Viagem Com A Mamãe - Final

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 1694 palavras
Data: 11/11/2017 23:10:39

No conto anterior, falei de como tive muito prazer com minha mãe em uma viagem que fizemos para o Piauí numa casa de praia. Bom, dormimos de tarde, cansados do almoço, mas meu pai continuou bebendo na praia que fica na parte de trás da casa que ficamos. Acordei eram 8 horas da noite, estava meio escuro lá fora, as luzes dos postes eram bem fracas.

Escuto um barulho e quando me viro, vejo minha mãe parada na porta, tomo um susto e pergunto se ela estava ali á muito tempo e ela responde que não, tinha acabado de chegar. “Cadê o pai?” pergunto meio sonolento e ela responde “O traste tá lá fora ainda, enchendo o cu de bebida!” eu riu e me levanto, vamos até a cozinha e comemos algo, minha mãe usava nada mais que um vestido fino, com as alças finas e um decote enorme, deixando seus seios maiores ainda. Ela se senta e quando olho para sua virilha, vejo a marca de sua buceta, ela estava sem calcinha. “Você tá sem calcinha, sua safada!” falo e ela retruca rindo “Eu te disse que adoro ficar sem calcinha, fica bem gelado assim! Hahah” eu me levanto e lhe dou um beijo na boca, nossas línguas se entrelaçam e sinto seu gosto.

Ela se levanta e vai até o quarto, pega um saco e segura a minha mão. Saímos para a praia onde meu pai estava, mas não fomos direto para ele e sim a parte com pedras (que eu havia falado na parte 02 do conto Viagem com Mamãe) meu pai nem notou que fomos até lá e não tinha mais ninguém passando por lá então era seguro.

Minha mãe tira um lençol grosso do saco e põe no chão, junta algumas pedras para ele não voar e se senta, batendo com uma mão no chão para eu fazer o mesmo. Me sento e nos beijamos de novo, vou com minha mão em seus seios e aperto-os, forte e sinto seus mamilos duros, não sei se é por excitação ou pelo frio. Eu vejo sua mão entrar no meu calção e ela começa a massagear meu pau, bem devagar. Eu a deito no chão e vou tirando seu vestido fino, que agora estava molhado de suor, vejo seu corpo nu. Como eu amo ver seu corpo nu e tê-lo só pra mim, ver suas dobrinhas e sua xoxota, agora raspada com os pelos começando a crescer, seus seios fartos e volumosos. Aquela mulher é muito fogosa.

Vou para cima dela e começo a beijar seu corpo todo. Beijo seu pescoço e vou descendo até os ombros e depois os seios, chupo um, depois o outro e dou beijos, em cada um enquanto aperto o outro com uma das mãos. Ela geme a cada toque dos meus lábios. Continuo e vou beijando sua barriga, suas dobrinhas e seu umbigo. De lá, pulo para suas coxas, vou beijando e lambendo a direita, depois pernas e pé, em seguida, repito o processo e vou beijando e lambendo até a outra coxa. Ela se vira bruscamente e sinto seu bundão tacar no meu rosto, que sensação maravilhosa. Minha mãe me manda chupar sua bunda e tira uma lata de chantilly no saco, que voou com o vento. Eu aperto o gatilho, lanço jatos do creme branco em sua bunda, vou de boca e engulo o chantilly, enquanto mordo e beijo sua deliciosa bunda, ela geme e empina a bundona, levantando e mostrando o cuzinho pra mim, eu aperto o gatilho novamente e a escuto falar “Aii, tá gelado!” eu vislumbro as voltas que o chantilly deu em seu cuzinho e vou de língua com um chupão, “Puta que pariu, faz de novo, Leonardo!” ela geme e eu repito. “Ah, doeu, vai arrancar meu cu mesmo, filho?” escuto-a falar depois de ir com dente e tudo em seu ânus rosado.

Eu me levanto e vou até sua frente e me ajoelho, mostrando o volume em meu calção, abro o botão e abaixo o zíper. Minha rola pula em sua cara e eu a mando chupar, mas não antes de colocar o chantilly sobre meu membro todo. Ela lambe os lábios e engole a cabeça, depois engole mais metade de rola e por ultimo engole o resto e sinto a minha glande encostar em sua garganta, ela pega minha mão e leva até o pescoço, onde está a garganta e aliso, sentindo o volume do meu pau. Minha mãe tira meu pau da boca e começa um boquete, beijando e lambendo, chupando bem rápido e eu ponho mais chantilly em meu saco raspado, com uma mão ela levanta minha rola e começa a sugar minhas bolas, batendo uma pra mim. Começo a gemer de prazer, ela sabia fazer isso como ninguém. “Como você é safada, sua vagabunda!” eu falo e ela diz “Você tem uma mãe muito putona!” e volta a me chupar, eu seguro ela pelo cabelo e pressiono contra minha virilha e gozo. Ela engole tudo, quase se engasgando e se vira de barriga pra cima, falando “Vem chupar a xoxota da mamãe, vem filhinho!” e eu vou.

Aperto o gatilho e sai um pouco de chantilly em sua buceta, a lata solta um chiado e vejo que o creme branco acabou, jogo a lata fora e vou de boca em sua bucetona raspada. Dou lambidas e beijos, chupões rápidos e demorados em seguida. Ele gemia e tremia o corpo de prazer, vou com a língua do seu cu até os grandes lábios e subo para o clitóris. Repito isso mais umas 10 vezes e vejo minha mãe rebolar o quadril pedindo mais. Ela começa a me dar tapas na cara enquanto fala “Vai, cachorro. Seu galinha, me chupa. Isso. Lambe a buceta da sua mamãe. Vai, assim mesmo. Seu filho de uma puta!” isso me deixava mais excitado ainda e eu a escuto gozar, segurando meu cabelo forte.

Com ela ainda deitada, vou subindo e posiciono meu caralho, ainda duro de tanto tesão na porta do seu cuzinho, ela sente e me manda meter bem fundo. Eu obedeço e enfio de uma vez, ela geme e eu também. Sinto minha rola entrar toda e começo a me mexer. Levanto suas pernas e deixo seu quadril levantado e vou metendo e tirando bem devagar, comecei a aumentar a velocidade e ouvir minha virilha batendo em sua bunda, gemo alto, falando “ah, ah, ah, ah, ah, isso, que delicia de cu. É maravilhoso, melhor cu do mundo!” Minha mãe leva uma das mãos até a buceta e começa a alisar e dar pequenas palmadas, enquanto eu bombo em seu cu, já suado. Aumento a força e ela geme mais alto, quase esperneando, foi ai que ouvi um barulho. Era meu pai, vinha ver o que era o barulho e eu me levanto, segurando minha mãe pelas mãos e saímos de lá, arrastando o lençol grosso. Vamos para trás das pedras e ficamos lá para esperar, mas meu pai continuou lá e pegou a lata de chantilly e esperou olhando de um lado pro outro.

Com a demora não queria perder o tesão, o que era bem improvável e resolvi voltar a fode-la ali mesmo. Virei-a de costas pra mim, ainda em pé e posicionei meu pau em sua xoxota, tampei sua boca com uma mão e penetrei minha mãe com meu cacete até o fim, comecei a bombar bem devagar e ia aumentando gradativamente a velocidade e com a outra mão livre, levei-a até um de seus seios e fiquei apertando-o sem parar. Ela teimava em gemer e eu apertava ainda mais sua boca para abafar. Eu paro de meter em sua xoxota e tiro minha rola quase toda, só deixando a cabeça la dentro, ela olha pra mim, ainda com minha mão em sua boca e consegui ver seu olhar de desejo, pedindo para continuar. Mas não obedeço.

Vejo a cena maravilhosa e com sua bunda arrebitada, olho seu cu recém fodido e levo meu dedo até lá, mas não enfio, só deixo nas bordas e vou massageando e dando voltas em seu buraquinho rosa, que piscava igual uma luz de natal, aumentei a velocidade e depois diminui, vejo seu corpo quase desabar de tanto orgasmo que eu estava proporcionando a ela. Então percebo que meu pai já não estava mais lá e paro tudo, até de meter. Voltamos e eu a mando se ajoelhar, ela obedece e eu coloco meu pau no meio de seus maravilhosos seios, minha mãe aperta-os e sinto sua macieis e começo a fazer movimentos de sobe e desce, bem rápido, ela colocava a língua pra fora, pois a qualquer momento eu iria gozar e aconteceu. Jorrei porra por sua cara toda, nem parece que tinha gozado antes, pingava pelo seu queixo nos seus seios. Eu tiro já mole e ela o pega, dando um beijo na cabeça e falando baixinho “Mamãe ama o pauzão do meu filho e é só meu!” eu lhe dou um beijo na boca e limpo seu rosto, levando com o dedo minha porra até sua boca.

Ela engole tudo e nos trocamos, quando saímos de lá meu pai já havia se retirado para dormir e fomos ao banheiro tomar um banho. Lá nos demos mais uma amassos, mas sem nada de penetração ou boquete. Saímos e fomos dormir, já cansados, pois amanha iriamos embora.

Bom, no outro dia, umas 8 horas, ela me acorda, pois já iriamos embora, eu como algo rápido e saímos, durante a viagem de volta, conversamos pouco e meu pai disse “Ótima casa de praia em pessoal, se tivesse dinheiro sobrando comprava uma.” Eu concordo e seguimos viagem quietos.

Quanto chegamos em Fortaleza já era quase noite e fomos direto dormir. Minha mãe me manda uma mensagem pelo whatsapp:

ÓTIMA FODA COM VOCÊ FILHO.

MAMÃE TE AMA MUITO.

VOCÊ E SEU PAU TAMBÉM, TÁ?

TAVA PENSANDO UMAS COISAS NA VIAGEM, MAS DEPOIS A GENTE CONVERSA ISSO.

BEIJO E BOA NOITE.

(emoji de coração)

E eu respondo com outro emoji de coração, pois estava realmente cansado do fim de semana, aja folego pra aguentar o fogo dessa mulher maravilhosa. Fim

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Detetivemosby a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

O FILHO É O HOMEM DA CASA. MÃE INSACIÁVEL.

0 0
Foto de perfil genérica

Quando vc tiver mais criatividade menos fantasias mirabolantes vai melhorar seus contos adoro contos de incesto mas vc inventa demais perde totalmente o foco fica muito fantazioso.

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto. Espero que vc continue relatando os acontecimentos ocorridos após a viagem com sua mãe.

0 0

Listas em que este conto está presente