Praia com cunhada! Vai render.

Um conto erótico de sandrosousasss
Categoria: Heterossexual
Contém 1876 palavras
Data: 27/09/2017 11:31:21

Me chamo Sandro. Namoro a Lia, loirinha linda, baixinha, viciada em academia, pernas grossas e firmes, barriga definida, e o que mais chama atenção é sua bunda. Ela é daquelas baixinhas bundudas. Deve ter uns 98 cm, bem empinada e firme. Única coisa que falta nela seria um belo par de seios, os dela são muito pequenos, ela até sonha em colocar silicone.

Minha cunhada se chama Karla. Karla já é o oposto de Lia. O que Lia tem de bunda ela tem de peito. Ela é uma falsa magra, estilo mignon. Pernas torneadas, barriga lisinha e os seios delas são sensacionais, redondos, empinados, chega a dar a impressão de serem pesados.

Moramos em Fortaleza-CE e temos o costume de sempre ir à praia. Nesse sábado fomos a Barraca Orbita Blue. As meninas estavam uma delícia. Lia com um fio dental que desaparecia naquela enorme bunda e Karla com um tomara que caia que pressionava os seus seios, dando a sensação de serem maiores ainda. Enquanto elas tomavam sol eu e Paulo, namorado de Karla, já começamos a pedir as caipirinhas. Na terceira rodada de caipirinha minha namorada já estava molinha e quis tomar banho de mar. Chamamos sua irmã e namorado para nos acompanhar, mas não quiseram. Quando Lia caminhou para o mar todos ficaram acompanhando com o olhar ela desfilar com aquele minúsculo fio dental, ela sabendo que chamava a atenção fazia questão de rebolar bem sensual. Como o mar estava bem agitado fiz questão de colar nela para não ter perigo dela levar um caldo. Em questão de segundos já estava com o caralho duro roçando naquele bundão gostoso. Com a água cobrindo nossos corpos Lia rebolava despreocupada no meu pau. A temperatura ia subindo na água. Enquanto masturbava Lia ela já foi tirando minha rola da sunga e batia uma gostosa punheta. Quando estava me preparando para meter em Lia sinto alguém me empurrando para dentro da água. Acabo me desequilibrando e afundando, quando me levanto só dá tempo de ver minha cunhada rindo e uma onda acaba quebrando bem em cima de mim e saio bolando até a parte rasa da praia, me levanto meio atordoado do caldo e nem percebo que estou em pé no meio da praia com a rola dura e com a sunga nos meus pés, de longe vejo minha namorada e cunhada rindo da situação e saindo da água. Voltamos para barraca e todos ficaram tirando onda da minha cara.

Lia minha irmã seria uma boa você comprar uma sunga nova pro Sandro, essa daí não está mais servindo não, não está cobrindo nada, todo mundo na praia acabou vendo mais do que devia.

Karla se preocupe com a sunga do seu namorado. E outra não posso fazer nada se a rola dele é grande e não tem sunga que consiga contar esse pau gostoso. Se você não está bem servida de rola não posso fazer nada, agora para de reparar na rola do meu namorado.

Percebendo que a situação ficava cada vez mais constrangedora, principalmente para Paulo que não tinha o que falar, tentei contornar a situação.

Meninas parem de brigar por besteira. Paguei maior mico mesmo, mas não estou preocupado, quem viu e não gostou de ver, que vá embora. E outra coisa estamos com as mulheres mais lindas da praia tenho certeza que ninguém deixou de olhar para vocês duas para olhar para mim.

Paulo entrou na onda e também elogiou as duas e assim o clima voltou ao normal e as irmãs evitaram outra provável discussão. Como as meninas já estavam altinhas pelas caipirinhas decidimos que era hora de voltar para casa delas.

Os pais das meninas têm um sitio perto de Fortaleza, e nos finais de semana eles costumam ir para lá, deixando o apartamento só para as meninas, para a nossa alegria. Cada casal seguiu para seus quartos, que eram lado a lado.

Lia ligou o som e começou a dançar, deitei na cama e fiquei apreciando o show. Ela remexia no ritmo da música de maneira muito sensual, as mãos percorrendo todo o corpo. O ápice foi quando ela virou e lentamente foi retirando a canga que envolvia o seu corpo e aos poucos foi desnudando aquele bundão divido pelo minúsculo fio dental. Não aguentei ficar somente assistindo e colei nela acompanhando a dança, porem ela me deu uma bundada me derrubando de volta para cama, mordendo o canto da boca e balançando o dedo fazendo que não mandou eu ficar na cama. Juntou as pernas e se empinando toda ela foi tirando o fio dental, fui logo caindo de boca naquela bunda suculenta, Lia com a mão para trás segurava meu cabelo enquanto lambia seu rosado botão, tentei separar suas pernas para lamber sua buceta, mas ela não permitiu, virou de uma vez e arrancou minha sunga. Ainda dançando ela descia e beijava a cabeça da minha rola, mas não engolia tudo, só para me provocar, descia até a metade e voltava, sorria olhando nos meus olhos e voltava a engolir somente uma parte. Como já estava ficando louco com aquela provocação decidi dominar a brincadeira, levantei e a empurrei para cama, ela caiu de bunda para cima e por mais que fosse uma tentação ficar somente olhando aquele monte de carne já parti para cima dela e mais uma vez cai de boca naquele bundão, ela gemia manhosa com as lambidas e mordidas que dava em seu rego, coloquei ela de quatro e fui desfrutar dos líquidos que escorriam da sua buceta, ela gingava devagarinho e dava pequenos espasmos quando a língua batia em seu clitóris. Percebendo que sua buceta estava cada vez mais molhada, chegando ao ponto de pingar, aumentei a voracidade das lambidas enquanto estimulava o seu clitóris e assim Lia chegou ao primeiro orgasmo.

Ofegante ela levantou dizendo que queria me cavalgar, já fui me aprumando na cama para receber minha amazona quando começamos a escutar gemidos vindo do quarto ao lado. Mesmo com o som ligado podíamos ouvir claramente os gemidos e gritos de Karla. Lia foi até a parede para ouvir melhor a sacanagem e fui atrás, ouvíamos claramente Karla pedido para Paulo socar mais forte e não parar, aquilo nos deu uma excitação extra, encoxando o rabão de Lia a penetrei, ela estava muito molhada e entrou gostoso, à medida que os gemidos no outro quarto crescia eu intensificava as bombadas, Lia tapava a própria boca para não gemer que nem a irmã, reunindo seus cabelos na minha mão colei o ouvido de Lia na parede e no outro ouvido sussurrei:

Está gostando de ouvir a irmãzinha fudendo no outro quarto?

Ela não admitiu, a resposta que ela deu foi colocar as duas mãos no joelho e começar a rebolar o mais rápido que conseguia, a segurei pela cintura e ficamos fudendo em um ritmo forte e rápido, Lia não se segurava mais e gemia alto, também pedindo para não parar de fuder. Foi quase uma competição de quem gemia mais alto. Quando estava quase gozando, coincidentemente as duas irmãs acabaram gozando ao mesmo tempo, os gemidos cessaram quase que no mesmo instante. Lia se largou no chão devido ao cansaço da posição e pela moleza que o orgasmo gerou. Peguei no colo e a coloquei na cama, vendo que ainda estava com o pau em prontidão ela veio me chupar pedindo para gozar na boca dela, ela me colocou no canto da cama e ficando de bruços chupou com gosto a minha rola, estava uma delícia aquele boquete, mas a cena dela deitada com aquele bundão para cima me fez ter outra ideia. Sempre que ela bebe aproveito para comer seu cuzinho, pois ela fica mais faceira, e não seria dessa vez que passaria em branco. Enquanto ela me chupava já fui alisando aquele rabão e passando o dedo no botão enrugado, ela me olhou com aquela cara de quem quer fazer charme, mas que sabe que não vai ter como escapar, sabendo disso ela deu uma babada caprichada na minha rola e diz:

Vai lá, se acaba no meu cuzão.

Como não atender um pedido desses? Colocando-a de quatro ainda lambi um pouco para ajudar na penetração e fui empurrando, ela gemeu um pouco reclamando, mas era mais charme do que verdade, até mesmo porque ela já é acostumada com o meu calibre. A cena era maravilhosa Lia com o rosto e ombros encostados na cama, dedinho na buceta, fazendo biquinho, e aquele rabo todo empinando e o meu pau cravado no meio. Sabendo que não aguentaria muito já comecei no ritmo acelerado, Lia ficava gemendo e falando:

Ai, ai ai, meu cuzinho. Goza logo no meu cuzinho.

Cinco minutos depois não resistindo mais aos seus gemidos, e ao gingado gostoso acabei gozando bastante naquele cuzão. Lia ficou largada na cama, me vesti e saí para tomar um banho. O banheiro ficava no final do corredor, passando pelo quarto das duas. A porta estava fechada e bati para saber se tinha alguém, como ninguém respondeu abri, dentro encontro Karla enrolada na toalha saindo de dentro do Box, já fui logo me desculpando:

Karla desculpa, não sabia que você estava aqui, vou esperar lá no quarto daqui a pouco volto.

Não precisa já estou saindo, pode ficar, vou só pentear o cabelo. Sandro você quase acaba com a minha irmã, que gritaria toda foi aquela?

Não foi nada de demais. Se você quiser depois eu dou umas dicas para o Paulo, você vai gostar.

É pode ser. Quem sabe eu goste mesmo.

E foi saindo de volta ao quarto dela. Me despi para entrar no box quando a porta abre de uma vez, era Karla dizendo que tinha esquecido o celular e que tinha voltado para pegar, com o susto tentei me cobrir com o que dava, sem muito sucesso, e Karla falou:

Não se preocupe comigo, tudo que eu queria ver eu já vi na praia.

E saiu. Quando a adrenalina do susto passou fui analisar aquela frase dita por ela, e corri atrás dela, pelado mesmo, a alcancei quase em sua porta e sem falar nada puxei a toalha que ela estava enrolada, ela ficou pelada no meio do corredor, com aquele fantástico par de seios que tanto sonhava um dia ver. Karla não fez nada para se cobrir e se aproximando sussurrou:

Sandro o que é isso? Tá ficando doido.

Não estou doido. Só estou igualando o placar. Você falou que tinha visto o que queria na praia, agora eu que estou vendo o que queria.

Pois eu sou uma péssima perdedora e não gosto de ficar em desvantagem em nada.

Lógico que com toda essa situação meu pau já estava batendo na barriga de tão duro que estava, e enquanto Karla falava aquela última frase seus finos dedos envolveram a minha rola e ela iniciou uma suave punheta. Quando ia tocar aqueles seios dos sonhos escutamos um som de algum dos quartos e diante da situação perigosa sem falarmos nada decidimos parar. Já estava voltando para o banheiro quando Karla me toca no ombro e fala no meu ouvido:

Continuo na vantagem.

E entrou no quarto sem dar tempo de responder nada. Liguei o chuveiro e pensei. Essa cunhadinha ainda vai me render uma boa aventura.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive sandrosousasss a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários