TRAÍ MEU MARIDO NO PARQUE

Um conto erótico de sexlife
Categoria: Heterossexual
Contém 4380 palavras
Data: 07/12/2017 23:56:34
Última revisão: 07/12/2017 23:58:59

meu site galera! Visitem! contos e muita putaria https://kxcontos.blogspot.com.br/

Há coisas que se faz uma vez na vida para não querer revive-las nunca mais. E há aquelas que uma única experiência nos basta para desejarmos repeti-las pelo resto da vida.

Meu caso de experiência "para o resto da vida" foi transar fora do casamento e gostar. Não por safadeza, iniciei por pura necessidade de satisfazer meus desejos não atendidos em casa, no meu leito de casada - quem leu meu conto anterior entende -. Sou uma mulher casada que, muito mais que gostar de sexo necessita dele como do oxigênio que respiramos, sou multiorgásmica, quando transo gozo muitas vezes com tanta intensidade que não conseguiria descrever meu prazer caso tentasse; um único orgasmo não me satisfaz, preciso sempre de mais e mais... entretanto, meus últimos tempos de casamento têm sido frustrantes: meu esposo que sempre me satisfez na cama, tem deixado a desejar, penso que ele não tem conseguido mais acompanhar minha volúpia sexual. Ele reclama que anda exausto, que trabalha muito, tem três empregos, mas minha libido não é nada compreensiva nem racional e não se conforma com justificativas: Preciso de sexo e sem ele fico louca. Esse foi o motivo que me levou a realizar minha primeira traição conjugal. Como foi? Estive em um congresso em Curitiba e acabei transando com um colega que lá fiz, o médico Dr. Lino, e na ocasião tive certeza de que não pararia por ali pois entregar-me cegamente e dar para um homem viril, carinhoso, experiente me fez ver que se a relação no casamento não me dá mais o prazer de sentir completamente mulher não há motivos para me privar do que mais gosto. Naquela ocasião mudei radicalmente meu conceito sobre traição. Marido é para ser respeitado como cônjuge; libido é uma necessidade que deve ser satisfeita com o parceiro que escolhermos desde que consciente e sadia.

Quando narrei minha primeira traição mencionei que após o evento em Curitiba teria um encontro profissional com outro colega, já agendado, no início da semana seguinte, e esperava poder transar com ele também, uma vez que havia decidido deixar explodir todos os meus desejos contidos para tentar "tirar meu atraso sexual"; decidira que não viveria mais me enganando com masturbações e sonhos. Eu teria homens, sentiria pênis reais me penetrando de todas as formas!

Mencionei naquele texto ("Meu marido bobeou, virou corno") que havia marcado compromisso com esse outro colega em São Paulo na segunda-feira seguinte, o Lucas, um representante comercial de laboratório farmacêutico; muitos imaginaram que era um gancho para continuar minha história de infidelidade, alguns me enviaram e-mails pedindo que publicasse a "continuação", mas fora apenas uma menção. Nem vale a pena detalhar esse encontro por ter sido completamente decepcionante e tornou-se algo que desejo esquecer. Aos que ficaram curiosos(as) tudo o que tenho a dizer é que naquela segunda-feira após meu expediente fui para o carro dele e passamos a falar sobre sexo, sobre o que eu desejava e esperava, insinuei-me abertamente, estava com roupa provocante e me movimentava de forma a fazer meus seios aparecerem através do decote pra lá de indecente; fazendo isso excitei-me tanto que acabei levando a mão à sua coxa e acariciei-a e isso foi suficiente para ele gozar... Sim, gozou. Simplesmente com umas ligeiras insinuações manuais. Gozou de roupa e tudo, melou a cueca, a calça. Infelizmente ele sofre de ejaculação precoce e tudo terminou ali mesmo. Fiquei muito puta da vida, não com ele pois isso é um problema sério, mas com minha situação. Imagine o que é uma mulher louca para dar, sai com o cara imaginando uma puta trepada e acontece isso... Mas passou. Só não passou meu inconformismo! Sei que sou gostosa, corpo certinho, seios bonitos, bunda durinha, muito bonita de rosto, cheirosa, fogosa, satisfaço qualquer homem e no entanto essa falta de sexo ou, melhor dizendo, a falta de um homem de verdade que me satisfaça. É um paradoxo que me irrita! Tantos me cobiçam tenho noção disso, mas, aquele especial que eu tanto gostaria de encontrar não sei onde está, quem será, quando virá...

(perdoe o desabafo)

Continuando, então: após a experiência frustrada com Lucas os dias foram passando, as semanas, e nada mudava em minha vida sexual. Às vezes eu entrava em estado tal de irritação que era necessário recorrer a tranquilizantes, refletia que valeria a pena abandonar parte de meu trabalho para dedicar-me ao lazer mais vezes ou a um esporte, talvez assim encontrasse alguém interessante e fixo de fora de meu ambiente profissional, um amante mesmo, fixo, ou mais de um - por que não? - com quem pudesse contar sempre que meus desejos aflorassem. Pensei até - acredite - em me inscrever num site de relacionamentos eróticos, visitei vários, cheguei a iniciar inscrição, porém, no instante de finalizar eu não tinha coragem, parece-me que isso é uma grande furada e das perigosas! A verdade é que eu estava à beira do desiquilíbrio emocional, ficando louca, minha boceta coçava, formigava de vontade de dar e nada acontecia.

Claro que engraçadinhos e interessados em simplesmente foder uma boceta gostosa não faltam, porém o que eu queria e ainda precisava não é de nenhum engraçadinho e nem de um fodedor: precisava de um homem que me completasse no sexo. Mas, quem é e onde haveria de encontrar esse sujeito, meu Deus?

Foi num daqueles momentos de desvario em uma tarde morna e monótona, eu carente e desesperada por uma transa, sentada em minha sala e remoendo meus eternos pensamentos persecutórios, esfregando a mão na boceta sobre a calça branca de brim, percebi que era hora de chamar o próximo paciente.

Entrou Marcos, um belo exemplar macho de seus trinta e poucos anos. Bonito, charmoso, aparência bem cuidada, e, lá no fundo, senti uma certa atração, mas era uma consulta profissional, eu tinha de me portar como médica. Apesar de o bichinho do desejo ter me cochichado coisas eróticas e gostosas ao meu cérebro deixei meu lado mulher de lado para ser somente a médica que atendia um consulente.

Entre várias queixas sobre saúde Marcos falou-me de repetidas dores abdominais recentes. Examinei-o como de praxe, fiz a anamnese completa e por fim fui verificar suas dores. Pedi-lhe que, deitado, levantasse a camiseta e abrisse um pouco o zíper da calça. Ele exagerou puxando o zíper até o fim deixando a cueca e seu "volume" bem perceptíveis, mas estamos acostumadas, muitos homens fazem esses gracejos em consultório, temos de fingir que nada está acontecendo. Sondei-o com as pontas dos dedos, apalpei com as palmas das mãos e durante essa fase do exame notei que seu pinto endurecera por baixo da cueca. Continuei agindo como quem não dera a mínima embora houvesse ficado excitada. Nessas horas, repito, somos profissionais, entretanto uma ligeira má intensão me fez escorregar a mão como que involuntariamente para sua região pubiana, confesso que exagerei um pouco no deslizar da mão estendida abaixo de seu umbigo a ponto de sentir seus pêlos púbicos cutucarem-na. Notei que seu pênis, então, pulsou muito forte, aquele movimento incontrolável que os homens têm quando sentem tesão, aquilo me excitou ainda mais ainda.

Quebrando o silêncio da saleta, Marcos comentou maliciosamente com voz de travesseiro: "Que mãos quentes, doutora". Nada respondi. Não podia nem devia. Entretanto não pude segurar um ligeiro tremor no cantinho da boca, aquele sorriso nervoso que a gente tenta segurar mas escapa só um pouquinho. Ele também esboçou um riso e soltou um suspiro provocador. Esforcei-me para não deixa-lo perceber que por dentro e em silêncio eu também suspirava fundo.

Terminados os toques vi que ele me olhava de forma penetrante. Não tive como não retribuir embora continuasse me esforçando para conter-me. Por longos segundos nossos olhares se cruzaram em silêncio denotando desejo. Enquanto eu lhe falava sobre o possível diagnóstico e necessidade de exames de imagem nossos olhos continuavam a engolirem-se, nossa respiração denunciava inquietude. Aquele homem mexeu profundamente com meus desejos. Era sensual e sua vibração penetrou meu corpo de tal forma que senti imediatamente minha vagina umedecer. Pena que eu nada podia fazer, não podia exclamar "tou com vontade de dar pra você!". Percebi depois que havia me molhado toda.

Mas, às vezes coisas acontecem que nos fazem acreditar em anjinho da guarda. Ou diabinho da guarda, sei lá:

Falando a ele sobre a importância de praticar esportes ou determinadas atividades físicas Marcos acabou informando que tem o hábito de correr quase todas as manhãs em um parque ali na região da clínica, o Horto Florestal.

Eu gosto e faço caminhadas sempre que posso, mas longe do Horto, entretanto uma coceirinha na barriga me fez dizer-lhe uma mentirinha: "Que coincidência! De vez em quando eu vou caminhar lá também... sempre que termino o plantão às seis da manhã vou pra lá dar umas voltas, cuidar da saúde e do corpo, quem sabe um dia desses a gente se cruza, não?"

Marcos ficou uns instantes pensativo mas logo emendou:

- A gente se encontrar não será questão de coincidência. Se você me permitir vou lhe deixar meu cartão com o celular, e quando quiser cruzer comigo é só ligar e a gente se vê.

Juro que não esperava uma resposta assim tão direta e juro também que tremi por dentro. Ao apanhar o cartão minha mão também tremia, ele percebeu e a acariciou ligeira e discretamente. Antes de deixar o consultório ainda comentou em tom de sussurro:

- Aguardo sua ligaçao, gostei muito de você, doutora.

Meu coração que já andava palpitante passou a trepidar. Eu não me continha de ansiedade, desejo, receio, dúvidas, todas essas coisas que nos envolvem quando encontramos alguém de quem gostamos e ficamos seriamente a fim. O resto de meu dia foi de palpitações. Minha noite, o dia seguinte, todas as minhas horas foram de inquietude.

Juro - eu jurando novamente - que tentei não trair meu marido mais uma vez, meu coração ficava apertado quando pensava nessa possibilidade, por isso me ofereci a ele como a mais leviana das mulheres. Quem sabe se de repente ele voltasse a ser meu super-homem livrando-me da necessidade de buscar outros por fora! E fizemos sexo sim, mas foi apenas mais uma trepada sem sal nem açúcar, e vi que definitivamente ele não é mais o mesmo de antigamente. Enquanto dava para ele o Marcos não me saía do pensamento. Sentia meu marido me penetrando mas lembrava do pau de Marcos pulsando por dentro da cueca e imaginava de que tamanho ele seria, qual a grossura, que sabor teria sua glande... então, ali mesmo, debaixo do meu esposo, com ele metendo em mim sem a menor graça decidi que ligaria para o Marcos. Afinal ele ocupara todos os meus sonhos de mulher.

Passou-se mais de uma semana até que viessem meus plantões noturnos. Logo no primeiro enchi-me de coragem e mandei uma mensagem para o homem que vinha me arrancando suspiros:

"Marcos, entrei agora, amanhã vou caminhar no parque. 6 e 30 chegarei lá. Abraços"

Não demorou muito para vir a resposta:

"Te esperarei lá, querida, prometo te dar momentos muito agradáveis."

Respondi apenas "OK" e deixei a noite passar torcendo para que amanhecesse logo, Marcos deve ter tentado fazer o mesmo, porém, lá pelas cinco da manhã recebi nova mensagem dele me enviando palavras doces, respondi com outro "OK" não porque quisesse parecer difícil, mas nesse horário o plantão é sempre corrido. Às seis outra mensagem: "Já estou a caminho, quando vc chegar estarei lá te esperando, linda".

"Você não perde por esperar rsrs. Beijos" foi minha resposta.

Ao chegar ao parque parei no estacionamento e me troquei dentro do carro mesmo - os vidros são bem escuros - tirei a roupa de trabalho e vesti a esportiva. Aliás, levei a mais sexy que tenho, aquela bem agarradinha que marca tudo.Tudo mesmo, até o pensamento.

Havíamos marcado como ponto de encontro um local de fácil identificação e já de longe avistei meu homem todo bonito e gostoso. Acenei, vi que ele se levantou indeciso, me olhou bem à distância, veio caminhando devagar em minha direção e só quando eu gritei "Marcos!!!" ele saiu em disparada e me abraçou fortemente:

- Meu Deus, não te reconheci! Você fica tão diferente com os cabelos presos, sem óculos e aquela roupa branca... e, permita-me um elogio: Que corpo, Carla! Você é linda demais, perfeita! Me deixa excitado...

Ri e emendei: "não sou tudo isso, você está exagerando"

Sem responder ele me abraçou novamente pela cintura e trocamos um beijo bem gostoso sem nos darmos conta de que pessoas passavam por nós. Contudo, cenas assim são tão comuns que a maioria nem liga mais. Repetimos, então, o beijo.

Foi um beijo de arrepiar, adoro sabor de língua, me excita, me dá tesão, ainda mais quando o homem sabe o que fazer com a língua toda metida em minha boca. Ah, prenúncio de um encontro saboroso!

Demo-nos as mãos e passamos a caminhar ao lado da pista que contorna o lago, trocamos elogios o tempo todo. Eu falava da elegância e beleza dele e ele não se cansava de mencionar minha "gostosura". De repente ele cortou a conversa e disse que estava a fim de me levar para um lugar mais tranquilo onde pudéssemos ficar a sós, sem ninguém para perturbar, onde eu só faria o que desejasse fazer, ou seja, um motel, claro. Mas logo expliquei que naquela manhã não seria possível pois teria pouco tempo para ficar com ele devido a vários compromissos. Ele me compreendeu e continuamos a caminhar de mãos dadas. Quando percebi Marcos estava me levando para uma parte mais afastada dentro do parque, umas subidas acidentadas pouco frequentadas, muitas árvores, arbustos, trilhos pouco usados... caminhamos romanticamente por aquele caminho um tanto ermo até chegarmos ofegantes a um ponto que parecia ser o fim da linha: uma pedra enorme, arvoredo intransponível e um silêncio paradisíaco. Com medo perguntei se não era perigoso andar por ali. Ele me explicou que àquela hora raramente passava alguém e, quando passava, era para namorar também, logo não havia o que temer.

Fiquei um pouco aliviada com a explicação e me entreguei a mais abraços e beijos, desta vez muito mais longos e melados. A saliva escorria de nossas bocas e as mãos de Marcos já começavam a percorrer meu corpo. Deslizaram pelas minhas costas, alcançaram minha bunda, me fizeram mil carícias até me conduzirem ao tesão mais delirante. Puxou-me vigorosamente pela cintura de modo a colar literalmente meu corpo ao dele. Só então e pela primeira vez pude sentir o contato de seu pau completamente duro ainda que por baixo de sua bermuda procurando minha bocetinha protegida apenas pela calça legging superapertada. Ivoluntariamente comecei a gemer baixinho, incontrolavelmente, e a rebolar naquele pau delicioso. Me esfregava nele fazendo movimentos circulares depois mudava para movimentos de subir e descer ou de um lado para outro. Marcos e eu começamos a perder o controle. Em certo momento ele colocou a mão em minha boceta, ainda por cima da calça, e sussurrou ao meu ouvido:

- Sua calça está melada, você está toda molhada, Carla... que delícia, minha mão ficou enchardada, sinta...

Encostou a mão úmida em meu rosto, nela senti meu próprio cheiro e, de tanto prazer, beijei-a e lambi até esgotar completamente meu odor de fêmea.

Marcos meteu novamente sua língua dentro de minha boca e voltou a acariciar minha bocetinha, foi tão delicioso que não me contive e num momento de desvario, sem que ele esperasse, puxei a legging com os polegares até a metade das coxas deixando boceta e bunda completamente à mostra e, feito uma puta, implorei-lhe:

- Mete em mim, meu amor... eu não te aguento... Mete aqui mesmo... põe bem rapidinho antes que passe alguém...

Rapidamente ele tratou de colocar o preservativo, atrapalhou-se, tremia muito - eu também estava trêmula - até que num só movimento colocou a cabeça do pau na portinha de minha boceta e disse com a voz embargada: "agora você vai ser minha... vou te foder, minha doutora... sente minha pica enttrar em você, sente...".

E eu senti. Cada centímetro daquele pau delicioso e grosso como de nenhum outro homem que me comera antes. Cada centímetro me parecia uma eternidade de penetração. Fechei os olhos e me entreguei completamente ao prazer máximo que uma mulher pode sentir: um cacete entrando suavemente em suas entranhas.

A brisa fresca acariciava minha bunda exposta e eu vibrava e gemia totalmente entregue. Estávamos de pé, a penetração teria tudo para ser difícil mas não, Marcos se agachou um pouco para encaixar seu pau longo em mim e à medida que foi se levantando ia penetrando e ao mesmo tempo fazendo uma pressão deliciosa em meu clitóris. Rapidamente cheguei ao ponto de gozar, minhas pernas começaram a tremer, pressenti que podia cair, pedi-lhe que me amparasse. Foi então que ele me sugeriu virar-me de costas e ficar de quatro apoiando as mãos em uma pedra atrás de mim. Obedeci-o.

O vento nas folhagens faziam sons como se fossem de aplausos à nossa foda deliciosa.

O medo de estar fazendo alguma coisa errada em local público, o temor de que alguém nos estivesse observando, o pavor de imaginar que alguém da Polícia Florestal pudesse nos abordar, tudo me dava mais tesão. Descobri que o medo também excita e dá tesão.

Assim que me apoiei na pedra Marcos veio por trás de mim e novamente colocou o pau inteiro, senti todo o percurso dentro de mim. Minha boceta pulsava de prazer. Meu clitóris se pulsou todinho e umas contrações de prazer começaram a tomar conta de mim, elas começavam na boceta e viajavam por todo o meu corpo. Marcos, no movimento carinhoso e lento de tirar e pôr foi se excitando mais e se aproximando do gozo.

Quando sinto que o homem vai gozar em mim eu fico louca, geralmente gozo junto, e dessa vez não foi diferente. Ao ouvir os gemidos dele meu orgasmo começou a dar sinais, de olhos fechados eu via pequenas estrelinhas e sentia raios de tesão pelo corpo todo.

Marcos fodeu tão bem minha boceta e com tanto gosto que num instante acabou soltando um delicioso gemido de gozo e felicidade, foi um "ahhhhhh" tão prolongado e eu - que loucura - soltei um grito de prazer tão insano, sem nem pensar que alguém nas proximidades poderia nos ouvir. Depois ficamos um tempo enorme sentindo um ao outro abraçados e esperando a respiração voltar à normalidade.

Passado aquele momento de loucura e prazer, abraçada ao Marcos e com a legging ainda no meio das coxas, fui percebendo ao longe as vozes das pessoas no parque. Novamente senti medo, poderia vir um curioso, um ladrão, um bandido, sei lá quem, então levantei as calças e pedi assustada:

- Amor, eu tenho medo de ficar aqui, vamos continuar dentro do carro?

Marcos me olhou com um carinho tão grande, acariciou meu rosto, me deu um selinho e concordou: "Tudo bem, meu amor, te levo sim, mas só se você me deixar encoxar sua bundinha... só um pouquinho...."

- Tá, bom - respondi - mas tem que ser rapidinho pois estou com medo.

- Só uma encoxada, prometo... empina sua bundinha pra mim, vai ser rapidinho...

Toda mulher já ouviu essa história. Toda mulher sabe que não vai ser rapidinho nem vai ser só a cabecinha. Mesmo assim levantei a bundinha pra ele e me entreguei novamente.

Marcos bem que tentou dar só uma encochada, mas ao sentir minha bunda, ao ve-la arrebitadinha e toda entregue não teve opção, abaixou novamente minha legging, colocou a cabeça enorme do pau bem no meu cuzinho e sem a menor cerimônia me penetrou e eu, claro, novamente fui ao delírio. Foi uma enrabada inesquecível, senti meu cu ser percorrido por aquele membro enorme até o fim. E no imenso suceder de movimentos de vai e vem, tira e põe, entre sussurros, suspiros, gemidos e gritos, gozamos novamente... Senti-me a mais feliz das mulheres. Minha legging ainda na metade das coxas permitiam que o vento me acariciasse como que participando também do nosso idílio libidinoso. Eu me sentia tão completa e feliz que não sabia o que dizer a Marcos. Olhei-o no fundo dos olhos e consegui apenas sussurrar "meu homem... meu macho... meu querido..."

Ainda não plenamente satisfeitos, mas, de certa forma recompostos, ele mesmo reconheceu que poderíamos ir a um local melhor de menos exposição, disse-me que seria bom descermos. Tomou-me pela mão e me conduziu de volta pelos trilhos e atalhos que nos levavam ao estacionamento do parque. Só então caí em mim e percebi que em sã consciência jamais teria feito sexo onde fizemos nem sequer teria subido com ninguém àquele recanto sombrio e ermo. Acontece que às vezes as necessidades superam a razão.

Na descida cruzamos com um grupo de estudantes que passeavam no parque com suas professoras e um dos meninos ao nos observar comentou com um colega: "olha lá o casal, os caras vão lá na parte de cima pra meter!" - Em vez de raiva ou vergonha senti-me orgulhosa, meu homem metera em mim e todos sabiam!

Cheia de prazer sugeri a Marcos que poderíamos trocar uns "amassos" dentro do carro, contudo, ele me alertou que era melhor e mais seguro irmos ao drive-in pois transar dentro do carro no estacionamento poderia não ser uma boa ideia, há seguranças e câmeras de vigilância. Eu pensava que atualmente não existissem mais drive-ins mas ele me informou que bem perto do Horto ainda há um muito bom em funcionamento e para lá me levou, foi muito rápido. Eu tinha pressa, precisava ir logo embora, porém, ponderei, tanto tempo passando na "seca", sem sexo, sem gozo, sem homem, valia a pena colocar o sexo em primeiro plano. E não me arrependo.

Não conheço marcas de carros mas o dele é bonito e bem grande, tanto que pudemos ficar no banco traseiro numa boa. Eu me mantinha arrepiada de tesão, mal ele travou as portas já fui abaixando as calças novamente, como estava de tênis ficava difícil arrancá-las por completo, então deixei abaixadas até os tornozelos. Tirei minha blusinha, sutiã, e pronto, agora sim eu estava nua e entregue ao meu homem tão sonhado e de forma bem mais tranquila que no matinho do Horto.

Marcos caiu de boca em meus peitos enquanto suas mãos deslizaram por meu corpo nu, mamou em mim tão deliciosamente que um terceiro gozo estava se prenunciando. Eu nunca havia gozado só com carícias nos seios e dessa vez quis provar esse prazer. Pedi-lhe para me chupar com muito carinho e ele fez isso com maestria, quando sugava um mamilo seus dedos acarinhavam o outro e com a outra mão bulia em meu clitóris já a ponto de explodir em gozo novamente; percebi que meus biquinhos estavam ficando mais duros do que o normal quando sinto tesão, sentí que estavam arrepiados, senti que... que... Marcos me fizera gozar outra vez, só mamando em meus seios e me tocando. "Que homem, meu Deus" - eu não cansava de exclamar.

Quando gozei, ele desceu até minha boceta, encheu a boca com meu líquido e trouxe até minha boca para nos beijarmos. Foi o melhor beijo que já dei em alguém, além de sentir sua língua ainda bebi do meu próprio gozo... Quanto prazer, tanta loucura!

Infelizmente as horas passam. Percebemos que havíamos ficado um tempo maior do que nos havíamos permitido, não tanto quanto desejávamos, mas o que podíamos pois ele também tinha seus compromissos profissionais.

Olhando para o relógio do painel do automóvel ele me disse:

- Amor, nem nos separamos e já estou com saudade de você...

De pronto respondi:

- Sei que nosso tempo está estourado mas quero ficar mais um pouquinho, uns quinze minutos, você pode?

- Não poderia, mas por você, sim... quinze tá bom, fico sim...

Então lhe fiz a proposta mais indecorosa e ao mesmo tempo deliciosa de todas as que eu poderia fazer e que ele jamais imaginou ouvir de sua doutora:

- Quero fazer um sessenta e nove com você... me chupa a boceta e chupo o seu pau... temos quinze minutos... você está a fim?

Não conseguirei descrever literalmente como foi, de tanto prazer, porém posso dizer que viajei ao céu, senti-me uma deusa, deusa do prazer e do gozo! Aquele pau grande e grosso em minha boca e minha boceta sendo sugada por ele foi divino, nada melhor depois de duas fodas fantásticas no Horto podia ter acontecido. No meio da loucura Marcos olhou novamente o relógio e me disse: "faltam ainda oito minutos... me dá de novo seu cuzinho, vem pra mim, vem..."

Virei-me e arrebitei novamente minha bunda e imediatamente senti seu pau se aprofundar em mim. Ele me socava suavemente e eu o ajudava empurrando a bunda de encontro a ele. Senti seus testículos tocando minha bocetinha, senti seu cacete pulsando dentro de meu ânus, pisquei várias vezes meu anelzinho para sentir melhor o prazer de ser enrabada e ao mesmo tempo aumentar-lhe o prazer de comer sua mulher.

Ficamos controlando o tempo, eu de bunda arrebitada para ele que por sua vez mantinha o pau inteirinho dentro de mim, quando os quinze minutos iam se completar, como se fosse possível termos combinado, dissemos um ao outro ao mesmo tempo:

- Vamos gozar agora?

E gozamos. Novos gritos, novos gemidos, novos beijos e eu, enfim, feliz!

Depois de tanto tempo e tando sonho e desejo eu havia feito sexo com um exemplar raro de homem.

Ao chegar em casa meu coração apertou novamente, encontrei meu marido pronto para sair, um pouco nervoso por estar atrasado. Ao ver-me entrar indagou-me apressado:

- Saiu mais tarde hoje? Já passa das onze horas!

- Ah, fui fazer caminhada depois do plantão - respondi.

- Com essa roupa indecente? Já lhe disse que essa calça deixa você muito vulgar, dá a impressão de que tá caçando homem! - Reclamou - Não quero que a use mais quando estiver sozinha, só comigo!

- Nossa, amor, que ciúme é esse?

- É... aposto que os homens te comeram com os olhos!

- Pior - respondi como se fosse apenas ironia - Arranjei um homem e fui dar pra ele no meio do mato!

- Ainda debocha... Não acho graça nenhuma!

Acelerado pegou suas coisas, deu-me um selinho e saiu para o trabalho. Meu coração ficou um pouquinho partido por ele, mas feliz por mim. Muito feliz.

meu site galera! Visitem! contos e muita putaria https://kxcontos.blogspot.com.br/

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive SexLife a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Perfeito domínio da língua (imagino que não apenas no sentido literário) é um conto muito verosímil e muito bem escrito. Tesão, erotismo e até sedução nas doses certas, sem resvalar para o esbardalhamento. Parabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

Este conto é muito bom, só que é uma reedição, pois já o li antes há algum tempo. De qualquer forma merece um 10 e merece ser relido

0 0
Foto de perfil genérica

Novo site galera! Visitem! contos e muita putaria https://kxcontos.blogspot.com.br/

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom! Gostei muito da forma que descreveu a história, nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns, adorei seu conto e quero ler todos outros com fotos. Amo fotografar e filmar esses melhores momentos, caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.ocm.br

0 0
Foto de perfil genérica

Que conto gostoso e exitante! Nota de, sou negro, Angolano fiquei de pau duro! negro.afro@hotmail.com

0 0