Pra comer a gostosa, tive que dar pro marido roludo dela (2.parte)-

Um conto erótico de Kkareka
Categoria: Grupal
Contém 1360 palavras
Data: 17/05/2017 15:15:18

CHEGANDO AO NINHO

A casa era linda e enorme por fora, ficava no bairro de Boiçucanga numa área mais afastada da praia, num lugar muito tranquilo com muitas chácaras ao redor. Descemos, descarregamos o carro, preparamos algumas coisas para sairmos e fomos à Maresias, praia bem próximo dali, lá Carlos que curte um surf ficou curtindo as ondas enquanto eu fiquei conversando com Letícia na areia. Ela vestia um biquíni comportado e usava uma canga, mesmo assim, seu corpo chamava muito a atenção de todos os que passavam por nós, seus seios que aparentavam médios em seu uniforme branco que eu estava acostumado a apreciar no hospital, mostraram-se bem maiores presos somente pela parte de cima de seu biquíni, suas pernas torneadas, sua pele levemente bronzeada, cabelos presos em um rabo-de-cavalo, enfim ela estava linda. Conversávamos sobre muitos assuntos, e evitei falar sobre a minha expectativa de estar com ela logo mais, para não a constranger, eu não queria estragar nada. Em dado momento ela me pediu para passar o protetor solar nela, perguntei se o Carlos não ficaria bravo com isso, mas ela me respondeu bem tranquila: _”Ele vai me ver fazendo coisas bem mais fortes que isso, não vai se importar de te ver me passando bronzeador.” Ela tirou a canga deitou-se de bruços, e eu pude apreciar uma bunda linda, que corpo é esse... Passei o protetor bem lentamente sem pressa alguma, mas usando minhas mãos com firmeza, já demonstrando a ela que minha pegada é forte, fui descente não ousado na passada do bronzeador, pois havia muita gente na areia, e eu não queria expor o casal. Logo Carlos se achegou a nós e ali conversamos mais um pouco sempre regados a algumas latinhas de cerveja, Letícia que curte manter aquele corpaço, ficava só na caipirinha de diversos sabores. Ela levantou-se e foi para a água, e lá se foi aquela maravilha em direção as ondas da praia de Maresias, fiquei tão atônito com a beleza dela que nem me dei conta que seu marido estava me observando. _”É muito gostosa né!” disse ele me cortando os pensamentos. _”Cara, com todo o respeito, sim! Ela é uma mulher muito linda e que corpo maravilhoso ela tem!”. Ali começamos a falar de como eles chegaram a conclusão da necessidade de novas experiências na cama até a forma que me escolheram. Ele me confessou que estava um pouco incomodado com o fato de ter outro homem comendo a mulher dele, mas que isso era o preço por ter tido outra mulher entre eles. Ele me disse que fora as experiências de troca-troca na infância, nunca mais teve nenhum contato íntimo com outro homem. Nessa hora eu pensei em tranquiliza-lo sobre minha opção bi, mas também achei que isso poderia botar tudo a perder em caso de preconceito ou a Letícia poderia me olhar com outros olhos depois disso, então resolvi dizer a ele que comigo foi a mesma coisa, só apimentei revelando que esta época minha de troca-troca durou até meus vinte anos (hoje tenho 42) e que já fui comido por completo e já comi outros caras nessa época também. Demos algumas risadas (o álcool já estava fazendo efeito) e ele disse que minha experiência iria ajudar muito, pois, minha idade foi um dos pontos importantes de eles me escolherem.

Letícia voltou da praia e por volta das quatro da tarde fomos todos de volta pra casa em Boiçucanga. Chegando lá cada um tratou de ir para um chuveiro para um bom banho pós-mar, pois a noite traria muitas excitantes e novas emoções. Fui o primeiro a me banhar, e já tratei de acender a churrasqueira e colocar a carne pra assar Carlos veio algum tempo depois, só de sunga, eu estava de bermuda e sem camisa, e ali voltamos a “cervejar” e falar besteiras, parecia que nos conhecíamos a muitos anos, mas a conversa foi rompida quando ela apareceu, linda numa roupa dessas de praia que parece alguns lenços amarrados formando um curto vestido, por baixo ela usava um biquíni, mas este bem menor que o da praia a lateral de seus seios estavam à mostra, não de uma forma vulgar, mas muito provocante seus cabelos presos para cima como se fosse um coque, porém, mais livres, seu perfume tomou conta do recinto mesmo com carne assando na churrasqueira, ela chegou até nós, me olhou dando uma piscadinha, pegou no rosto do marido e tascou-lhe um beijo. Minha boca encheu-se d’água, essa mulher sabe provocar um homem. Ela virou-se pra mim e... _”Já tem carne assada aí? Estou morta de fome.” Na hora fiquei tão estonteado que realmente não sabia se ela queira a carne da churrasqueira ou a minha carne que já dava sinais de vida dentro da bermuda. Minha cara de tarado foi tão notória que eles caíram na risada e meio sem jeito eu fatiei alguns pedaços de carne para nós, ali bebemos e comemos sob muitas risadas e conversas picantes.

A situação embora excitante, estava um tanto incômoda, pois, todos sabíamos o motivo daquela nossa reunião, porém, dava a entender que Carlos havia topado esta experiência meio que forçado por conta do fato da Letícia ter aceitado uma mulher entre eles e ele demonstrava muito ciúme sempre que eu me aproximava dela, ela por sua vez, embora excitada com a situação não demonstrava coragem de iniciar, talvez aguardando a iniciativa ou permissão do marido, já eu apesar de estar com o tesão à flor da pele, não queria correr o risco de iniciar algo e por ciúme o Carlos desistir e não permitir que as coisas ocorressem. Com toda esta indecisão, ficamos bebendo e comendo, com muita conversa e bom humor, apesar do clima de ansiedade no ar. Foi quando lá pelas sete e meia da noite, Letícia fez uma proposta: _”Que tal um jogo de cartas?” Carlos olhou curioso para a esposa perguntando que tipo de jogo, ela mencionou algum que fosse rápido e os perdedores pagassem prenda (castigo). Sugeri jogarmos “21”, pois é rápido e fácil de jogar. Todos concordamos, Carlos foi buscar o baralho, aproveitei para ser franco com ela e perguntei se era isso mesmo que ela queria, pois seu marido me parecia não estar muito animado em ter sua esposa com outro o homem. Ela por sua vez me deu um belo sorriso e disse que hoje a noite seria completa. Carlos voltou com o baralho, nos acomodamos na mesinha da área gourmet, combinamos as regras, quem se aproximasse mais do 21 ordenaria a prenda ao que estivesse mais distante deste resultado, em caso de empate, os empatados viram uma carta do baralho e a carta maior pede o castigo ao perdedor, regras aceitas ele embaralhou as cartas e distribuiu duas pra cada. Ao virar minhas cartas eu tinha um sete e um quatro, era só tirar uma figura ou um dez que eu batia, comprei e veio outro sete, agora eu somava 18, não quis arriscar e parei, Leticia comprou uma e parou, Carlos não comprou. Deitamos as cartas e Carlos tinha 20, Letícia estourou com dois oitos e um nove, 25. Então Carlos ordenou a Letícia que se levantasse e dançasse sensualmente pra nós. Ela levantou-se e iniciou uma dança tipo dança do ventre, ela rebolava maravilhosamente, era uma mulher que sabia usar bem os quadris, a sensualidade de seus movimentos me deixaram de boca aberta, num dado momento ela começou a tirar os “lenços” e ficou só com seu micro biquíni, voltou à mesa, empurrou as cartas pra mim e pediu pra eu as embaralhar, dadas as cartas eu saí com dois seis, havia o risco de comprar uma figura ou um dez e estourar, ela iniciou comprando, comprou uma e parou, ele comprou duas e parou eu comprei um oito, abaixamos as cartas eu com 20, ele 20 ela 21. Com uma cara muito safada ela disse: _”Está na hora do show! Vamos pra sala!”. Ali ela sentou-se numa poltrona colocou-nos em pé de frente pra ela e ordenou: _”Quero que se dêem um beijo muito safado!” Se ele aceitasse, não haveria mais volta!

Continua...

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