição que me achava agarrado pelo pinto por uma menina histérica. Fiquei calado.

- Irene, não foi assim que a gente combinou de se tratar nesses momentos, não foi? Pois é, pra mim vai ser muito importante que você esteja presente que me ajude a passar por esse momento, tão... tão importante de perder a virgindade. Cê sabe que te gosto, te quero muito mais agora depois de tudo que aconteceu... de tudo que falamos... cê ficou mais importante do que já pra mim...

As duas se encaram - elas se falam pelo olhar, trocam informações que só consigo imaginar. Irene desgruda do olhar de Chel e a sua mão vai de encontro a mão da garota. Acaricia os dedos da menina assim como meu membro flácido.

- Tá filha, não vai ser como eu queria, mas é melhor que seja com quem eu acho que pode pelo menos cuidar, tratar bem você. O sexo hoje é tão comum, o lado bom não é cultivado. Só queria que não falassem mal de você, só isso.

- Irene, mãe, eu quero perder minha virgindade com um homem, o homem que você quiser, só não aguento mais esperar até casar. Poxa você mexeu com a minha cabeça naquele dia, foi demais...

- Júlio você pode..., transar com ela?

- Com nós duas mãe.

Não acreditei no que ouvi, mas nem precisei responder elas viram como fiquei.

Riram, pra mim e entre si.

- Mãe.

- Irene, lembra?

- Antes eu queria tocar, masturbar um homem, ainda não fiz, cê me ensina?

Irene dá um sorriso cumplice, passa a mão na face da Chel...

- Faz assim filha.

Irene aperta com força o pau movendo os dedos do jeito que eu ensinei em outros tempos, volto a crescer, avolumar, Chel fica surpresa e ri do estado que vou ficando.

- Vem filha, faz junto.

Irene me pega pela base, Chel me aperta a cabeça. Sou masturbado pelas mãos de duas mulheres, um sonho, mãe e filha, fazendo caricias. Sou ordenhado, massageado, punhetado duplamente.

Sem perguntar Chel me alisa novamente as bolas, volto a enrugar o escroto, vou ficando mais duro firme, já não me importo do que elas pensam é um amanhecer divino nas mãos dessas mulheres.

Estico minhas mãos e acaricio os braços de Irene e Chel, fecho os olhos sentido esse contato, cada vez mais quente, começo a escorrer pela cabeça do pênis.

- Chel segura mais forte, tem que fazer o vai e vem com mais rapidez.

As duas me alisam as coxas ao mesmo tempo que a punheta ganha força, ritmo. O pau duraço comprimindo esmagado por duas mãos. Inacreditável...

- Uunnnnhhh!!! Uunnnnhhhh!!!

- Mãe?!!!

- É assim, falta pouco...

- Aaannhhhh!!! AAaaannnhhhh!! OOOooonnnhhhhhhhh!!!!

Cuspo, lanço, espirro jatos descontrolados. Molho as mãos das duas e um pouco cai no casaquinho que Chel usa.

- Pronto, é assim, você sabia, viu nos filmes que te mostrei.

- Melhor que nos filmes, ainda mais quando a gente faz eles gemerem, não sabia. Posso quero provar um pouco, posso?

- Filha, assim já tá demais.

- Irene, quando fiz com o Cacá não quiz, mas aqui... Deixa que que tem?

- Tarada.

- Cê sabe que 'tô' tarada.

Irene molha a ponta do indicador nas gotas da porra que estão na mão. Leva até a boca da Chel e passa como se fosse um batom, por toda a extensão dos lábios.

- Passa só a ponta da língua, é mais gostoso assim.

- Estranho, gosto estranho.

Irene usa agora dois dedos para pegar mais do meu leite, percebo no seu olhar que fala da filha deixou ela mais excitada...

- Abre, põe a língua pra fora Chel.

A garota obedece e Irene deixa cair em gotas o líquido branco no meio da língua. Chel saboreia o gosto da porra. Vejo os bicos duros dos seios de Irene, ela agora enfia os dedos na boca da filha.

- Lambe, chupa... assim... aperta um pouco mais... isso... isso menina. Eles gostam assim...

Desinibida Irene colhe mais do meu sêmen e passa os dedos nas bochechas da filha, finalliza deixando cair uma gota grossa na ponta do nariz da menina. As duas riem do que Irene fez.

- É uma maquiagem mãe?

Irene se aproxima e lambe o que passou no rosto, lambe devagar saboreando o esperma e a pele da mulher que ela segura a cabeça. As duas vão ficando excitadas. Finaliza dando um beijo no nariz de Chel.

As duas se olham de forma estranha, tarada, ambas esticam as língua e se lambem somente nas pontas, não é um beijo sensual, mas é saboroso ver o encontro de mãe e filha, Chel segura o seio da mãe e depois aperta com força o bico. Irene sente dor, surpresa e... prazer no toque. Elas se encaram.

Irene se levanta fica atrás, primeiro lhe tira o casaquinho preto.

- Chel levanta, ajuda filha.

A menina fica de frente pra mim, Irene pelas costas, desabota a blusa branca e tira, depois abre o zíper da saia xadrez. Vejo Chel só de sutiã e calcinha branca mínima e um sapato salto alto.

- Júlio vou mostrar uma coisa que não queria, mas você viu que não tem jeito.

Ajeita os cabelos negros compridos e lisos da filha colocando-os sobre o sutiã antes de desabotar e tirar - Chel vai ficando cada vez mais atrativa, com os cabelos cobrindo parte dos seios empinados de mamilos estufados e rosados. Há nela agora um certo ar de vergonha por ficar assim na minha frente.

- Tira os sapatos filha.

- Não Irene, vi mulheres fudendo assim nos filmes, quero assim.

- Você veio preparada não foi, foi tudo uma armação, sabia o que faria, não é?

- E se for, o que é que tem? Quero fuder transar trepar, com vocês o dia todo, fim de semana, mas quero com você... mãe.

- E essa calcinha também não conheço menina?

- Comprei pra ocasião.

Irene apalpa aperta a bundinha durinha da filha novinha. Enfia os dedos e massageia a intimidade da menina.

- Júlio me ajuda, descabaça minha filha.

Continuação do texto: O discreto tesão da vizinha safada.

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