Surpresa

Um conto erótico de HornedOne
Categoria: Grupal
Contém 1763 palavras
Data: 21/04/2017 18:37:08

Vou confessar uma história pra vocês porquê não tenho talento pra escrever conto erótico, mas posso relatar uma coisa que aconteceu comigo que talvez seja excitante, sei lá. Na verdade tô contando isso pro meu amigo que escreve pra ele dar uma cara de narrativa e não só várias coisas bizarras que uma menina de 17 anos fazia pra ficar excitada.

Sou do nordeste com orgulho, morena de cabelo ondulado muito preto e baixinha, 1,60, meu ex brincava dizendo que pareço a cigana do filme O corcunda de notre dame, a Esmeralda :P Sou extrovertida pra caramba e não tenho problemas com isso.

Era meu primeiro namoro com transa propriamente dita, eu tava me descobrindo como pessoa que gosta de sexo, sexo doido, sexo sujo. Nada daquelas bobagens de revista Sabrina que minha mãe vivia falando mal, que era sexo aguado, sexo de comercial de perfume, papai e mamãe à luz de velas numa cabana nas montanhas.

Eu gostava do pau suado do meu namorado batendo na minha língua depois da aula de educação física, do jeito que ele abaixava meu short colado só até a aparecer o comecinho das coxas e metia com força na minha buceta , da cosquinha que os pentelhos dele faziam no meu nariz. Gostava de esfregar meu grelo na cara dele, apertando a cabeça dele entre as minhas coxas, quase fazendo um triângulo de jiu-jitsu (eu treinava naquela época) até ele ficar sem ar e pedir penico HAHA.

A gente ficava vendo filme pornô e copiando algumas coisas, algumas idéias maneiras que me excitavam e excitavam ele. Pedi pra ele gozar na minha boca uma vez e amei, não o gosto em si, mas a situação, era tudo tão “safado” e excitante naquele cenário. Eu, fulana de tal, 17 anos ,estudante do ensino médio querendo entrar pro curso de biologia marinha, fã de Strokes e Vanessa da mata, tava ali com uma pica na boca, punhetando o pau do meu namorando com cara de gatinho do Shrek pedindo porra, na minha boquinha. Era sujo e atrevido e maluco e me deixava molhada.

Mas enfim, vocês já entenderam que era uma relação legal, eu não tinha pudores de experimentar nada com ele e foi muito fundamental pra minha vida sexual.

Queria falar de uma amiga que a gente tinha, meio nerd, bem alta, usava óculos e aparelho, tinha o rosto bem bonito, cabelo castanho claro e pele bem branquinha comparada comigo, e pros padrões idiotas de beleza ela era gorda, mas isso não é um demérito, ser gorda ou magra não define uma pessoa como mais ou menos atraente na minha opinião. Ela tinha o corpo bem fofinho e gostoso de apertar (peituda tb<3) , a gente brincava dizendo que ela era feita de massa de pão, muito lindinha.

Ela era super insegura e tímida, quase que travada socialmente, o estereótipo de uma introvertida, só que no fim das contas era uma pessoa bem legal, uma grande amiga. O problema eram os pais dela, casal de policiais federais, extremamente retrógrados e mal-resolvidos, castravam ela de todas as formas, diziam que ela só poderia namorar quando tivesse uma casa própria e um emprego, que a única obrigação que ela tinha era estudar e passar pro curso de direito, namoro só depois disso e olhe lá.

O bom era que esse colégio era pequeno e ficava num bairro residencial, daí meio que todo mundo morava ali perto, eu vivia da casa dele pra dela, de lá pro colégio, colégio pra casa e cercanias.

A gente conversava MUITO, o tempo todo e eu contava todas as minhas maluquices pra ela, descrevia o corpo dele pra ela, o que eu fazia com ele, o que ele fazia com o meu e ela ficava completamente vidrada, era uma válvula de escape eu acho, tadinha.

Ela dizia que não conseguia se imaginar com o pau de alguém na boca, beber porra então impossível, que ia vomitar e tal e coisa. Mas sempre que eu falava eu percebia alguns sinais de tesão nela mas era tudo muito reprimido, muito sutil.

A gente, nós três no caso, estávamos vendo o filme V de Vingança na casa dele, pq esse meu ex era viciado em quadrinhos, qualquer filme de quadrinhos a gente acabava vendo. A personagem da Natalie Portman passa por uma transformação muito forte e sofrida nesse filme, uma mudança drástica na forma de ver o mundo e de se impor nele. Aquilo mexeu com essa menina de um jeito absurdo, o filme é bom e me disseram que o quadrinho é melhor ainda mas não foi tão impactante pra mim quanto pra ela. Ou foi isso ou foi a garrafa de vinho barato que a gente tava tomando HAHAHA

Meu namorado já tinha visto o filme e acabou cochilando. Ele deitado na transversal, eu com a cabeça apoiada no peito dele e nossa amiga com a cabeça num travesseiro que tava na altura das canelas dele, a gente tava tipo uma letra H, se deu pra entender. Tudo isso numa tarde de uma cidade BEM quente do nordeste brasileiro

Meio que cochichando a gente seguiu conversando sobre aquela revolta dela, ela começou a reclamar dos pais, dizendo que tinha todo o direito de ter desejos, que não queria ser uma frustrada sexual que nem eles dois, que não era nenhuma santa nem freira pra seguir essa castidade idiota.

Eu só rindo e olhando pra ela com cara de safada, ela fazendo todo esse discurso e a gente com a roupa de educação física da escola, um short folgado pros meninos e um colado pras meninas.

“Vou me libertar dessa porra” ela dizia. “’Quero gozar ora porra, quero sentir prazer também”.

A gente rindo e cochichando e suando naquele calor ela olha na minha direção e morde o lábio antes de gargalhar baixinho.

“Foi só falar no assunto, olha quem compareceu”

Ela apontou com o dedo a pica do meu namorado escapando pelo calção. Sim, pelo buraco da perna, por baixo do calção, sim era bem grande.

Ela ria, ria que quase se mijava. Aproveitei a chance pra controlar aquela situação HEAUEHA ADORO. Minha buceta tava muito molhada, eu já tava mexendo no meu grelinho há um tempo e não sabia se ela tinha percebido.

Ela olhava pra mim meio espantada, mas sem quebrar o contato visual, puxei o resto do pau dele pra fora. Grosso, cheio de veias, escuro mas com a cabeça bem rosinha.(:3) Ela arregalou os olhos numa expressão impagável. Olhando nos olhos dela com meu sorriso mais psicótico levantei só o quadril, sem mexer a cabeça e tirei o short. A respiração dela e as batidas do coração tavam muito altas, ou era impressão minha, sei lá. Tava me sentindo a própria Shakira naquele clipe La Tortura.

Ela finalmente começou a se masturbar, mas só por cima do short. Uma mão ela esticou e a gente ficou de mãos dadas se masturbando por um tempo, uma do lado da outra, absorvendo a doidice erótica daquela situação, quer dizer pelo menos eu tava, não sei se ela já pensava assim, acho que não.

Eu nunca tinha feito aquilo mas tava afim de inovar. Pus o dedo na frente da boca pedindo pra ela não dar esparro , levantei e deitei com a cara na virilha dela. Não tirei o calção dela mas só empurrei pro lado e vi a buceta surpreendentemente vermelha dela, geralmente gente branca é mais rosinha. Olhei pra a cara dela pra confirmar se eu podia e ela queria que eu fizesse aquilo, ela mordeu os lábios e só abaixou a cabeça afirmativamente beeem sutilmente.

Ela do nada pegou meu ritmo, entrou no jogo mesmo. Alguém que tava escondida sob camadas e mais camadas de repressão surgiu ali,naquele momento. E os créditos dessa transformação fantástica são de quem? Euzinha aqui. Admitam que eu sou foda :P

Ela segurou minha cabeça e começou a esfregar a buceta na minha cara, sabe quando a pessoa exagera nos atos no meio do sexo? Quando a pessoa se empolga e parece que tá posando prum filme pornô exagerado dos anos 80? HAHAHA é tão engraçado isso :P

Olhou pra mim com cara de desafio e ameaçou lamber a cabeça do pau dele. Aquilo mexeu comigo de um jeito maluco, quer dizer até então quem controlava a brincadeira era eu, se EU quisesse ela chuparia o pau dele, ora.

Mas não vou mentir, que essa fase durou pouco, logo gostei da ideia e fiquei feliz dela ter tomado essa atitude.

“Hmm”...Pensei.

“Que foi?” Ela disse.

Teatrinho de surpresa, eu nunca tinha feito, só na minha mente. Peguei uma camisa de botão que ele usava amarrada na cintura e vendei ele.

“Eu não sei fazer isso” ela cochichou. “Não vai dar certo”.

“É só não usar os dentes, nunca. “

Eu controlava a cabeça dela puxando o rabo de cavalo com uma mão e metendo o dedo na buceta dela com a outra, sempre que ela tirava da boca eu falava, pra ele pensar que era eu.

“Amor? Que que tu ta fazendo? Cade a Dani?”

“Foi na casa dela pegar alguma coisa, ela vai demorar um pouquinho, a gente tem tempo, não te mexe, não pode tocar em mim viu? Só depois de gozar!”

E botava minha amiga pra mamar a rola dele enquanto metia o dedo tão fundo quanto dava, mas o canal dela era muito maior que o meu. Ela tava mandando bem pq ele tava gemendo alto. Peguei o celular dela e botei pra gravar a reação dele, ela não sabia se chupava ou se ria. Tirei altas fotos dela com o pau dele enterrado na boca e abrindo a bunda com as mãos pra mim, ela já rebolava, fazia sinal de hang loose, lambia o saco dele, metia o dedo no cu, tava lindo de ver.

Ele se contorcia todo anunciando a esporrada e ela engolindo tudo, ela fazia aqueles sons de engasgos e eu filmando. Quando pareceu que ele tinha terminado de gozar com o pau dentro da garganta dela, dei uma lambida no saco dele.

Ele soltou um “OQUÊ?QUEDIABÉIS...”

Puxou a camisa da cara e viu a cara da amiga cdf travada e certinha com a boca cheia de porra dizendo “Surpresaaa...” e a namorada sem short no meio duma siririca violenta filmando tudo. A gente seguiu transando mas ela queria perder a virgindade em outro ocasião, que eu respeito absolutamente, ela aprendeu anal primeiro que eu, com meu namorado inclusive :P

Criei uma tarada que nem eu <3 (Tá talvez não que nem eu mas quase)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive HornedOne a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

A leveza e falta de pudor tornam esse conto um dos melhores que já li. Parabéns!

0 0