Juíza negra leva a sogra à loucura - Cap. IX

Um conto erótico de Cearense Arretado
Categoria: Heterossexual
Contém 2681 palavras
Data: 09/11/2017 17:31:47

Lia passara a noite com Samantha e, pela manhã, foi à cozinha preparar o almoço das duas. Estava no fogão quando a juíza irrompeu o ambiente e, sem maiores avisos, foi logo perguntando. – Que história é essa da sua mãe viajar com a Estela? -. Lia tomou um susto com a pergunta e se voltou para a namorada. – Quem é Estela? E que viagem é essa? – questionou a garota. – Na noite do lançamento do meu livro, ela me disse que viajaria com a Estela. Ela é sua mãe, Liana, você deve saber para onde ela vai – insistiu Samantha. – Eu não tenho a menor ideia do que você está falando, minha rainha. Mamãe não me disse nada e nunca ouvi falar dessa Estela – respondeu. – Pois você vai descobrir e me contar – determinou Samantha. – Por que esse interesse todo? Você nunca perguntou nada da mamãe – perguntou Lia. – Garotinha, faça o que eu estou mandando e não me interrompa mais. Tenho um monte de processo pra analisar – disse a juíza, retornando ao seu escritório. – Valha... eu num falei nada e ela diz para eu não a interromper – comentou Lia para si mesma. Mais tarde, ela foi à casa de Sheila cumprir a “missão” dada por Samantha, que queria uma resposta ainda àquela noite. – Oi, amor, que surpresa – saudou a jornalista, beijando a filha. – Oi, mamãe, tudo bom? Mãezinha, não me entenda mal, mas a Samantha passou o dia me enchendo com uma tal viagem que você faria com uma tal Estela. Que história é essa? – perguntou. Sheila começou a rir e abraçou a garota novamente. – Ela perguntou, foi? Eu vou a nossa casa de praia, querida, passar uns dias. A Estela é uma amiga, mas ela não vai poder ir comigo – respondeu.

Dois dias depois, Sheila chegou à casa de praia. Colocou um biquíni novo que havia comprado, bem mais ousado dos que ela estava habituada, e foi caminhar pela areia. Perto da hora do almoço, estava em uma barraca, conversando com algumas mulheres, e dois braços a enlaçam por trás, envolvendo seus seios com as mãos bem abertas. – Oi, minha rainha. Pensei que você não viesse – falou. – Como assim? Você tava me esperando? – perguntou Samantha. Sheila se vira para ela, a abraça e a beija longamente na boca. – Lógico que estava. Se você não viesse, depois de toda a história que eu inventei, eu ficaria profundamente decepcionada – afirmou. Samantha parou de beijá-la e a encarou. – História que você inventou? De que história você está falando? – perguntou. Sheila se virou de costas e puxou os braços da amante para voltar a enlaçá-la. – Da viagem, da Estela... que bom que acreditou e veio correndo – falou. – Você fez isso de propósito, Sheila? Pra me trazer pra cá? – Sheila respondeu com a cabeça, apertando mais o abraço. – Se você queria viajar comigo, por que não me convidou, simplesmente? – perguntou. – Porque você poderia recusar e eu não queria que você recusasse. Agora, para de falar e me abraça bem gostoso, amor – disse Sheila, aninhando-se mais nos braços da juíza. – Eu não acredito. Você me enganou – resmungou Samantha. Sheila riu e se virou. Segurou o rosto dela, passou a língua pelos seus lábios e conseguiu o que queria: Samantha lhe deu um delicioso e excitante beijo, sugando sua língua e lhe apertando bem gostoso.

Voltaram para casa ardendo de tesão e loucas pelo corpo da outra. Começaram a tirar as roupas ainda na entrada e estavam peladas ao entrar no quarto e cair na cama. – Não se preocupe com a barriga. Eu to maluca por você – falou Sheila. – Eu não vou me preocupar com ela. Você vai me pagar pela mentira, garotinha. Vai aprender a não enganar mais sua rainha – respondeu Samantha. Sheila tremeu de prazer com essa “ameaça” e abriu as pernas, puxando os lábios da xoxota com seus dedos e expondo sua fenda do prazer. – Pois, vem me castigar, minha rainha. Vem castigar tua garotinha mentirosa – chamou. Samantha deu um tapa estalado na coxa dela e Sheila gemeu. O olhar da juíza se tornou maligno e deu outro e outro e outro. As pernas da jornalista tremiam involuntariamente e sua xoxota derramava gozo. Samantha mergulhou entre os pelos da boceta e grudou a boca no clitóris inchado. – Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii – gritou Sheila em seu primeiro orgasmo. Samantha não se intimidou e continuou chupando. Suas mãos agarravam firme as coxas grossas da amante, enfiando suas unhas na carne dela. A língua serpenteava dentro da boceta e os lábios grossos sugavam o pobre grelinho indefeso. Sheila perdeu o controle e passou a ter orgasmos múltiplos. Seu corpo se mexia de forma descoordenada na cama, se contorcendo, se contraindo. Passou a falar coisas sem nexo, se agarrava ao lençol, socava a cama. Samantha se mantinha firme com a boca na xoxota dela e os braços em volta de suas pernas.

Aos poucos, a força foi se esvaindo e Sheila diminuiu os movimentos até relaxar e ter apenas pequenos espasmos de prazer. Samantha também reduziu a intensidade de suas chupadas, dando somente lambidinhas rápidas e beijinhos na virilha e no clitóris. Deitou-se ao lado de Sheila, beijou seus seios e acariciou seu rosto. – Você ta bem, garotinha? – perguntou com uma voz carinhosa. Sheila deu um sorrisinho fraco e abriu os olhos. – Eu estou no paraíso – respondeu. Samantha acomodou a cabeça dela em seu peito e ficaram quietas por um tempo. – Eu sabia que você me amava – disse Sheila. – O quê? Que história é essa? – perguntou Samantha. – Você me ama. Só não tem coragem de admitir isso. Foi só saber que eu viria pra cá com outra mulher que ficou toda nervosa, encheu a Lia de perguntas e veio correndo. Ninguém sente tanto ciúmes de alguém que não ama – afirmou Sheila. Samantha ficou calada e se sentou na beirada da cama. – Nós já tivemos essa conversa antes, Sheila, se lembra? Aqui mesmo nessa casa. Vou precisar repetir tudo outra vez? – perguntou. Sheila se sentou ao lado dela, afastou seus cabelos e beijou seu ombro, abraçando-a carinhosamente. – Não precisa não, meu amor. Eu me lembro dessa conversa. Minha intenção foi só fazer você saber que existe uma pessoa que te ama e que é capaz de qualquer coisa por você. Eu sei como é bom saber que a gente é amada – falou. Samantha não respondeu e Sheila voltou a se deitar, trazendo-a para seus braços.

Mais tarde, à noite, jantaram e foram para o deck da piscina. Corria um vento gostoso e se sentaram nas espreguiçadeiras. Sheila entrou e voltou com um copo de uísque. Sentou-se na cadeira de Samantha e lhe deu a bebida. – Chivas é seu predileto, não é? – perguntou. Samantha recebeu o copo e sorriu. – É sim. Você se lembra? – espantou-se. Sheila se deitou sobre ela e a beijou. – Eu me lembro de tudo. Me lembro da Lia se desculpando por não tê-lo aqui naquele dia e de você dizendo a ela para não criticar o pai – respondeu. – E como é que ele apareceu aqui agora? – perguntou. – Eu comprei quando vinha pra cá. Comprei também um vinho chileno que uma amiga me indicou. Tem um nome esquisito e foi os olhos da cara, mas ela disse que era excelente e a Lia me falou que você adora vinhos chilenos. Valeu a pena o preço – falou Sheila. Samantha se levantou, segurou sua nuca e enfiou a língua em sua boca. As duas se esqueceram da vida durante o beijo e, em seguida, tiraram as roupas e foram para a piscina. Recomeçaram a se beijar enquanto nadavam lentamente. As luzes do deck estavam apagadas e só havia a iluminação da lua naquele momento. Sheila corria as mãos pelo corpo da juíza, raspando as unhas, bem suave. Acariciou seus seios, brincou com os mamilos e desceu para a boceta. Samantha dobrou a cabeça pra trás, gemendo gostoso, e Sheila aproveitou para beijar, morder e lamber seu pescoço. Colocou dois dedos dentro dela e passou a fodê-la cadenciadamente. Samantha jogava o corpo pra frente, forçando uma penetração mais funda, e correspondeu, dedilhando também a xoxota de Sheila. As duas passaram a se masturbar mutuamente até gozarem juntas. Deitaram a cabeça no ombro da outra para relaxar e voltaram a nadar.

O dia amanheceu, encontrando as duas amantes nuas e enroscadas na cama, com as marcas da noite intensa de sexo que tiveram. Suadas, gozadas, com os cabelos desgrenhados, as roupas espalhadas pelo chão do quarto e o lençol da cama empapado de seus líquidos. Samantha acordou primeiro e viu Sheila dormindo ao seu lado. Olhou para os grandes seios da amante, cheios de leite, e começou a sugá-los. Sheila foi despertando, aos poucos, e viu o que a juíza fazia. – Ei, o que você tá fazendo aí? – perguntou. Samantha levou os dedos a sua boca, calando-a. Sheila segurou sua mão e colocou o dedo médio na boca, chupando-o. Samantha ficou um bom tempo sugando o leite do bebê de Sheila. Mudou de seio quando acabou o primeiro. A jornalista se excitou com o modo com que era sugada e iniciou uma masturbação lenta. Gemia baixinho, de olhos fechados. Samantha retirou o dedo da boca dela e o levou à xoxota, inserindo-o inteiro dentro dela. Sheila uivou alto de prazer e Samantha se empolgou. Meteu um segundo dedo, um terceiro e um quarto. Deixou somente o polegar de fora, esfregando clitóris. Sheila abriu a boca ao máximo, mas não saiu nenhum som. Dobrou o corpo e suas pernas começaram a tremer com força. Um tesão delicioso se formou dentro dela e um orgasmo poderoso foi se aproximando. Samantha passou a fodê-la com os quatro dedos inseridos e intensificou a mamada no peito. Sheila explodiu em um orgasmo fantástico e travou as pernas, prendendo a mão da amante entre suas coxas. A boceta ganhou vida, pulsando e com espasmos fortes. Samantha parou de mamar e olhou para ela. Tirou a mão ensopada, levou à boca, lambeu e esfregou o mel no rosto e nos seios de Sheila, passando a língua nele em seguida.

As duas saíram de casa e foram caminhar pela praia, de mãos dadas. Se beijavam, conversavam, riam e pararam ao chegar a umas pedras. Samantha enlaçou Sheila por trás e ficaram olhando para o mar. Suas mãos envolveram os peitos da grávida e seus lábios pousaram no seu pescoço. – Desde quando você é amiguinha da Estela? – perguntou Samantha, tirando o nome da médica sabe-se lá de onde. – Estela? Por que você se lembrou dela agora? – estranhou Sheila. – Você ainda não me explicou essa história e eu gosto de saber das amizades das minhas garotinhas – respondeu. – Se você quer saber alguma coisa de mim, seria de bom alvitre evitar falar das suas OUTRAS garotinhas. Não estou vendo nenhuma delas aqui. Então, só podem estar na sua cabeça – falou Sheila, se livrando dos braços da juíza e ficando ao seu lado. – Que bobagem é essa agora? Eu faço uma pergunta e você vem com crise de ciúmes? – reclamou Samantha. – Eu estou com crise de ciúmes? Sério que você falou isso? Você voou pra cá quando soube que eu viria com outra mulher e agora quer saber da minha amizade com ela. E eu sou a ciumenta aqui? – ironizou Sheila. Samantha foi até ela e parou a sua frente. Colocou as mãos na sua cintura e beijou seu pescoço. – Você fica um tesão com raiva, sabia? Adoro chupar uma xoxota raivosa – falou. – Samantha, para. A gente transou nesse instante – argumentou Sheila. – E daí, garotinha? Transar nunca é demais. Eu te quero e você também me quer – respondeu Samantha. – Não. Agora, eu quero conversar. Você ainda não me perguntou nada do bebê e... – a fala de Sheila foi interrompida quando Samantha meteu dois dedos em sua boceta. Ela arrancou o biquíni dela e caiu de boca em seus peitos, voltando a mamar enquanto a fodia. Ajoelhou-se na areia, tirou a calcinha e a chupou até Sheila ter novos orgasmos deliciosos em sua língua.

De volta à casa, passaram o resto do dia na piscina, nuas. Nadaram, se beijaram e transaram mais vezes na água, na cadeira ou na borda. Samantha foi no quarto e voltou com o consolão preto que Sheila já conhecia, preso à cintura. Colocou a jornalista de quatro na borda da piscina e enfiou a pica com tudo. A fodeu por um bom tempo, socando com força e ambas gemendo alto. Depois, tirou da xoxota e enfiou no cu sem aviso. Sheila deu um berro e pediu para tirar, mas Samantha fez que não ouviu e continuou metendo. Segurava sua cintura e enfiava, acariciava seus peitos, sua barriga e dava tapas na sua bunda. O tesão de Sheila foi se formando e seu cu começou a piscar com força. Samantha deu uma fincada forte e funda, metendo toda a pica no cu de Sheila e parou. Apertou seu grelo e Sheila gozou intensamente, desabando no chão molhado. – Não sei porque você diz que não quer foder se sempre goza tão gostoso – falou Samantha. As duas estavam de volta a uma das espreguiçadeiras, com Sheila deitada de costas nos braços dela. – Eu não digo isso porque não gosto de transar com você; eu digo porque, às vezes, quero conversar, só isso. Conversar sobre meu bebê, por exemplo – explicou. – Conversar o que sobre ele? É um bebê, como milhares que nascem todos os dias no mundo. Menino, menina, vai chorar, fazer xixi, cocô, mamar... nada de especial. Especial mesmo é teu corpo, tua xoxota, teu cu, teus peitos, tua boca – falou Samantha. – Você acha mesmo que meu bebê não tem nada de especial? – perguntou Sheila. – Você nem sabe quem é o pai dele, garotinha. Deu pra um imbecil qualquer no banco traseiro de um carro. Aliás, como você foi irresponsável, hein? Me trair com um sujeitinho qualquer e ainda pegar um filho dele – Sheila preferiu ficar calada diante desse comentário.

As mini férias de Sheila foram mais mini do que ela imaginara. Samantha não pôde ficar mais do que três dias na praia com ela, alegando ter muito trabalho no Tribunal de Justiça. Depois de 72 horas de muito sexo, ficar sozinha não agradava Sheila e ela resolver voltar pra casa. Como havia tirado dez dias de licença, ainda restavam sete pela frente. Na primeira noite após o retorno, Lorena telefonou para ela. – Olá, jornalista, tudo bom? – perguntou ela. – Olá, consultora de moda, tudo bem sim. Acabei de chegar da praia. Por muito pouco, você não me encontraria em casa – respondeu. – Então, você foi mesmo pra praia com sua juíza? Conta tudo – pediu a outra. Sheila passou a relatar os três dias, mas sua voz não soava com alegria, e sim, com um certo tom de decepção. – Não me entenda mal. Não quero passar a impressão que não foi legal. O problema é que foi curto e eu percebi que a Samantha não tinha nenhum interesse outro que não fosse sexo e sexo, entende? – perguntou. – Entendo sim. Pelo que eu me lembro do que você me contou, isso se encaixa no perfil dela de não querer compromisso, não acha? Enquanto a relação ficar em cima da cama, está na zona de conforto dela. Quando passa para questões mais do dia a dia, da sua gravidez, dos seus sentimentos, ganha outra conotação – falou Lorena. – Isso. Era nessa outra conotação que eu tinha esperança de chegar com essa viagem. Começou tudo às mil maravilhas, com ela morrendo de ciúmes da mentira que eu contei, correndo pra me encontrar na praia, mas morreu aí. Fomos pra casa, começamos a transar e, como você disse, entramos na zona de conforto dela e não saímos. A coisa de minha gravidez não ser “nada de especial” me deixou chocada, confesso – afirmou Sheila. – Não fica assim, querida. Não acho que ela tenha tido a intenção de ofender – disse Lorena. – Ofender, não, mas foi hiper insensível. Agora, vou ficar sete dias sozinha em casa, sem nada pra fazer – lamentou Sheila. – Que tal vir pra Campinas passar uns dias comigo e meu garotinho. Assim, você vai treinando para quando o seu nascer – convidou Lorena. Ela era mãe de um menino de quatro anos. No próximo, focaremos nessa viagem. O que vocês acham que deve acontecer em Campinas?

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Comentários

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Namoral dps desse cap eu mandaria a Samantha pra pqp.. Totalmente insensível, nossa mt seca com a Sheila.. Ela não merece isso, agr com o bebê merece alguem que trata ela bem e nao queira usar apenas o corpo dela alguém qe valorize ela e o filho e esse alguém pode mto bem ser a Lorena.. Espero que nessa viagem elas possam se entender e iniciar um romance, a Sheila merece isso

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Sheila se envolver com Lorena, talvez só sexo gostoso. E a juíza sem saber por onde ela anda e morrendo de ciúmes ao descobrir que ela está com outra mulher.

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Sheila se envolver com a Lorena e a Juíza q se foda kkkkkkkkk

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