Curiosidade

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Homossexual
Contém 3678 palavras
Data: 30/06/2017 15:58:47

Vou começar me descrevendo... sou uma mulher de 42 anos, separada, bonita de rosto e um pouco acima do peso, nada de excessivo, apenas um pouco gordinha de seios grandes e bunda gostosa. Eu não sou gay, nunca fui sexualmente atraída por mulheres. É claro, eu admiro a beleza, tanto masculina quanto feminina. O corpo humano é uma obra de arte, e algumas pessoas são... fascinantes.

Eu fiz tudo de bom na vida, comecei a cometer um erro quando eu me casei, mas consegui dois ótimos amantes e uma ótima situação financeira. Agora, no meio dos quarenta anos, acho que ficarei solteira o resto da minha vida. E está tudo bem, na verdade, na maioria das vezes, estou bem feliz dessa maneira.

Mas sou muito voluptuosa e de vez em quando fico terrivelmente excitada. É quando recorro a alguns brinquedos que tenho para o meu prazer. Eu gosto de ler contos eróticos e ver vídeos de sexo e tenho muito prazer me masturbando, e gozo horrores. Apesar de ter orgasmos intensos, meu prazer não é completo... não há surpresa nisso, ainda não encontrei um brinquedo que pareça tão quente e molhado como uma boca ou tão macio como um par de lábios.

Eu não sei por que eu comecei a me perguntar como seria fazer sexo com outra mulher, talvez os contos eróticos, talvez os videos de sexo lésbico. Acho que sempre imaginei que uma mulher saberia satisfazer melhor outra mulher. E talvez, desde que seja apenas por diversão... pela experiência... talvez não me jogue em algum tipo de crise de identidade, não me faça me sentir mal com minha consciencia.

Então eu procurei alguns anúncios e um site de encontros, vocês conhecem não? Aqueles que tem de tudo para... bem, pessoas como eu: quem apenas quer um pouco de sexo, sem compromisso.

Nunca fiz nada assim, nunca respondi nenhum anúncio de sexo casual a qualquer hora, em qualquer lugar. E não sei por que decidi verificar primeiro este site. Talvez porque achei que era mais seguro, talvez porque eu quero sentir um mamilo duro na minha boca, morder e rolar minha língua sobre ele... sugar.

Eu encontrei um anúncio que me interessou, li uma vez e continuei lendo e relendo outra vez. Ela era da minha idade e me parecia inteligente e decidida. Ela sabia o que queria e não me parecia que seria insistente, que fosse pegar no meu pé. Eu me afastei do computador e peguei meu celular, ela colocou seu número no anúncio e eu estava decidida a ligar para essa mulher.

Teclei os números todos do telefone duas vezes antes de ter coragem de apertar o botão de envio. Meu coração estava murmurando em meus ouvidos e nem tinha certeza de que eu ouvi sua voz.

- "Olá?" fiquei engasgada, acertei a garganta.

- "Eu... Uh .." eu passei a suar.

- "Eu vi seu anúncio... sobre... sobre você sabe, o... sem compromisso?" Sua voz mudou, e ela parecia ... bem, mais sexy.

- "Olá, claro. Você já fez esse tipo de coisa antes?"

- "N-não" eu disse, como se qualquer idiota não pudesse entender isso com meu balbuciar.

- "Eu sou Catarina".

- "Adelaine, as pe-pessoas me chamam de Della".

- "Della. gostei disso. O que exatamente você está procurando, Della?"

- "Uh, eu... bem, talvez você devesse dizer primeiro. Quero dizer, você colocou o anúncio e tudo".

- "Hmmmm... é justo. Eu tenho esperado conhecer alguém que sabe usar sua língua. Eu gosto de sentir, o hálito quente, macia e molhada em minha buceta. Acho que essa é a melhor sensação do mundo... uma boca quente e úmida me lambendo como as ondas do oceano.

Meu pensamento viajou, eu me retorci apenas ouvindo ela falar, meu Deus, apenas escutando ela estava me excitando muito.

- "Wh-quando você queria tentar?" Eu perguntei.

- "Eu não tenho planos para esta noite. O que voce acha? Esta bom pra voce, Della?"

Suspirei profundamente. Eu ainda poderia desistir, desligar e fingir que nunca tinha falado com ela.

- "Eu posso encontra-la às oito", eu disse. "No Café da Francesa?"

- "Claro, eu conheço esse lugar. Vou usar minha camisa de seda azul".

Eu tomei banho, pensando que eu deveria esquecer tudo. Só que eu não consegui esquecer. MInha buceta pulsava e eu já estava imaginando como seria uma xaninha. Minha curiosidade fez emergir uma coisa louca, eu mergulhei meus dedos dentro de mim e levei a boca para sugar, sentir meu gosto e imaginar como seria o gosto de outra buceta. Eu tentei algumas vezes, mas a água do chuveiro parecia tirar o sabor antes que eu pudesse descobrir.

Mais tarde já no café, eu estava lendo... bem, fingindo ler o cardápio enquanto examinava os clientes. Eu a vi de imediato e a examinei com cuidado por trás do meu cardápio. Ela tinha cabelos loiros curtos, eu suponho que poderia ser butch, ou talvez apenas aquele visual profissional curto e fácil de cuidar. Ela tinha brincos que combinavam com o azul brilhante de sua camisa de botão, com as mãos nos bolsos enquanto ela ocasionalmente olhava ao redor da sala para... bem, eu.

Ela é uma mulher magra, perfil esguio, um tipo elegante, já eu estou com um pouco de excesso de peso, tenho um caso de amor saudável com o chocolate. Não sou muito gorda, você sabe, bem arredondada nos quadris e na barriga, e meus peitos são grandes por natureza e estão um pouco maiores do que na minha juventude. De repente, fiquei com muita dúvida. E se ela olhar para mim e se incomodar com isso?

Olhei para ela de novo, as mãos no bolsos e pensei novamente sobre o que havia dito no telefone. Perguntei-me o que ela parecia lá, e se eu devia me identificar para ela ou não.

Finalmente, a curiosidade conseguiu o melhor de mim. Abaixei o cardápio e olhei para ela descaradamente. Ela finalmente prestou atenção ao meu sinal e seu sorriso foi surpreendentemente lindo. E ela caminhou rapidamente para mim, sorrindo.

- "Della?" Ela perguntou.

- "Oi, Catarina" eu assenti.

- "Eu peguei um biscoito", disse ela. "Você gosta de doces?"

- "Claro", eu disse.

- "Voce prefere ficar aqui pra conversar, ou você quer ir a algum lugar especial? Podemos ir à minha casa, não está longe daqui".

- "Isso me parece legal", eu disse, e fiquei de pé ao lado dela.

- "Então, você quer ir assim de cara? Não está querendo repensar a idéia?" eu perguntei a ela.

- "Por que eu deveria?" ela disse.

- "Oh, você sabe. Ganhei alguns kilinhos depois do casamento".

- "Eu gosto de curvas". Catarina me disse sorrindo para mim.

Meu coração disparou, e eu me perguntei se eu seria capaz de lidar com isso. Eu me senti como uma impostora. Estava escuro quando chegamos ao apartamento dela. Ela destrancou a porta pela luz da varanda e me deixou entrar. O lugar estava iluminado por uma iluminação leve, estrategicamente colocada sob o gesso do teto. Estava esparsamente decorada, mas os poucos itens que ela tinha nas paredes ou adornando prateleiras eram lindos. Ela tinha desenhos de lápis de bom gosto de mullheres nuas emolduradas e espaçadas por toda a sala de estar.

As esculturas nas prateleiras celebraram o feminino em todos os sentidos. Ela acendeu um pouco as luzes e sorriu para mim.

- "Seu apartamento é realmente muito bonito, Catarina", eu disse, e minha honestidade só serviu para me deixar mais nervosa.

- "Obrigado", ela acrescentou, "as pessoas me chamam de Cat". enquanto falava, ela soltou os botões em seus pulsos. -

- "Você gostaria de beber algo ou comer um biscoito?" ela ergueu o saco de padaria com um sorriso.

Ela era completamente charmosa, percebi novamente o quão lindo era o sorriso dela. Ela era tão alta quanto eu, e havia uma corrente de couro ao redor do pescoço que segurava um pingente de prata contendo uma safira. O colar se destacava, brilhante sobre sua camisa azul, que por sua vez destacava sua pele cremosa.

Concordei com uma bebida, e ela me serviu um copo de vinho. Eu bebi um pouco rapido demais.

- "Você está nervosa?" Ela perguntou, e desabotoou dois botões: um no decote e outro embaixo da camisa.

- "Olha, eu deveria te dizer..."

- "Você nunca fez isso antes" disse ela. "Você me disse no telefone".

- "N - não apenas isso", eu disse, balançando a cabeça. "Eu... eu nunca... fui... com uma mulher antes".

- "Eu sei que você tem motivos para estar nervosa, mas relaxe", disse ela

- "Eu vou entender se você não quiser", eu disse, e coloquei meu copo de vinho na mesa mais próxima.

Ela deu um passo em direção a mim.

- "Você chegou tão longe", ela sussurrou.

- "Você deve ver algo que você vai gostar".

Conforme andava lentamente em minha direção, ela desabotoou outro botão da parte de baixo de sua camisa, mostrando sua barriga branquinha como a neve, eu mordi o lábio.

Ela se inclinou o suficiente para tocar seus lábios nos meus, e fiquei congelada no lugar. Eu estava beijando uma mulher! Na verdade ela estava me beijando, mas isso é tudo apenas semântica, não é?

- "Eu tenho uma idéia", disse ela. "Talvez isso torne mais fácil para você". Ela bebeu o resto do vinho e sorriu aquele sorriso bonito.

- "Feche seus olhos", ela ordenou.

Eu não entendi como isso ia fazer tudo se tornar mais fácil, mas eu obedeci e fiz como ela disse. De olhos fechados eu poderia dizer que a sala ficou mais escura. Ela apagou as luzes.

Eu sabia que estava escuro, e ainda fiquei de olhos fechados. Senti as almofadas suaves de seus dedos tocarem meu pescoço enquanto ela varria meus longos cabelos para fora do caminho. Uma sacudida de eletricidade passou por mim enquanto sentia lábios quentes contra meu pescoço sensível. Meus lábios se separaram, e suspirei suavemente. Ela arrastou pequenos beijos no meu pescoço, cada vez mais perto do meu maxilar. Seus peitos se esfregaram nos meus e ela mexeu o lábio superior na boca, sugando-o suavemente. Um gemido me escapou, e a ponta da língua dela tocou na minha.

Apenas umas lambidas, apenas um gosto do vinho e sua suavidade e... minha língua convidou a dela novamente, e logo me perdi na pura felicidade da sensação. Suas mãos abriram sua camisa no restante do caminho, e enquanto continuávamos a beijar, senti seus dedos escorregarem debaixo da minha blusa.

- "Tire isso" ela sussurrou, e me deu um beijo profundo antes de se afastar.

Eu puxei minha camisa sobre minha cabeça e, com a luz fraca, eu vi a dela cair de seus ombros. Ela rastreou o dedo indicador na borda da cavidade entre meus seios, desceu por um lado e voltou pelo outro. Seus lábios colaram nos meus novamente e seus braços se envolveram em torno de mim. Meu sutiã foi logo aberto e facilmente jogado fora. Ela ficou ofegante ao ver meus seios pela primeira vez.

- "Linda", ela respirou. "Della, você é linda".

Coloquei minhas mãos em seus peitos sobre o sutiã e descobri que eles se encaixavam perfeitamente. Eu os massageei, rolando minhas mãos para que minhas palmas pressionassem contra seu peito. Ela se abaixou e enterrou a cabeça no vale entre meus seios, pressionando seu rosto docemente contra um lado e depois do outro, me cheirando parecendo querer memorizar meu cheiro de mulher.

Soltei o fecho e abaixei seu sutiã, assistindo cair livremente para pousar em seus sapatos. Ela pegou meu mamilo entre os lábios e eu me molhei entre as pernas. Ela concentrou sua atenção de um lado, e depois do outro, enquanto eu gemia e acariciava a pele sedosa de suas costas. Eu estava ofegante, e só uma vez me ocorreu que eu era gostoso ser amada por... uma mulher.

Ela beijou todo o caminho de volta ao meu pescoço, e seus seios nus pressionaram contra os meus enquanto voltamos a nos abraçar. Ela lambeu o meu pescoço, mordeu minha orelha e senti o hálito quente dela quando enfiou a lingua em minha orelha, foi então que meus joelhos fraquejaram. Levantei as mãos para os seus peitos de novo, pegando seus mamilos com meus polegares enquanto sua língua voltou para dentro da minha boca.

Suas mãos deslizaram pelo comprimento de minhas costas e mergulharam na minha calça, explorando meu traseiro redondo. Senti ela explorar minha bunda, passando pelos meus quadris, minha coxa tocando toda a extensão dela. Eu quebrei o silencio de repente, reclamando:

- "Muito apertado" e soltei o botão e o zíper da minha calça.

Ela seguiu minha liderança, sorriu aquele sorriso adorável de perfeitos dentes brancos e me levou para o sofá. Tiramos nossas roupas e ficamos apenas de calcinha, e enquanto ela se apoiava nas almofadas, admirei a beleza da sua forma. Ela era tão linda quanto as esculturas nas prateleiras. Seus seios pequenos se espalharam ligeiramente enquanto ela descontraia, sua cabeça contra um travesseiro. Abaixou a mão, passou a costura da virilha e tocou-se.

Eu pensei que o sorriso era bonito, mas a aparência do prazer do sexo em seu rosto era incrível. Eu corri meus olhos ao longo de seu corpo novamente, e mais uma vez fui atingida por minha insaciável curiosidade. Inclinando-me sobre ela, envolvi meus lábios em torno de seu mamilo e passei a suga-la como se estivesse sendo amamentada. Ela continuou a se tocar enquanto me amamentava. Eu segurei o outro peito na minha mão, impressionada com o quão gostoso era essa sensação, minha buceta agora encharcava minha calcinha.

Com uma poderosa sucção em seu seio, tirei um grito de seus lábios e imediatamente a acalmei, lambendo sutilmente o mamilo. "Desculpe", eu respirei. Seus dedos saíram de sua buceta e ela puxou o cós da minha calcinha. Ignorei sua tentativa de me deixar nua e voltei minha atenção para o outro peito, com cuidado para não sugar demais.

Ela conseguiu empurrar minhas calcinhas para baixo o suficiente para agarrar meu monte na palma da mão. O calcanhar de sua mão pressionando firme contra meu clitóris, e seus dedos deslizaram facilmente através das minhas dobras molhadas até as pontas tocarem minha entrada. Eu gemi contra seu mamilo, e a vibração da minha voz provocou um gemido em seus lábios.

Eu estava tão excitada, em toda a minha vida, nunca tinha ouvido um som tão doce e sedutor. Eu me separei do peito e ataquei seus lábios, e a simples mudança de posição levou seus dedos mais profundamente dentro de mim quando minha língua entrou profundamente em sua boca.

Eu gemi abafado dentro de sua boca e movi meus quadris contra seus dedos, e ela me agarrou no pescoço. Ela escapou do beijo e sua respiração estava quente contra minha orelha.

- "O que você quer?" Ela perguntou.

- "Você nunca me disse o que você quer sentir". ela murmurou, aprofundando os dedos em mim, então eu gritei.

- "Tudo" eu respirei.

- "Eu quero sentir tudo..." Nós nos demoramos em outro beijo, e eu acrescentei:

- "Quero provar você. Eu quero você"

- "Ohhh, sssim!"

Eu vi algumas lágrimas escorrerem pela sua face, ela chorou enquanto se livrava de suas calcinhas e abriu as pernas para mim.

Eu a estudei primeiro, deixando meu dedo deslizar ao longo das suas linhas e sentindo cada curva do que meus olhos estavam admirando. Ela brilhava e mergulhei meu dedo no suco, esfregando-o em sua pele aveludada como um tipo de loção. Inclinei-me para a frente com cuidado, inspirando lentamente seu cheiro almiscarado. O cabelo púbico fazia cócegas no meu nariz e apertei minha boca com suavidade contra a fenda dela, beijando sua buceta.

Senti seu corpo estremecer embaixo de mim. Sempre com tanta atenção, coloquei a língua e explorei a sua buceta, enfiando a ponta da lingua apenas dentro dela. O sabor dela se comparava a um bom vinho, apenas o equilíbrio certo de doce e azedo, um suco pegajoso amarrando em minha lingua. Ela estava deliciosa e queria mais, eu podia ouvir sua respiraração acelerando, mais rápido, e o som fazia minha própria buceta latejar e escorrer. Eu a lambi em todos os lugares que eu pensava que eu gostaria de ser lambida, e movi minhas mãos ao longo de suas coxas até que meus polegares puxasse sua pele sensível, abrindo sua buceta totalmente para mim, deixando-a toda aberta a disposição de minha boca. Minha língua mergulhou fundo dentro dela, e percorreu o interior de seu buraco o maximo que pode, primeiro profunda, depois fazendo movimentos circulares, buscando acariciar as paredes de sua buceta. Seus gemidos agora tomavam conta do aposento, e ela estremecia toda debatendo seus quadris, isso só fazia meu tesão ficar mais e mais louco.

Eu só estava explorando, suguei sua buceta, senti o sabor de seus sucos, e então escorreguei minha lingua rapidamente pela sua fenda aberta lambendo de baixo para cima, repetidas vezes, minha saliva escorrendo pela buceta dela, se misturando aos sucos que vertiam dela, enfim pousando diretamente no botão apertado de seu clitóris. Ela gritou, e minha buceta se contraiu. Com meus polegares e indicadores, abri caminho deixando sua buceta de forma que o clit ficasse totalmente exposto, posicionei minha língua e lambi em volta do pequeno clit, fazendo circulos sem toca-lo antes de fechar meus lábios sobre ele e sugá-lo suavemente.

Ela ficou tensa e arqueou seu corpo, levantando sua bunda do sofá de encontro a minha boca. Seus gemidos então ficaram agudos, quase gritos, seu corpo se estremeceu em espasmos contra mim e fui recompensada com um bocado de seu delicioso suco. Soltei seu clit e tratei de sugar direto do seu buraco, engolindo tudo e lambendo meus lábios, observando seu corpo se espalhar novamente no sofá e relaxar em pequenos espasmos, enquanto seu clímax acabava.

- "Oh, Deus", ela choramingou.

- "Isso foi ótimo. Você é ótima."

- "Você gozou muito ein", eu disse a ela, e eu me senti meu rosto corar sob meu sorriso.

- "Isso me transformou".

Ela sorriu novamente, e eu me inclinei para empurrar meus lábios contra a corrente de ouro de seu colar.

- "Eu gostei disso", admiti. "Não é difícil".

Beijei seu pescoço e o lóbulo de sua orelha, e então encontrei meu caminho de volta para sua boca. Entre beijos cada vez mais ardentes e enrolar de linguas em nossas bocas, ela disse:

- "É sua vez, agora".

Um arrepio atravessou meu corpo, em minha mente um rápido pensamento do que essa mulher experiente poderia fazer comigo. Ela empurrou a mesinha de centro para fora do caminho e me posicionou na borda da almofada do sofá, minhas costas contra a parte de trás do sofá. Ajoelhada no tapete da sala, ela abriu minhas pernas, deixando minha buceta totalmente aberta e exposta, eu pude sentir escorrer pela minha coxa.

- "Está pronta?" ela perguntou, e eu assenti com a cabeça.

Eu assisti seu rosto se aproximar da minha virilha. Senti seu calor contra minha pele macia. "Ohhh", eu sussurrei.

Ela começou a lamber até o fim de mim, sua língua separou minhas dobras, dividindo minha buceta. Ela me chupou e lambeu de todas as formas por uma eternidade deliciosa, minha respiração e meus gemidos foram aumentando num crescente incrivel até que eu fiquei tensa enquanto ela circulava meu clitóris duro. Eu podia sentir minha buceta se contraindo com os simples movimentos de sua língua naquele ponto sensível.

Meus gemidos passaram a se tornar uivos, cada investida escorregadia de sua lingua me trouxe uma onda de prazer e um novo nível de desejo. Eu me encontrei empurrando para trás, tentando fundir minha buceta com sua boca hábilidosa. E suspirei com cada novo movimento, cada sugada, cada lambida, cada redemoinho de sua preciosa língua.

- "Sim! Isssso! Asssiiimmmm!"

E então eu não consegui mesmo formar palavras, apenas gritava, gritos desconexos, sem palavras completas.

O primeiro orgasmo veio forte, em convulsões vindas do meu estomago para minha buceta, passei a retorcer meus quadris e ela agarrou minha bunda, tentando manter sua boca colada a minha buceta. Foi quando senti suas unhas cravando nas carnes macias de minha bunda e eu gritei novamente enquanto sua língua mergulhava fundo no meu buraco. Eu gritei, e num breve espaço de segundo minha mente pensou se eu perturbaria seus vizinhos. Na próxima metade do segundo, eu já não pensava em mais nada.

Sua língua fez coisas que um pênis nunca poderia. Ela escovou minhas paredes internas, puxou-a e torceu, em locais que eu nem sabia que eu tinha. Ela lambeu repetidamente no meu ponto "G", e eu balancei forte os quadris, tentando ajudá-la a alcançá-lo melhor. Eu estava queimando, ardendo em chamas de dentro para fora. Eu gritei seu nome, perguntando, implorando-lhe por mais.

Ela mergulhou dois dedos enquanto a boca dela voltou para meu clitóris. Eu gritei de novo, e novamente com cada impulso de seus dedos incríveis. Minha vista escureceu, fiquei cega. Eu juro por Deus, de repente, não houve nada além de uma explosão branca, como assistir a um fogo de artifício explodir de dentro para fora. A próxima coisa que eu lembro, eu estava me jogando contra seus dedos e sua boca, o plano de seus dentes, adicionando uma camada completamente nova às sensações. Somente espasmos e choques eletricos em minha barriga.

Quando dei por mim, eu podia sentir que ela estava me deixando limpa, e eu achava que era celestial também. Finalmente, ela beijou minha buceta e meu clitóris e subiu beijando minha barriga, ela beijou seio e cada mamilo vermelho e depois de lamber meu pescoço e queixo ela beijou minha boca aberta.

- "Está Bem?" ela perguntou em voz baixa.

Era muito cedo. Eu ainda não podia falar. Eu apenas consegui forças para lamber seus lábios na próxima vez que ela me beijou, e eu senti meu gosto em seus lábios, senti meu cheiro em sua cara. Eu encontrei um pouco de forças e a beijei forte.

- "Foi o melhor que eu já..."

Sua língua dançava com a minha, e suas mãos acariciaram meus seios.

- "Fique um pouco mais, Della?" ela me convidou.

- "Ssim" eu disse.

Havia aquele lindo sorriso de novo. "Ainda tem algumas coisas que poderíamos tentar", prometeu.

- "Talvez você possa voltar em algum momento".

- "Sim, eu quero", eu disse, e ri do meu próprio trocadilho.

Ela pegou um cobertor de uma cesta perto e nos cobriu com ele. O cobertor e os braços dela eram quentes e confortáveis.

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Comentários

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É muito raro ler um conto escrito dessa forma. Agente percebe o carinho, a paixão, o amor. Descrever uma relação como foi descrita aqui é levar o leitor p/ as nuvens. Que romântico esse momento que você viveu e como é linda sua narração. Acho que deveria ser assim a relação entre as pessoas, não digo só no sexo, mas em toda relação, em todo o encontro entre as pessoas, nas conversas, no passar de mensagens, deveria existir esse amor que eu senti ao ler seu conto. Parabens e que você seja muito feliz. triackled64@gmail.com

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Sabe, um conto em que o encontro se dá por anúncio fica muito previsível, e aí caprichar nas descrições da trepada acaba não deixando a sensação de que desde o início já se sabe o caminho exato do que vai acontecer

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