Carnaval Carnal Com a Irmã PARTE 1

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 840 palavras
Data: 25/03/2017 22:41:23

Olá, me chamo Leonardo. No conto passado contei de como fodi minha irmã sendo observados por voyers. Bom, meses depois do que se passou, nós saímos normalmente, mas ela começou a ficar distante e isso me irritava um pouco. Ela começou a sair mais com o Alexandre e praticamente me esqueceu. Já estava começando a ficar com ciúmes, mesmo sendo minha irmã e ter 0 chances termos algo. Provavelmente ela percebeu isso, já que no final de Fevereiro ela me manda uma mensagem no Whatsapp. Perguntei o que era e ela respondeu que queria viajar comigo no carnaval, perguntei do namorado e ela disse que ele ia viajar pra passar uns dias no Rio de Janeiro com seus pais e ela disse que não podia ir por conta do TCC. Achei isso ótimo e confirmei. Na sexta a noite ela passou em casa pra irmos. Estava com uma blusa tomara que caia mostrando a marca do biquíni e esses mamilos quase rasgavam a blusa de tão duros que estavam. Entrei e saímos, quando paramos no primeiro semáforo, eu me virei, segurei sua cabeça e lhe dei um beijo bem longo. Senti o delicioso sabor de sua língua se entrelaçando na minha, enquanto minhas mãos apertavam o bico de seus mamilos por cima do tomara que caia. Ouvimos uma buzina e quando nos demos conta, o sinal já tinha aberto e ela acelerou. Umas 5 horas depois chegamos em Tianguá, uma cidade na Serra da Ibiapaba, interior daqui do Ceará. Iriamos ficar na casa de um tio que tinha viajado pra casa de praia dele e nos deixou ficar. Por sorte esse ano de 2017, não teve carnaval lá, pois mudaram de prefeito e ele preferiu cortar gastos. Então podíamos ficar os dias todos em casa, sem se preocupar com nada e fodendo a vontade. Que foi o que aconteceu. A casa dele era bem grande, com piscina e um mini-gramado que servia de quadra pra ele e uns amigos jogarem bola. Chegamos de manha cedo umas 6hs, e colocamos o carro na extensa garagem. Ele possui alguns cães, mas sempre levava nas viagens, então estávamos totalmente a sós em casa. Fomos tomar banho por conta da viagem. Entramos no banheiro juntos e já nos beijamos ferozmente, puxei seu tomara que caia pra baixo, mostrando seus lindos e enormes seios com marcas de biquíni e desci a beijando. Passava a língua no seu pescoço e ela se gemia arrepiada. Fui descendo ate seus peitos e enquanto apertava o esquerdo, enfiava o que coubesse no direito na boca. Sugando e lambendo o mamilo, depois o outro do mesmo jeito. Ela passava a mão no meu pau duro por cima da bermuda e alisava-o. Fui descendo com os beijos pela barriga e cheguei em sua saia jeans, abri e desci tudo de uma vez ate o chão. Sua calcinha de renda preta já estava, visivelmente, encharcada e o cheiro já tomou de conta do banheiro inteiro. Rasguei-a sem dó, fazendo seus pelos saltarem. Senti o gosto de sua buceta em minha língua na primeira lambida, quase gozei. Eu realmente estava com saudade daquilo. Fui chupando e lambendo, enquanto ela abria mais as pernas e se contorcia com espasmos e gemidos. Me levantei e tirei a bermuda e cueca, fazendo minha rola dura pular em sua frente e jogar gotas de baba em sua barriga, ela se abaixa para começar a chupar e antes que consiga colocar a boca, dou um passo pra trás, ela dá um passo de joelhos e novamente antes de chegar perto dei outro passo, mas longo e quase no chuveiro, ela perguntou “O que foi?” e eu em silêncio, fiz um gesto chamando ela com o dedo indicador, isso vez ela ter que colocar as mãos no chão e andar de quatro. Então ela se tocou o que eu queria e vindo em minha direção, ela põe a língua pra fora e rebola a bunda, igual um cachorro. Isso me deixava doido e mais duro ainda. Quando me encostei na parede do banheiro ela andou mais rápido e quase pulou com a boca no meu pau. Ela começa o boquete. Chupa devagar e logo depois rápido, massageando meu saco, enquanto chupava só a cabeça avermelhada, me punhetando bem devagar, o que não adiantou de nada e eu num gemido alto, gozo em sua boca, fazendo-a suspirar. Ela larga meu pau e se levanta, liga o chuveiro e toma banho, comigo lá dentro e sem se importar se ainda me deixava excitado ou não. Eu só tomo banho também e ao sair a escuto falar “Nesse carnaval a gente não precisa usar roupa dentro de casa, Leonardo!” e concordando, eu saio do banheiro nu e vu até a cozinha, onde ela estava escorada na pia, bebendo uma garrafa de cerveja e com a bunda arrebitada. Antes de encostar nela, escuto seu aviso “Agora não, seu tarado!” e me contentando somente com a visão dos deuses de sua bunda eu vou conectar o Spotify e colocar a playlist de carnaval. Continua...

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