Recebendo o Presente de Natal da Minha Mãe: Seu Cu

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 1915 palavras
Data: 30/12/2017 23:25:43

No conto passado contei de como fodi minha mãe em seu quarto até quebrarmos a cama dela, enquanto meu pai havia viajado para passar o feriado com a família, só que minha mãe e eu não pudemos ir devido a algumas coisas da faculdade, como apresentar meu TCC e tal.

Bom, depois de passados alguns dias da apresentação do TCC, nós transavamos todo dia, quase 3 vezes por dia para aproveitar a folga e a casa fazia, até que chegou o dia 24 de Dezembro e não havíamos planejado nada para o Natal e nenhuma pessoa da família iria fazer pois todos viajaram, enquanto ficamos em casa somente nos dando prazer e nem nos tocamos que existia mundo lá fora.

Eu tive a ideia de fazer nossa própria ceia, só pra nós, afinal, além de amantes, ainda éramos mãe e filho. Sai e comprei um chester, ela temperou e fui achar uma padaria para assar, pois aqui em Fortaleza assamos peru, chester e carnes do Natal em uma padaria ou delicatesen. De lá fui num mercado comprar vinho e algumas coisas que faltavam pra comida. Quase não saio de lá de tão lotado que estava. Quando cheguei em casa ela estava só de avental e rebolando a bunda com umas músicas natalinas antigas, andei até ela, sem ela me notar e a agarrei por trás, lhe dando um susto. Ela se vira e eu seguro sua mão com uma e dou um tapa e aperto sua bunda com a outra, começamos a dançar que nem idiotas na cozinha e lhe dou um beijo bem demorado, umas 18hs eu fui para a padaria pegar o chester.

Perto das 21hs eu fui colocar a mesa, não tínhamos feito nada o dia todo além de cozinhar e dançar, estava me guardando para a noite. Minha mãe estava tomando banho em seu banheiro e eu fui tomar no meu, raspei meu saco, fiz a barba, fiquei perfeito para ela. Nos trocamos e fomos comer. Ela estava usando um vestido vermelho colado, o da primeira vez que saímos como um casal para o bar do outro lado da cidade. Comemos, conversamos e rimos, meia noite tocou um sino de uma igreja que ficava a 3 quadras de lá em casa. Demos um beijo de língua que demorou quase 2 minutos e depois quando já estávamos sem ar, ela fala “Feliz Natal, meu bebê.“ e eu dou feliz natal de volta, ela sorri e me dá outro beijo, dessa vez apertando minha bunda e eu a dela. Levantei o vestido só para confirmar que estava sem calcinha, ela levanta os braços e eu tiro tudo de uma vez, mostrando seu corpo nu. Maravilhoso, suas dobrinhas me fazem ficar de pau duro, seus seios robustos e sua bunda são meu paraíso.

Em segundo ela me despe e me vê com a rola dura, balançando e apontando para ela, a cabeça avermelhada brilhava com o líquido transparente. Eu a beijo novamente e a jogo no sofá, a mandando ficar de pernas abertas, quando vejo, meu pau pulsa de tesão, ela havia raspado a xoxota e deixado os poucos pelos negros de sua virilha, cheirei e beijei, depois lambi e chupei, ela rebolava em cada chupada que eu dava em toda sua buceta. A vi apertando os seios e gemendo, pedindo por mais e eu dei. Lambia, passava a língua nos grandes lábios e sugava-os, ela gritava, ninguém estava na vizinhança hoje, podíamos fazer o barulho que queríamos e não podíamos.

De repente, o celular dela toca. Ela atende, mesmo gemendo com minhas chupadas. “Oi querido, tudo bom? Como tá ai?” era meu pai, ligando para desejar feliz natal para nós. “Ah, brigada, um Feli- Natal pra você também-“ ela interrompe pondo a mão na boca e suspirando com minhas lambidas e chupadas, ela tira a mão da boca e fala “O Leonardo? Ela tá aqui comigo, mas tá ocupado comend-“ mais uma vez interrompeu para tampar a boca. Eu então me levanto e me sento no sofá mandando me chupar, ela então me passa o celular e começa a me fazer um boquete. “Alô, pai? Oi, Feliz Natal para o sr, viu.” Ele responde e vai falando algumas coisas pra mim, mas eu não escuto nada, minha atenção era na boca da minha mãe, me chupando. Ela subia e descia com a língua, da cabeça até o saco raspado e sugava-os de uma vez, os dois juntos em sua boca, depois um e o outro, enquanto me punhetava e repetia o processo. Levo minha mão até sua cabeça e seguro-a, para fazer movimentos com o quadril, para foder sua boca. Ouvi ela engasgando com a quantidade de saliva e paro, deixando ela voltar a conduzir.

Então ouço meu pai falar “E sua mãe, não escutei mais ela depois que passou pra você?” eu respondo “Ah, ela tá comendo peru, tá uma delicia, chupando até o osso.” Ela olha pra mim, ri e volta a chupar meu pau. Ele responde “Então tchau e até quarta feira” e eu só digo ok e desligo na sua cara. Levo as duas mãos para o rosto de minha mãe e lhe dou um beijo na boca. Ela se vira e eu dou uma cuspida em minha mão, levando ate seu cuzinho para unta-lo. Escuto-a falar “Humm, no meu cu, faz tempo que não me come ai.” E coloco minha rola dura, que com a baba do boquete entrou fácil, ela vai descendo devagar e quando se senta em mim com minha rola toda em seu cuzinho, abre mais as pernas e começa com os movimentos de sobe e desce. Primeiro devagar e depois rápido, sempre gemendo. Eu pego meu celular e abro a câmera, ouço o ‘Pi’ do começo da gravação e começo a filmar ela de costas pra mim fodendo seu cu. Deu quase 4 minutos e a gravação para, memoria cheia, de tanto vídeo e foto que tenho da gente fodendo. Jogo o celular pro lado dou tapas em sua bunda, ela se vira olhando pra mim, já suada, com um olhar de que quer mais. Dou mais alguns e a seguro, levando minhas mãos por baixo de suas coxas gostosas e subindo até sua cabeça e a puxei pra trás, deixando-a aberta e sem reação para se movimentar no meu pau, apenas para eu conduzir minha rola em foder seu cu e começo a fazer os movimentos de vai e vem frenético.

Eu paro, pois o cuspe já havia secado e a ponho em pé com a coluna virada para baixo, ela abre as pernas e eu vou de boca em seu cuzinho, lambo, beijo e o deixo bem úmido para meu pau, me levanto e coloco minha rola mais uma vez em seu rabo. Enfio de uma vez e a cada estocada, um gemido e a cada gemido um tapa em sua bunda, suas penas ficaram bambas e a vejo apoiar os joelhos no sofá, fazendo meu pau sair de seu cu. Eu subo no sofá e dou uma cuspida em minha mão e unto seu cu de novo, ainda de pé no sofá, eu me inclino e coloco meu pau novamente em seu cuzinho, agora só iria tirar até gozar, o que não demorou mais do que 2 minutos pra ocorrer, devido à pose ser muito deliciosa.

Ela dá um gemido alto e eu saio de cima dela, me sentando no sofá e descansando. Ela faz o mesmo e fala “Se recupera ai que ainda temos outra rodada, filho.” Eu só concordei, porem estávamos muito cansados e dormimos ali mesmo, nus no sofá, sem lavar louça e nem nada. No outro dia ela acordou antes de mim e quando abri o olho escutava sons de panelas e quando fui ver ela estava guardando tudo e já tinha lavado. Quando me vê fala “Acordou seu garanhão? Comeu meu cu ontem de quatro igual um cavalo e uma égua. Tô com o cu doendo até agora.” E eu rindo falei “Pois é e nem tivemos nossa segunda rodada, né?” e ela responde “Não mas vamos ter hoje que é dia 25 e é dia de dar presentes.” Eu só concordo e vou comer algo.

Depois do meio dia, já havíamos almoçado e ficamos só nos abraçando e nos beijando no seu quarto, até que umas 16hs, ela enfia a mão por dentro do meu short e começa a alisar meu pau que em segundos ficou duro, nisso eu levei minhas mãos por dentro de sua camisola fina e apertei seus seios, levei os dedos aos mamilos e também apertei-os, girando nas argolas, o bico ficou duro imediatamente, minha mãe então passou a alisar somente a cabeça do meu pau, bem devagar. Ela passava os dedos e depois as pontas das unhas e repetia os movimentos, fazendo zig-zag, girando, pra cima e pra baixo. Aquilo me deixava doido de tesão. Parei sua mão antes que eu gozasse e quando olhei para ela vi líquido transparente saído do meu pau em seus dedos e num movimento rápido, subi em cima dela e, enquanto a beijava na boca, arrancava o camisola e a deixei nua, fui descendo aos beijos pelo seu corpo e voltei para sua boca. Ela parou de me beijar e foi se arrastando de costas até chegar no meu quadril, enquanto eu estava de 4 em cima dela e tirou meu short, meu pau caiu em seu rosto e ela começa a beijar e alisar meu saco com uma mão, até que colocou na boca e fez movimentos para um boquete. Eu mandei parar e quando ela o fez, enfiei minha rola de uma vez antes que ela fechasse a boca, ela elevou as duas mãos para o meu quadril e eu comecei a foder sua boca, enquanto ficava com a boca aberta e a língua pra fora. Eu ouvia o barulho da saliva que fazia quando socava minha rola em sua boca, até que ela bateu no meu quadril para parar e parei.

“Foi mal, mãe, me animei.” Eu falo, enquanto ela sobe pra cima de mim e fala “Eu sei que foi sem querer, não se preocupa.” E sentar no meu cacete todo babado, sua buceta entra fácil, ela geme quando meu membro entra todo de uma vez e começa a subir e descer, falando que amava quando eu a comia, fazendo movimento rápidos, eu sentia que já iria gozar. “Vou gozar, porra.” Avisei e ela para de quicar, tirando meu pau de sua xoxota molhada e se deita em cima de mim. Começa a me beijar, bem devagar, sua língua ia dos meus lábios até o pescoço e ia atrás da minha orelha. Minha mãe fazia bem devagar, fazendo questão de que cada beijo fizesse barulho. Eu apertava sua bunda e ela de repente sai de cima de mim, se deitando e abrindo as pernas, falando “Me come de papai e mamãe, filho, a gente nunca fez assim.” E eu obedeço, subo em cima dela e coloco meu pau em sua buceta, levo minhas mãos com suas mãos e me deito em cima dela, começando os movimentos de vai e vem. Admito, não curto muito essa posição, não me sinto livre pra me movimentar, mas ela era deliciosa de qualquer maneira. Eu gozo, enquanto a beijo na boca e viro pro lado, cansado e suado. Me levanto e vou tomar banho, ela vai pro banheiro dela tomar também. Saímos e ficamos na sala, nos beijando e conversando besteira até dormir. Fim!

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Comentários

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Excelente conto. E que presentão vc ganhou da sua mãe.

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