Coleção

Um conto erótico de O Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 658 palavras
Data: 23/04/2017 12:38:47

Plena 4ªf de manhã, ela me pegou de carro e fomos à praia da Barra da Tijuca aqui no Rj. A intenção era só conversar mesmo. Tínhamos nos conhecido na véspera, num barzinho e hoje era só andar no calçadão, bater um papo e tomar uma cervejinha numa parte dá praia chamado Quebra-Mar.

Menina linda, cabelão, inteligente, meio ruiva, olhos sagazes, coxão naquela saia até meio compridinha abaixo dos joelhos.

Chegando lá, andamos, paramos num outro ponto, tomamos uma água de côco. Eu já de olho nos pezinhos tesudos dela que foi de sandália.

Praia vazia, meio de semana, fomos pro deck, só estávamos nós.

Papo vai, papo vem, rolou muito beijo na boca, muita curtição.

Sentamos numa bancada grande de madeira um de frente pro outro. A intimidade foi surgindo e ela já apóia as pernas sobre as minhas.

Vejo de leve uma calcinha branca (meu fraco). Minha bermuda deu logo sinal de vida deixando meu pau atravessado.

Claro que ela notou, olhou de lado, não havia ninguém. Já foi com a mão abrindo o zíper e botando meu pau pra fora todo melado.

Riu e falou:

- Mas já assim? Molhadinho? Se entrega muito fácil... Kkkkk

Ahhh mas que filha da puta!!!!!! Eu tava amarradão na punheta que ela tocava mas fiquei puto também e disse:

- E você tá sequinha, sequinha?

- Tô! Quer ver? - disse com cara séria ela.

Claro que eu queria ver!!! Levantei a saia dela. Dei de cara com um bucetão coberto por uma calcinha branca minúscula que me deu até palpitação.

Encostei por cima da calcinha e vi que já tava ensopada também. Que FDP sacana.

- Você é muito mentirosa! Nem cheguei lá e você também já tá toda entregue. - Eu disse já rindo.

- Ué! Eu não tô sentindo nada. Pode ser da calcinha por fora, mas minha "amiga" tá seca, seca, seca. Você não chegou lá ainda.

Porra que provocação! Aí eu quis ver mesmo. Com a mão esquerda puxei a calcinha de lado e com a direita encostei naquela bucetinha. Não tava molhada não. Tava quase um rio! Meu dedo, sem brincadeira, deslizou lá pra dentro sem dificuldade.

Ri de novo. O tesão tava foda, o nosso cheiro de sexo ali anulava até o da maresia tão perto. Adoro meter o dedo em buceta bem melada. Adoro buceta que entra fácil.

Fui tocando uma siririca nela enquanto ela disfarçava abraçada em mim mas na verdade ela olhava pra entrada do deck. Isso deixava a orelhinha dela exatamente na altura da minha boca.

Aproveitei pra dizer "umas verdades" enquanto tocava nela:

- você é uma cachorra filha da puta que pega no meu pau mas tá com essa buceta molhada também. Vai dar uma gozada foda no meu dedo, sua putinha?

Gemendo ela disse baixinho: "vou".

- Eu não ouvi, fala mais alto. Vai gozar no meu dedo?

- Vou! - disse ela um pouco mais alto.

Eu parei. De sacanagem eu parei e disse: "Fala alto que quer gozar no meu dedo senão eu vou parar".

Na hora ela olhou pra mim com aquela carinha de tarada, pegou minha mão de volta, encostou na xota e falou alto mesmo.

- METE ESSA PORRA DESSE DEDO NA MINHA BUCETA E ME TAZ GOZAR AGOOOORA, SEU CACHORRO!!!! FODE! FODEEEE!!!!!!

A punhetação era mútua. A loucura já tava de um jeito que não dava mais pra segurar: gozamos juntos. Meu jato esporrou na blusa dela e na saia. Ela encharcou a bancada de madeira.

Gozamos pra caralho!!! E se beijando ainda que é o melhor!!!!

Rapidinho nos recompomos, tava começando a chegar gente lá na entrada do deck.

Levantei com a perna bamba, confesso. Cueca boxer toda melada. Ela com a cara mais tranquila do mundo pergunta:

- Tá sofrendo?

Rindo respondi: Tu é sempre assim, debochada, filha da puta?

- Só quando eu gozo.

Voltamos pro carro e no caminho de volta, eu pedi a calcinha dela.

Ela me deu e é um dos troféus mais lindos da minha coleção.

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Comentários

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Parabéns, querido, belíssimo conto. Adorei os diálogos trocados, que foi o máximo! Mereceu levar a calcinha como troféu. Rsss. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meus contos quando quiser. Bjs babados.

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